A noite - uma surpresa de extremo prazer



Olá a todos!!
Aqui estou eu novamente, contando mais uma aventura, que espero contar bem o suficiente pra deixar os amigos excitados.
Sempre gostei de comer e beber bem, só que andei abusando e como o volume de trabalho aumentou fiquei sedentário. Quando acordei pra vida tinha engordado seis quilos. Tive de tomar providências radicais e uma delas foi manter o carro na garagem, pois moro a 30 minutos de caminhada do trabalho e resolvi fazer o trajeto de ida e volta a pé.
Mas o volume de trabalho não diminuiu, e durante um bom período não conseguia sair do escritório antes das nove, dez da noite. Moro numa cidade média e o escritório fica quase no centro. Quem mora em cidade assim sabe que sete e meia , oito horas no máximo já não tem mais viva alma na região central.
Num dia em que saí por volta desse horário, mais pra 22 h, caminhava tranqüilo quando passou por mim uma picape importada de cabine dupla prata, bem devagar. Nada de mais se a mesma não tivesse passado por mim de novo, e o motorista, um homem grisalho, que supus de relance ter por volta de 55/60 anos, tivesse ficado me olhando. A rua em que estava era de sentido único, mas as transversais permitiam o retorno, e ele pôde passar por mim mais uma vez...
Macho caçando rola, pensei, o que me deixou excitado. Sabia que se passasse de novo eu seria abordado.Aí, veríamos o que ia rolar.
Pouco depois ouvi o motor a diesel bem próximo, ele devia estar perto do meio fio... Não deu outra
“Boa noite amigo!”
“Boa...”
“Indo pra casa?”
“Com a graça de Deus...”
“Mora por aqui?”
“Mais uns 15 minutos andando...”
“Aceita uma carona?”
“Seria uma boa...”
“Sobe aí...”
Quando entro na caminhonete, surpresa: no banco de trás estava uma mulher mais ou menos da mesma idade do cara, com um rosto muito bonito, loira, olhos verdes, deitada meio de lado no banco (que era de um couro cinza show de bola), com o vestido levantado, batendo uma siririca leve e mostrando o biquinho do seio direito, olhando pra mim com uma safadeza sem limites. A pica levantou na hora.
“Eu sou o Celso e essa é minha esposa Cláudia... ela curtiu você... topa aventura?”
“Só se for agora!”
“Então vai lá pra trás e aproveita irmão!”
Passei entre os bancos e me sentei ao lado de Cláudia, trocando com ela um beijo cheio de tesão, e ela foi pondo a mão na minha pica. Eu abri a braguilha e abaixei as calças, e Cláudia disse pro marido:
“Amor, olha que pica linda!!”
Celso deu uma olhada rápida pra trás, demonstrando tesão. O puto curtia rola também. Cláudia caiu de boca, engolindo até a garganta. Eu segurei a cabeça dela e comecei com a putaria:
“Vai cadela, chupa essa pica de negro, já que tu gosta de caçar macho na rua, então mama essa benga de macho safado, vadia!!”
Vi que Celso não agüentou e pôs a pica pra fora, batendo uma enquanto dirigia devagar. Estávamos n uma estrada rural, deserta àquela hora. Cláudia não largava meu pau um minuto, chupando muito, lambendo minhas bolas, minha virilha, e enquanto isso eu enfiava o dedo no seu cuzinho. Ela gemia e rebolava, e rebolou mais ainda quando o dedo entrou todinho...que puta safada !Antes que eu gozasse a fiz parar, deitei-a no banco e caí de boca na xaninha. Era peludinha, e eu adoro assim, natural. Ela se contorcia toda e me deu uma chave de coxa que quase me estrangulou:
“Ai amor, esse negão tem uma língua louca, não tou agüentando... vou gozar!!”
Acelerei a chupada, deixando a pepeca bem babada, e a senti gozando quando ela travou minha nuca com as pernas e esticou o corpo, soltando um som parecido com um ronronar de gato... gozou mansinho.
Trouxe-a pra mim e ficamos abraçados, trocando beijinhos até ela se recuperar. Então me disse baixinho:
“Negão, meu maridinho também gosta de pica... deixa brincar com você?”
Acenei com a cabeça e ela disse pro Celso:
“Amor, pára o carro e vem aqui atrás brincar com o negão...”
Ela assumiu o volante e ele veio seco na minha pica, começando com uma punheta. Procurei a pica dele pra brincar também e fizemos uma mão amiga, ambos de calças arriadas. Cláudia estava com a mão na bucetinha olhando pelo retrovisor curtindo. Então Celso caiu de boca na minha mala, e o safado chupava tão bem e era tão guloso quanto à esposa. Mamava e enfiava o dedo no meu cu, massageando minha próstata. Cláudia parou a caminhonete e passou a incentivar:
“Isso amor, chupa essa pica preta... não era o que você queria? Chupar um negro gostoso? Chupa viadinho, lambe tudo!!
Enquanto ele me mamava, Cláudia puxou o banco do passageiro o máximo que pôde para frente, abrindo espaço atrás. Celso ergueu a bunda, e ela caiu de boca no cu do marido enquanto ele me mamava. Um tesão louco se apoderou de nós três, e Cláudia perguntou:
“Negão, você come meu viadinho?”
Assenti, e ela abriu o porta-luvas, pegou uma camisinha e me passou. Celso se virou, apoiou no banco do motorista e veio sentar na minha tora. Cláudia já tinha lubrificado o cu quando estava lambendo o buraquinho. O marido abriu bem as polpas e aos poucos foi agasalhando minha pica.
“Caralho, que pau grosso... ta doendo!!”
Mesmo reclamando, ele não desistiu. Cláudia o incentivava com beijos e pegadas na pica. Aos poucos a jeba sumiu. Ele parou, acostumando com o volume, e Claudia aproveitou pra mamar a pica dele, que tinha murchado. Me disse que adora mamar a pica mole do marido quando ele leva rola no cu. Devagar, ele começou o sobe e desce, logo estava quicando no meu pau comigo o segurando pela cintura. O cu começou a piscar, e aí eu não conseguiria mais segurar a gozada. Cláudia continuava incentivando, Celso se masturbava e depois de uma piscada louca do cu dele, dei um urro e gozei jatos e jatos de porra. Quando ele sentiu isso, parou, se punhetou forte e avisou que ia gozar. Quando começou a gemer alto, Cláudia abocanhou seu pau e ele derramou toda gala na garganta da mulher. A picape estava impregnada do cheiro de sexo. Eles se beijaram, e depois Cláudia me beijou. Sentamos os três no banco de trás, Cláudia no meio, segurando nossas picas, e a minha ainda dura, pois tenho ereção prolongada.
Celso assumiu o volante, eu e Cláudia ficamos atrás. Tinha tirado a camisa, e ela começou a lamber meus mamilos. Isso me deixa em ponto de bala e assim que a pica virou um ferro, ela pegou uma camisinha, sentou na minha pica de frente pra mim com os pés apoiados no banco e começou a me cavalgar, aí passamos a n os beijar. Celso dirigia como se nada acontecesse. Ela começou a rebolar, eu mamava seus seios e ela travou de novo e ronronou como uma gata, gozando. Ficamos abraçados, eu ainda mamando seus seios, e quando ela saiu de cima de mim, passou a fazer carinho no meu pau, admirada dele ainda estar duro, passando pra uma punheta deliciosa, que virou mamada, e que não parou até que eu gozasse de novo.
Nos recompusemos e viemos namorando, nos acariciando e trocando beijos até me deixarem na rua da minha casa. Trocamos whatsapp e ficamos de marcar algo com mais tempo. Cheguei em casa, tomei um banho, comi algo e desabei na cama, destruído. No outro dia, até perdi a hora...rsrs

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Comentários


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leojan Comentou em 15/10/2020

Maridão entrou na pica tbm!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
A noite - uma surpresa de extremo prazer

Codigo do conto:
123789

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/08/2018

Quant.de Votos:
8

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