Dupla curtição



Olá a todos!!
Vai aqui mais um relato verídico, de uma situação prazerosa vivida por mim, sempre ressaltando que é verídico. Coisas gostosas acontecem quando mantemos a mente aberta.
Eu gosto muito de bar pé-sujo. E fui convidado por um amigo a conhecer um não muito longe de casa, então resolvi ir a pé. Era o típico: grades de cerveja pra todo lado, torresmo e coxinha na estufa, e uma boa quantidade de pingas misturadas. Estávamos eu e meu amigo conversando com o dono do bar quando chega o Adriano, um rapaz que costuma fazer pequenos serviços de pintura e reparos, e que eu contrato às vezes, para ajudar. Disse que morava ali perto, e tinha vindo tomar uma. Ele é moreno, 1,60 m, magro, cabelos pretos. Em seguida chegou sua mãe, dona Alzira, uma senhora já bem gasta, mas de bonitos olhos verdes, que vendia doces no terminal de ônibus do centro, também chegada num copo. Ficamos ali os quatro conversando e bebendo, quando chega um rapaz moreno, que todos chamam de “Baiano”, 1,70m, também magro, moreno canela, e convida o Adriano pra jogar umas fichas de bilhar. Da mesa, ele me lançou um olhar profundo, daqueles que se entende tudo... o pau ficou duro na hora. Enquanto jogavam, continuou me olhando. Nisso, meu amigo resolveu ir embora, e decidi ficar mais um pouco, pois estava gostando do lugar. Pedi mais uma cerveja e uma misturada e fiquei ouvindo as queixas da dona Alzira, enquanto via os dois jogarem. O Adriano perdeu as três fichas, e ia pendurar a conta, mas dei uma força e paguei, além de mais uma cerveja. Conversamos mais um pouco, e não vi mais o Baiano.
O bar ia fechar e Adriano e a dona Alzira me convidaram pra conhecer a casinha deles, ali perto. Aceitei e chegamos a um três cômodos com banheiro simples, mas bem cuidado. Dona Alzira dormia no quarto, Adriano na sala. Ela foi se deitar e disse que se eu quisesse ficar era bem vindo, pois todos nós bebemos bastante, e eles tinham um colchão extra. Dar uma descansada era uma boa mesmo, então topei,pensando em dar uma cochilada. O Adriano pôs o colchão ao lado do dele (eles não tinham camas, dormiam no chão), eu tirei o tênis e o Adriano ficou só de cueca samba canção e camiseta. A posição em que estávamos permitia entrar luz do poste da rua, então, deitados próximos, ambos de barriga pra cima, pude ver o Adriano pegando na pica por cima da cueca. Então eu o vi a pôr a pra fora, e bater uma de leve...
Fiz de conta que estava dormindo. Ele continuava batendo uma punha. Então ele virou de lado, levantou a camiseta e arrebitou a bunda pro meu lado. Não resisti e passei a mão nas costas dele. Ele então baixou a cueca, e mostrou uma bunda redondinha e branca. Passei a mão nela, lisinha e gostosa. O safado virou de bruços, então enfiei um dedo em seu cu. Ele gemeu. Enfiei dois, entrou fácil; o safado era laceado. Enfiei três, ele já tava louco. Então, abri as polpas e cai de boca no cuzinho. Adoro lamber um buraquinho, e aquele tava uma delícia, entrei com a língua bem fundo. Ele começou a gemer mais, então pediu:
“Negão, me dá pica!”
Abaixei as calças, montei nele de bruços e sentei a tora em seu cu. Travei seus braços, mordi sua orelha e beijei seu pescoço. Ele ergueu um pouco a bunda e afundei a pica nele, segurando pela cintura. Ele pegou o pau e começou a se punhetar e gemer. A gente nem ligava que a dona Alzira tava no outro quarto; ela dormia fundo, dava pra ouvir os roncos. Ele acelerou a punheta, enquanto eu acelerava a socada...
“Vou gozar negão!”
Segurei-o mais forte pela cintura, meti até o talo e o viadinho gozou muito, tanto que eu sentia o cu dele apertando minha pica por causa dos jatos de porra. Nos deitamos, ele ainda tava se recuperando da gozada. Pegou no meu pau e perguntou se eu gozei. Disse pra não esquentar, que pelo tanto que eu tinha bebido, ia demorar pra gozar. Ficou me punhetando e me surpreendeu com um beijo, que retribui com tesão, ele ainda segurando minha pica. Conversamos um pouco, e vi que ele tava com sono, então resolvi ir embora. Ele perguntou se eu não queria ficar, se tava bem pra ir. Disse que sim e pedi a ele pra agradecer a mãe, e disse que ainda voltava...
Na rua, olhei no relógio e vi que era até cedo. A trepada tinha me deixado alerta, e se eu achasse algum bar aberto, talvez tomasse uma saideira. Estava perto de uma esquina quando um carro para ao meu lado.
“Ta indo onde, negão?”
Era o Baiano. Disse a que tava indo pra casa, sem pressa... Perguntou então se eu não queria tomar uma num botequinho que ele conhecia, que ficava escondido por isso fechava mais tarde, depois me dava carona até em casa. Topei. Era bem pequeno mesmo. Quando chegamos estava apenas um cliente e o dono. Encostamos no balcão e ficamos de conversa fiada até a breja acabar. Pedimos outra e eu disse que tinha de ir embora.
“Pena que tem de ir, mano...” ele disse.
“Por quê?”
“Achei que a gente podia dar um role aí...” e pegou no pau, que dava pra ver, era uma mala de responsa.
“Onde?”
“Conheço um lugar, mas não tem nada de conforto... uma obra que tou empreitando... topa?”
Topei. Pagamos e saímos. No caminho, sacamos nossas picas pra fora e fomos punhetando um ao outro. O local era uma casa já em fim de obra, com portões instalados e tudo. Entramos e fomos pra sala. Ele arrumou um pano e estendeu no chão. Ele disse que era sussa, que a gente podia ficar pelado. Tiramos as roupas e ele já ajoelhou e abocanhando minha pica, chupando com gosto e vontade. Ergueu minhas bolas e chupou as duas, me deixando louco. Fiz parar e fui retribuir, mas ele queria continuar me chupando, então fizemos um 69, ele por baixo, e enquanto me chupava enfiava o dedo no meu cuzinho. Delirei. Então fiz a mesma coisa com ele, erguendo bem as pernas. Eu sentia meu pau quente na boca dele, o danado sabia chupar. Ele começou e me punhetar, e eu não conseguia agüentar mais. Avisei que ia gozar, e o safado segurou minha cintura, dando a letra pra eu encher a boca dele de porra. Gozei como um cavalo, então senti o pau dele engrossar, mais um pouco, fui punhetando, abocanhei, e o deixei encher a minha boca de porra também. Ele soltou um berro, e gozou tanto que não dei conta, até babei um pouco de porra. Caímos pro lado, saciados e exaustos. O Baiano me disse que nunca tinha gozado na boca de ninguém, mas que agora não ia passar sem. Já estamos marcando de sair de novo, sem pressa e com local confortável, e vamos seduzir o Adriano, pois o Baiano me disse que sabe que ele gosta de rola.
Quando acontecer, eu conto.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 05/10/2018

Q tesão. Adorei. Bjs

foto perfil usuario chup

chup Comentou em 21/05/2018

Tesão de conto fique babando quero ao baiano é uma delícia. Votado

foto perfil usuario ju55

ju55 Comentou em 16/05/2018

adorei o conto queria ser o sortudo desse andre bjs

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ju55 Comentou em 16/05/2018

Que belo conto queria fazer parte dessa fora gostosa parabéns

foto perfil usuario kaikecamargo3

kaikecamargo3 Comentou em 16/05/2018

Que delícia, negão! Se vc tivesse na região de Sorocaba, ia junto, ajudar o Adriano ... rsrsrs




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
negroexpert

Nome do conto:
Dupla curtição

Codigo do conto:
117161

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/05/2018

Quant.de Votos:
11

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