Outra trepada com o negrão pirocudo...e ainda ficou melhor



Olá novamente a todos!!
Obrigado pelos votos e comentários. Para apreciação dos amigos, segue mais um relato verídico, que pode ser considerado uma continuação do anterior “Levando vara do negão pirocudo”.
Depois que o Nogueira me arregaçou com seu enorme caralho, que tem uns 24 cm, fiquei uns dias com o cu aberto. Quando cheguei em casa depois da aventura, dei uma olhada pelo espelho e meu cu tava uma flor. Mas nos dias seguintes era só pensar na putaria, naquela vara gigante, que a minha levantava na hora. Ainda podia sentir aquela tora me deixando sem ar. Bati várias punhetas pensando na safadeza.
E Nogueira também só pensava nisso. Ele me mandava mensagem dizendo que tínhamos de repetir, que eu era uma delícia, que meu cu era dele...e dessa vez, ele não queria o Baiano na fita, porque apesar de ter sido gostoso, ele meio que ficou sobrando no fim.
Demorou umas duas semanas pra eu ter coragem de encarar aquela jibóia de novo. Ele me convidou pra ir até sua casa tomar uma cerveja num fim da tarde de sábado.Ambos sabíamos o que ia rolar,mas eu disse que não sabia se ia agüentar aquilo de novo, embora estivesse muito afim. Ele disse que era tranqüilo, de qualquer forma valia a amizade.
Cheguei e o encontrei à vontade, de bermuda e sem camisa, pois era um dia quente. Sentamos na cozinha e ficamos de conversa fiada tomando cerveja, e ele de vez em quando roçava a perna na minha. Embora seja safado, ele não é do tipo putão; é mais contido, na dele, então as coisas tem seu tempo pra acontecer. Porém depois de algumas brejas ele já tava passando a mão na minha perna, pegando no meu pau por cima da bermuda, até que não resistiu , levantou minha camiseta e caiu de boca nos meus mamilos. Então eu afastei a cadeira da mesa e ele abriu minha bermuda, pondo meu pau pra fora. Fiz o mesmo com ele, e ficamos ali nos punhetando, curtindo a safadeza olho no olho. Logo aquela pica enorme preencheu minha mão, e a minha pulsava na dele, parecendo engrossar a cada punhetada. Sugeriu irmos pro quarto e nos livramos do que ainda vestíamos no caminho. Na cama ele não perdeu tempo: me pôs de quatro e me apoiei na cabeceira da cama, com a bunda empinada, na expectativa, mas ele queria brincar. Passou KY no meu cu, enfiou dois dedos de uma vez, puxou meu pinto para trás e ficou me mamando, com dois, depois três dedos no meu cu. Puta merda, vi estrelas... Que delícia !!E ele mamava com muita vontade, agasalhando toda minha pica e enfiando quatro dedos no meu cu.
“Pára velho, senão eu gozo!!”
Ele parou, lambuzou meu rego com KY, enfiou de novo quatro dedos devagar e brincou mais um pouco. Eu não agüentava mais de expectativa. Então senti a pica apontando na entradinha. Ardeu um pouco, mas nada comparado com a primeira vez. A cabeça passou e quase não senti. Ele me segurou pela cintura e enfiou mais um pouco. Então comecei a sentir de novo aquela sensação de preenchimento, mas sem a falta de ar, embora ainda um tanto desconfortável. Logo senti as bolas roçando minha bunda; estava todinho dentro. Ele parou, acariciou minhas costas, me segurou pela cintura e começou a socar. Foi outra coisa em vista da primeira vez. Era praticamente só prazer. Senti a massagem na próstata, meu cu piscando e quando ele tirava quase tudo e punha de novo eu gemia muito alto.
“Pode gemer putão, vizinho não ouve... geme na minha pica filho da puta!! Cu gostoso do caralho!! Demorei pra achar um cu, e agora é só meu!! Esse cu é só meu?!”
“AHHHH puta que pariu!! É só seu, porra... fode,fode caralho !! Mete essa rola !!”
Nunca gemi e falei tanto fudendo. Foi inevitável. Sem a dor, receber aquele caralho no meu cu foi de arrasar. Nogueira tirou a verga e me virou de barriga pra cima. Levantei as pernas, e assim que recebi a pica de frango assado meu pau deu aquela murchada, e tudo ficou mais intenso. Ele ergueu minhas pernas e afundou a tora. Nem sei a quanto tempo a gente tava trepando, mas meu cu começou a arder e soube que era muito tempo. Logo ele acelerou as estocadas e aquilo foi tão louco que comecei a esporrar e não parava mais. A porra chegou na minha cara. Foi um gozo louco!! Continuou me fudendo e então pediu:
“Negão, posso gozar na sua cara?”
Assenti e ele tirou a pica e a camisinha rapidão, apontou pro meu rosto e mandou ver. Gozou como um cavalo, me deixando até sem enxergar direito com tanta esporrada. Fui tomar uma ducha e quando voltei ele tava na cama relaxadão, com a pica meia bomba e a barriga melada. Deitei ao lado dele e ficou fungando na minha orelha.
“Caralho, cara...nunca gozei desse jeito...”
Trouxe mais cervejas e ficamos ali, passando a mão na pica um do outro, conversando, falando de como tinha sido a iniciação com macho e como gostava da pegada. Percebi que ele não fazia questão de ser mamado, gostava era de cu, mas gostava de mamar.
A campainha tocou. Foi ver quem era enquanto me vesti. Disse que era seu filho, mas que era um rapaz de boa. Me recompus e entrou um rapaz mulato, 20 e poucos anos, cabelo cortado a zero, cavanhaque e óculos, mas muito parecido com o Nogueira. Seu apelido era Dê e era bem simpático. Nogueira estava divorciado há poucos anos, o rapaz se dava bem com o pai e sempre o visitava. Sentamos pra beber e me surpreendi: o rapaz acendeu um beck, e não só o pai não esquentou como ainda deu dois tapinhas. Me ofereceram e aceitei, dando as duas bolinhas protocolares. Fizeram outra rodada, mas fiquei de fora; não é minha praia. Dê foi pro quarto devolver algo que pegou do pai e quando voltou nos olhava desconfiado, olho arregalado... Aí me liguei: na pressa, não demos uma geral no quarto, e estava todo zuado, com os lençóis fora do lugar, travesseiro no meio da cama de casal e a cama de solteiro intacta. Nem dava pra falar que o Nogueira tinha passado o dia sem arrumar a cama, porque cama de dormir não fica naquela bagunça, e ele conhecia o pai: a casa dele está sempre em ordem. Voltamos a beber e ele olhava pra mim e pro pai, mas ficamos na nossa.
Ficou tarde e resolvi ir embora. Mas o Nogueira falou pra eu ficar e comer uma pizza, e depois ir embora. Topei. Mas depois de foda, cerveja, duas bolinhas e o tempo da pizza chegar e comermos fiquei no osso. Meu amigo ficou preocupado e falou pra eu ficar por lá, já que não tinha compromisso, já que minha namorada estava viajando. Dê também ia ficar. Me preocupei porque a casa é pequena, mas nos arranjamos, comigo ficando na cama de solteiro, Nogueira na de casal e o Dê num sofá cama do outro lado. Ele me arranjou um calção, que ficou meio apertado (sou negro parrudo e ele é mais magro), tomei uma ducha, dei boa noite e apaguei quase instantaneamente. Só que depois de tanto beber uma determinada hora da madrugada deu vontade de mijar. Eu estava dormindo contra a parede e me virei, e quando ia me levantar vi algo surpreendente...
A TV tava ligada e vi o Nogueira tava com o joelho dobrado e o braço por cima da cabeça. Aquela piroca enorme tava apontando pra cima e o Dê tava punhetando ele! Estava batendo uma pro pai na maior. Socou a bronha durante um tempo e depois deu uma chupadinha na cabeça da pica. Eu não podia me mexer pra não cortar o barato deles, e a visão me deu um tesão lascado. Sorte que quando a gente fica de pau duro a vontade de mijar dá uma segurada. O pai se virou meio de lado, então levantei a cabeça um pouco pra ver melhor e agora ele tava batendo uma pro filho, e ainda abocanhava a pica do rapaz. E eu vendo tudo isso de pau duro. Pararam depois de um tempo, desligaram a TV e tudo ficou em silêncio. Esperei mais um pouco, levantei e dei uma longa mijada.
Aliviado, voltei a deitar, mas acordei lá pelas tantas porque ouvi movimento. Senti alguém perto e não me mexi. Quem quer que fosse estava bem próximo, pondo a mão na minha bunda e alisando o calção. Continuei quieto, fingindo dormir. Então forçaram o short pra baixo e meu cu ficou exposto, com a pessoa pondo a mão nas minhas costas e montando em mim. Abriram meu rego e de novo lambuzaram com KY. Fiquei de bruços e esperei. A pica apontou na entrada do cu e foi me invadindo sem cerimônia. Era o Dê. Sua pica era menor e mais fina e não teve dificuldade pra entrar no meu rabo laceado pelo pai jumento, que quando virei o rosto, vi sentado na cama de pau na mão, apreciando eu levar rola do filho. Não enchia meu cu como o Nogueira, mas socava rápido e com força. Sendo assim, levando pau no cu de bruços, meu pau roçava no lençol... Não dava pra segurar e tive outro gozo fudido. O Dê também gozou muito no meu cu, com certeza enchendo a camisinha de porra. Gozou e saiu de cima sem cerimônia, respirando fundo. Levantei o calção e apaguei em seguida, só acordando com dia claro.
Dê ainda estava dormindo, mas Nogueira já estava fazendo café. Ele queria que eu esperasse ele ir à padaria, mas aceitei uma xícara e fui embora, dizendo que tinha coisas pra fazer. Ele agradeceu a “visita” e disse que esperava que em breve eu voltasse. No caminho, recebi uma mensagem dele pedindo desculpas pelo filho ter me fodido daquele jeito de madrugada, mas eu disse pra ele que tava tudo certo, porque na verdade foi bom demais!



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Comentários


foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 08/12/2018

Votado - Se um é bom, dois terá sido melhor ainda, verdade ?

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 08/12/2018

Vc é uma vadia mesmo, mas uma vadia deliciosa. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
Outra trepada com o negrão pirocudo...e ainda ficou melhor

Codigo do conto:
128792

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/12/2018

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16

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