As primeira vezes de Stella: no anal e no motel




Depois de uma primeira vez cheia de prazer, Stella e eu estamos mantendo um discretíssimo relacionamento, a fim de não virarmos assunto em nossa cidade, que é considerada média, mas pra certas coisas ainda é pequena. Minha outra coroa Zilda, com quem tenho relacionamento visível, vai passar um bom tempo em sua cidade natal cuidando da mãe doente. Isso facilitou a minha vida, embora não tenhamos exclusividade,pois ela nunca quis assumir nosso relacionamento. Neste momento, Stella é meu foco principal.
Como cuido de alguns de seus negócios, aproveitamos para nos encontrar durante a semana uma ou duas vezes, e almoçamos. Aos fins de semana, nos dias em que a família não a visita eu vou pra sua casa. Embora eu já os tenha conhecido e ela não dê detalhes a eles, é impossível que seus três filhos, genros e nora ignorem que um homem mais jovem que a mãe de 70 anos e vistos sempre juntos seja apenas amizade.Parecem não ter problemas com isso e me tratam bem,menos uma filha, que parece não simpatizar com a idéia.Talvez ajude o fato de eu ser financeiramente estável, mais do que a mãe deles. Infelizmente pra nós, minha casa não é uma opção porque uma de suas melhores amigas é minha vizinha. Cidade pequena...
Conversando sobre isso num almoço, pensando em locais onde poderíamos ficar à vontade (mesmo sua casa estava virando uma opção complicada, pois é a casa da vovó - ela tem cinco netos sempre entrando e saindo), descobri que ela nunca tinha ido a um motel.
“Como não?”
“Ah, preto... não indo. O falecido era metido a engraçadinho e levava as piadas a sério. Sempre dizia que não ia gastar pra fazer na rua o que fazia de graça em casa só porque tinha uns espelhinhos no teto. E o namorado que tive depois de viúva te disse que era pouco criativo...”
“Mas você gostaria de ir?”
“Claro... que mulher nunca pensou em ir? A maioria das minhas amigas já foi, e é cada história...”
Olhei para ela e sorri:
“Precisamos resolver isso...”
Aproveitando que estávamos num canto bem reservado do restaurante, ela pôs sua mão sobre a minha e com intimidade disse:
“Se vamos resolver isso, queria aproveitar e resolver outra coisa, mas não precisa ser nesse dia...”
“O quê?”
“Sexo anal. nunca fiz... e quero experimentar!”
Estava ficando safada minha delícia.
No dia em costumamos nos ver avisei a ela que não ficaríamos em casa. Queria saber aonde iríamos e eu disse que era surpresa, mas nada surpreendente claro. Disse a ela pra vestir algo prático.
Passei para pegá-la e usava um vestido de algodão curto florido, que deixava ver aquelas coxas deliciosas. Entrou no carro, me beijou e não fez perguntas. Dirigi para fora de nossa cidade a fim de pegar a rodovia; escolhi um lugar há uns 30 km de distância. No caminho, começou a apertar minha coxa, como sempre faz quando saímos, mas vi que estava apertando mais que de costume. Logo estava passeando com as mãos em tudo e alcançou a minha mala, que já estava um aço. Deixei-a fazer o que quisesse e me concentrei na estrada. Assim que ela pôs meu pau pra fora, subi os vidros e liguei o ar. Foi a deixa pra ela cair de boca, num boquete cheio de gula, deixando meu pau bem babado. Eu quase não estava agüentando mais me segurar quando chegamos ao motel. Me deu um olhar safado, e parou a fim de que eu pudesse acertar nossa entrada.
Assim que desci a porta da garagem, novamente me pagou uma chupada louca. Encostei no carro e a agarrei pela cabeça, fodendo sua boca. Entramos no quarto e nos livramos das roupas, e eu a fiz ajoelhar-se e continuar e me mamar, posicionando-a na frente de um espelho, e dirigi sua cabeça para ele, a fim de que visse o serviço de puta que estava me fazendo.
“Não era isso que você queria, safada? Ver no espelho como é ser fudida? Mama teu macho e vê como é gostoso ser puta!!”
Estas palavras tiverem o efeito de deixá-la mais louca. Abocanhou com mais vontade, mais velocidade e se tocava, tudo ao mesmo tempo, enquanto eu segurava sua cabeça. Não resisti muito mais e explodi num gozo animalesco, empurrando rajadas de porra em sua garganta. Como aprendeu a gostar, não deixou cair uma gota. Tive até de me sentar.
Ainda me refazendo, a deitei na beira da cama e comecei a chupar sua xaninha, que já estava úmida de tesão. Caí de língua naquela gostosura, e ela começou a se contorcer. Levantei suas pernas, e comecei a passar a língua também no cuzinho, o deixando bem salivado. Então, enquanto a chupava, pus um dedinho em seu cu. Ela gemeu mais alto. Brinquei assim até ela acostumar, molhei de saliva outro e coloquei, fazendo a mesma coisa. Ela estava perdendo o controle. Então coloquei o terceiro, fiz o mesmo processo, e ela não resistiu. Gozou alucinadamente, com minha língua na xaninha e os três dedos no cuzinho.
“Você diz que fica preocupado em como eu gozo. mas fazendo essas safadezas ainda vai me matar...”
“E olha que ainda tem mais...”
Fui até o carro, peguei uma sacola que no tesão da hora esqueci de pegar.
“O que tem aí dentro?”
“Algo que vai gostar...” Mas da sacola neste momento só tirei uma garrafa de espumante e coloquei num balde de gelo que pedi assim que chegamos. Tomamos um pouco, enquanto nos refazíamos, e conversamos, com ela brincando despreocupadamente com a minha pica, meia bomba. Quando senti que ela tinha relaxado mais um pouco, partimos pro segundo tempo, com muitos beijos e lambidas pelo corpo, e fizemos um 69 de ladinho, sem pressa e bem molhado. Foi quando eu disse pra ela ficar de quatro. Ela olhou pra mim com curiosidade, depois com safadeza, e sem mais, ficou com aquele bumbum delicioso a meu dispor. Pra ficar mais cômodo, coloquei os travesseiros sobre sua barriga, e pedi pra relaxar. Disse que já estava bem relaxadinha..
Então peguei o KY e um plug anal preto na sacola e mostrei pra ela. Ficou espantada, mas ao mesmo tempo deliciada.
“Você disse que não precisava ser no mesmo dia, mas acho que é o dia perfeito...”
Ela nada disse. Apenas estendeu o corpo relaxado. Inverti o processo. Caí de língua em seu cuzinho e brinquei com a bucetinha com os dedos, passando a língua às vezes lá pra deixá-la mais tesuda.. Ela só gemia de leve. Senti que estava relaxada o suficiente, então lambuzei o plug de KY e comecei a enfiá-lo em seu cuzinho. Ela deixou as bandas da bunda abertas sem sequer eu pedir,safada,dando pequenos pulos e gemidos
“Quer que eu pare?”
“Não preto... enfia!”
Passou a parte larga, e ela soltou um suspiro de dor, mas agüentou. Estava preenchida. Então segurei a ponta do plug e soquei piroca na bucetinha. De novo, ela começou a se descontrolar, gemer, e seu buraquinho começou a piscar, querendo engoli-lo. Soquei gostoso enquanto seu cu o envolvia, então parei.
“Agora amor, vou pôr o artigo legítimo... rs”
“Ai, que delícia... põe preto, põe logo!!”
Com cuidado tirei o plug, e vi que ele tinha dado uma razoável laceada. Lambuzei meu pau de KY, o cuzinho dela, fui colocando aos poucos. Graças ao plug e ao KY, sem muita dificuldade. Deixei-a sentir a tora toda dentro.
“Nossa, como é bom!”
E o cu deu uma piscadinha. Então sentei a vara naquele buraco delicioso, que piscava a cada estocada que eu dava. Stella nos olhava maravilhada através do espelho, ela de quatro e eu montado nela como numa égua.
“Isso, fode meu cu, preto!! Fode o cu da sua safada, da sua puta!!”
Então a segurei pelos quadris, e afundei naquele cu que não parava de piscar, enquanto ela brincava com a xaninha. Em minutos ela começou a tremer, gemer, chorar e gozou violentamente, como na primeira vez em que transamos. Ela se jogou, mas eu continuei socando, pois estava quase gozando.
“Vou encher seu cu de porra!!”
“Ai que delícia... tou molinha, mas enche preto, enche!!”
E gozei de novo como um animal, dentro daquele cu que se mostrou guloso e ideal pra piroca preta. Depois de gozar, tirei o pau com cuidado. O anelzinho piscou, e ela segurou o gozo dentro.
“Nossa, tou lavada de porra... como pode?”
“Porque você é uma delícia...”
“Ai, não consigo levantar, tou molinha e vai começar a escorrer... pega uma toalha preto?”
Resolvi então fazer uma última safadeza, que poderia comprometer à tarde deliciosa, mas achei que caberia no momento.
“Não precisa de toalha, deixa escorrer...”
E então afastei as polpas da bunda, e vi o anelzinho piscar pra jogar a porra pra fora. Quando começou a escorrer passei lamber e aparar tudo que caía.
“Ai meu Deus, que delícia!! Essa putaria não acaba!!”
Aparei toda minha porra que saiu do cuzinho de Stella. Me deitei a seu lado, pra ver sua reação e ela me beijou como se fosse tirar minha alma pela boca.
“Ai, que negão gostoso e safado eu arranjei!!”
Passamos aquela tarde conversando, e ela adorou ir ao motel. Inclusive minha coroa safada anda me surpreendendo.

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Comentários


foto perfil usuario elarafa

elarafa Comentou em 22/02/2018

Que tesao fiquei... Não aguente e me masturbei.... Gozei feito uma puta no cio.... Delícia....




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
As primeira vezes de Stella: no anal e no motel

Codigo do conto:
113482

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/02/2018

Quant.de Votos:
8

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