Brincadeira de machos com o negrão maconheiro.

Olá amigos.
Faz um tempo que eu não consigo contar as novidades. Ando com a vida corrida, mas achei um tempinho pra contar uma que ocorreu recentemente.
Pra ajudar eu me descrevo. Sou negro, 1,75m,95 kg, uso a cabeça raspada e sou casado. Não perco uma oportunidade de ter prazer e gozar gostoso. E assim aconteceu.
Eu freqüento um bar próximo a minha casa, indo quase todo dia, pra dar uma relaxada, sendo que eu trepo com a dona às vezes (quem quiser ler, tem relato a respeito). Por causa da correria, fiquei uma semana sem aparecer por lá.Quando fui, tava cheio de novidade. Uma delas foi contada pelo gerente de uma pousada próxima, que ouviu de um dos hóspedes que um conhecido nosso, o Jorjão, chegou chapado do bar. Ele dividia o quarto com outro cara e durante a madrugada passou a mão no mano, tentando pegar no pau dele. Isso foi contado pelo próprio hóspede, que pediu pra mudar de quarto. Eu não me surpreendo com muita coisa, mas dessa vez aconteceu. O Jorjão é negro bem escuro, 1,80m, 40 anos,bem magro, curte o movimento hip hop e usa sempre beca condizente: agasalho, tênis vintage e boné de aba reta.Maconheiro das antigas. Eu até entendi a situação. Dias antes, ele tinha me dito que estava de briga com a patroa, e ele mora em outra cidade, passando a semana na pousada porque não compensa ir e voltar todo dia. Com o caco cheio de cachaça e na seca, deve ter batido o tesão.
Ouvi e guardei pra mim, sem maiores comentários. Quando eu soube, ele já estava uns dias sem aparecer na pousada e no bar. Quando ele apareceu, reparei nele, e nem sei porquê, bateu vontade de conferir a história, e ver o que rolava. A gente se dava bem, e o convidei pra dividir uma cerveja. Papo vai, papo vem, aproveitei um momento e entrei na história. Ele não pareceu surpreso, nem constrangido. Disse que não lembrava muita coisa, mas devia ter feito mesmo, porque quando estava com tesão não se controlava.
“Você é dos meus então”
“Porra, Negão, você curte de tudo ?”
“Na hora do aperto, não me perco não ...querendo, eu mando pra dentro.”
Ele me olhou com aquele jeito de quem quer saber se você está falando sério. Não desviei o olhar. Pra quebrar o gelo, pedi outra cerveja. E mudamos de assunto. Mas aquele olhar tornou a aparecer, mais de uma vez. A situação me deixou de pau duro, porque havia intenções ali, mas eu não sabia pra que lado as coisas iriam. Pra ver se ia rolar, decidi ir embora. Pedimos a saideira, e enquanto bebíamos, vi que ele estava com tesão . Levantou pra ir no banheiro e vi o pau duro. Era uma mala de responsa .
Saímos do bar, meio sem saber o que fazer, nem pra onde ir. Fui pro meu carro e perguntei se ele topava dar um role, pra gente tomar a saideira da saideira. Na hora. Resolvemos ir a outro bar, mais afastado do bairro, perto de um campo de futebol, mas tava fechando. Pegamos duas latinhas e voltamos pro carro. Por ali tudo era mato e ele perguntou se eu sabia de um lugar ali de boa pra ele acender uma bolinha. Não conheci ali direito, mas procurei um que fosse sossegado, mas não muito ermo. Encontramos uma espécie de sítio abandonado e eu estacionei atrás de uma parede que tava de pé. Não tinha nada perto e parecia discreto. Ele acendeu o béqui, me ofereceu, mas preferi ficar só na latinha. Ele perguntou:
“Negão, você curte mesmo macho ? Ninguém diz...”
“Pra que mentir sobre isso velho? Tou falando sério...curto”
Ele pôs a mão no pau, apertando. Perguntei:
“No dia que rolou a treta, se lembra o que queria fazer com o mano?”
“Velho, não vou mentir...tava a fim de tudo. Mamar uma rola, dar o cu, ser mamado, talvez fuder o cara....tava bom.”
“Ainda a fim?” e fui tirando meu pau pra fora,balançando. Não é muito longo, mas é grosso. Ele deu um tapinha, se abaixou e agasalhou gostoso meu pau. O negão tinha uma boca de veludo. Pôs tudo na boca, deu uma sugada e depois começou um vai e vem delicioso, segurando minhas bolas, lambendo o saco e segurando minha bunda. Ver aquele negrão com pinta de macho me mamando quase me fez gozar. Já tinha feito aquilo, o safado.
“Agora é minha vez”        
Abaixei a calça dele e pulou pra fora uma anaconda. Um pau enorme, mas não muito grosso. Quase não dei conta de por tudo na boca. Ele pegou minha cabeça e enfiou o pinto até a garganta. Eu engasguei, babei, mas continuei chupando. Ele estava delirando. Virei ele de costas e caí de boca no cuzinho, minha especialidade.
“Que merda é essa , Negão ? Tesão do caralho !!”
A língua entrava fundo, e senti que ele tinha o cuzinho apertado. Com uma mão passei a punhetar ele e o bicho estava ficando louco. Fiquei doido de vontade de meter naquele cu preto. Levantei e comecei a roçar meu pinto na bunda dele, apertando os mamilos embaixo da blusa, e tropeçando, levei ele pro carro.
“Quer rola Negão ?”
“Porra, bicho....essa linguada me deixou com vontade...enfia essa pica no meu cu, mas vai na manha, nunca dei”
Ele ficou de quatro no banco de carona, com o cu a minha disposição. Linguei mais um pouco, deixando bem meladinho, e quando senti que estava bom, pus a pica na portinha do cu.
“Relaxa velho, força pra fora, como se fosse dar uma cagada...isso...”
A cabeça passou, ele deu um tranco pra frente e perdeu o fôlego.
“Tira porra, ta doendo !!”
“Agora já era filho da puta, passou a cabeça e não vou tirar... aguenta aí...”
E pus tudo pra dentro da bunda preta, que era pequena e redondinha. Ele até chorou, mas parou de querer que eu tirasse. O cu era uma delícia, apertado. Deixei acostumar e logo veio a piscadinha. Comecei a torar rola e ele passou do choro pros gemidos de tesão. Ver aquele negão maludo com pinta de macho gemendo na minha pica me endoidou. Virou putinha no meu pau, cada torada era um gemido. Nem sei quanto tempo meti naquele cu. Acelerei os movimentos e ele me pediu pra sair do carro, dizendo que ia acabar gozando no banco. Ele começou a se punhetar e passou a gemer mais ainda.
“Mete a pica , Negão, mete a pica nesse cu...”
Acelerei ainda mais e dei uma gozada de ficar bambo no cu do macho maconheiro. Quando eu terminei de esporrar, ele pediu pra eu não tirar e continuou na punheta, gemendo feita uma puta, até que gozou de pau na mão, piscando o cuzinho.Negão delícia.
Nos ajeitamos e fomos embora. Depois desse dia, ele quis minha pica de novo e o levei em casa, mas isso conto outra hora.
Abraços a todos !

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Comentários


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cesar imperador Comentou em 25/04/2018

estou adorando seus contos comas coroas e saber que gosto de sexo com macho!

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ativobi1 Comentou em 26/08/2016

Ótimo Conto, um tesão!




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Ficha do conto

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negroexpert

Nome do conto:
Brincadeira de machos com o negrão maconheiro.

Codigo do conto:
87991

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/08/2016

Quant.de Votos:
15

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