João, Beth e Bruce... e eu, observando



Mais um relato para os amigos. Como sempre, friso que é real.
É fato que eu gosto muito de sexo, e então sempre vejo vídeos, leio contos e claro, pratico. Sempre vi e li sobre todo tipo, entre eles zoofilia, que embora me excitasse, nunca foi uma coisa que me chamasse muito atenção, me desse vontade de ver ou fazer. Certa vez, de bobeira na net entrei num bate papo de sexo e encontrei um casal que se identificava como “Casal Zoofilia”. Curioso, comecei a conversar com eles. Na realidade era o marido João quem teclava no momento, procurando gente que quisesse trocar experiências a respeito. Eu disse a ele que era um curioso, e ele foi superlegal, me dando detalhes de suas experiências. Contou-me que ele e sua esposa Beth tinham começado meio por acaso, pois eles eram muito fogosos e não tinham hora nem lugar pra transar e como não podiam ter filhos, criavam cachorros. Num dia depois de um sexo intenso, o cachorro deles de então, um dobermann, entrou no quarto e ficou maluco com o cheiro, se aproximando da Beth e querendo subir nela e o João, muito safado, pediu pra ela deixar. Então ela abriu as pernas, relaxou e ele a lambeu desesperadamente, proporcionando a ela um orgasmo que ela nunca tinha tido. Daí pra penetração, algo mais completo, não demorou. E passaram a praticar com todos os cães que tiveram e, se relacionando com outras pessoas, até com outros animais. Como nos entendemos bem, ele me convidou para visitá-los e acompanhar uma trepada dele, da esposa e do seu atual cão chamado Bruce.
Combinamos um dia, e na ocasião marcada, os visitei em casa, na capital. João me recebeu com toda a amizade que demonstrou pela net. Ele é um cara moreno, 1,90m, malhado, tatuado, mais ou menos da minha idade. Quando vi Beth não acreditei em como era gostosa: morena, por volta de 1,65m, cabelos longos pretos, corpo escultural, peito médio e um baita rabão. Na frente, uma buceta “capô de Fusca” legítima, pois estava usando um shortinho de malha azul que marcava até a alma. Quando ela me cumprimentou com dois beijinhos quase derreti, que perfume... Sentamos na cozinha deles e batemos um papo tomando umas cervejas com uns petiscos. Do lado de fora, eu ouvia uns latidos altos, assustadores, de um cachorro excitado. João achou melhor soltar logo o Bruce pra ele se acostumar comigo. Pediu pra eu ficar firme na cadeira, porque ele era muito brincalhão, mas era grande e forte e podia me machucar. Eu não tinha perguntado nas nossas conversas qual era a raça dele e assim me entra pela porta um enorme cane corso, o maior da raça que eu já vi. Fiquei meio preocupado, pois para os que não conhecem a raça ele é grande e costuma não se dar bem com estranhos, mas o Bruce era uma criança, latiu no começo, mas eu estou acostumado com cães grandes e ferozes, pois tive pitbul e rotweiller e logo o ganhei na brincadeira. João me disse que se Bruce fosse um cane corso típico jamais arriscaria a integridade da esposa e compraria outro cachorro. Mas o safado tinha uma excelente índole e não perdeu tempo: entrou por baixo da mesa e foi cheirar a buceta da Beth, que riu, mas ficou excitada, afastando o bicho, que ficou um pouco por ali, mas o João o pôs pra fora em seguida. Depois de algumas cervejas, estávamos falando de sexo e o João disse pra Beth:
“Oh amor, faz aí uma presença pra nossa visita...”
Beth veio pro meu lado, sentou no meu colo e trocou comigo um beijo cheio de desejo. Peguei aquela cinturinha e a trouxe mais pra cima, pra sentir o meu pau na bunda.
“Amor, o Negão parece que tem um pau...”
“Mostra aí amor...”
Então ela veio, abaixou minha calça e meu mastro pulou pra fora. Ela abocanhou tudo de uma vez, até a garganta... que mulher !! João chegou com a cadeira mais perto, e ela ficou revezando nossos paus em sua boca (o João tinha um pau parecido com o meu em tamanho e grossura). Ele então decretou:
“Amor, acho que é hora de mostrar o que o Negão veio ver...”
Segurando nossos paus, ela nos levou pra quintal, onde o Bruce já estava enlouquecido. João pediu minha ajuda, pois iria por meias nele pra não machucar a Beth, e depois ia precisar de ajuda pra acalmá-lo. Assim fizemos. João estendeu um tapete felpudo no chão, Beth tirou toda a roupa e se deitou (que corpo tem essa mulher) e João soltou o Bruce. O sem vergonha do dogão tava bem acostumado: rodeou a Beth e em seguida caiu de língua nela, que ergueu as pernas e recebeu a língua do cachorro entrando e saindo de sua buceta, tendo um orgasmo maluco. Ela se deitou de lado, punhetou o Bruce, que ficou paradinho e depois caiu de boca no pau dele, que era longo e fino. Ela se deliciava, também estando acostumada a saciar o cachorro, que só gania de prazer. Então tinha chegado a hora. Ela ficou de quatro, o Bruce veio, se apoiou nela e sentou o pau, com uma rapidez de socada impressionante (eu não socaria daquele jeito). João estava perto, e enquanto a mulher gemia como uma desesperada, ele deu o pau pra ela chupar. Logo, ela gozou de novo. E o Bruce também, lavando a buceta dela. Foi então que se formou o famoso “nó” no pau do cão:uma bola vermelha enorme que deixou os dois engatados, e houve uma diferença em relação aos relatos que tinha lido:quase nenhum deles dizia que assim como na fêmea canina, quando o cão goza e o nó se forma, o cachorro sai de cima e fica ao contrário da mulher. Beth estava quase morta com as gozadas, mas sabia que não podia ter pressa pra desengatar. Ela continuava chupando o João, que me chamou pra mais perto, pois eu estava de pau na mão, com um tesão danado vendo isso tudo, e ela me chupou também, tão deliciosamente quanto na cozinha. Depois de um tempo, João me pediu pra acariciar o Bruce, pois ele ia pegar água pra ajudar a desengatar mais rápido. Fiz carinho nele e, relaxado, deixou João jogar água aos poucos, o que o relaxou mais ainda e fez o nó ficar pequeno o suficiente pra tiramos a Beth, que se deitou no tapete, acabada. Eles ainda tinham mais uma surpresa pra mim. João mostrou o pau pro Bruce, que foi e o mamou como um bezerrinho! Ele tinha ensinado o cachorro a depois de meter na mulher, vir chupá-lo. Sensacional. Beth, um pouco mais recomposta, abriu as pernas e nos mostrou o quanto Bruce tinha gozado... uma cachoeira. Pra encerrar, ela me pagou um boquete animal (desculpem o trocadilho... rs) e enchi aquela boca gulosa de leite.
Essa foi uma grande experiência que tive, e a partir daí, passei a ver a zoofilia com mais tesão.

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Comentários


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goncalencesex Comentou em 18/02/2016

Uma ótima iniciação! Meus parabéns. Tudo de bom para vc.

foto perfil usuario voyspmen

voyspmen Comentou em 16/02/2016

nossa, eu como amante de zoo, queria uma oportunidade dessas, gostaria muito de conhecer esse casal, votei, como faço? me de uma dica,entre em contato abraços




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
João, Beth e Bruce... e eu, observando

Codigo do conto:
78962

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
14/02/2016

Quant.de Votos:
7

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