Seu Alfredo, o coroa taxista



Estava eu em uma de minhas constantes viagens de trabalho e fiquei hospedado por dez dias numa grande capital. A cidade em questão é muito quente e apesar dos meus compromissos não serem longe do hotel, pra não chegar suado e dar má impressão, optei por fazer o trajeto de táxi, pois havia um ponto em frente. Assim conheci seu Alfredo, um taxista veterano, com seus 65 anos, cabelos grisalhos, branco, gordinho e simpático, casado. Combinei com ele de utilizar seus serviços na medida do possível, pois precisei me deslocar par alguns outros lugares da cidade também. Nessas viagens, ele me contou várias histórias de táxi, algumas muito tristes, outras engraçadas. Lógico que entramos no assunto sexo, e perguntei se ele era muito assediado.
“Olha doutor, eu sou burro velho, mas os colegas mais novos passam bem... contam cada história!”
“Mas já aconteceu né, seu Alfredo?”
“Ah sim, já... tem de tudo um pouco. Mulher velha, mulher nova, homem...”
“Até homem?”
“Ihh doutor, é o que mais tem... o cara entra no táxi e já fica se insinuando pelo retrovisor, com olhares, sabe? Faço de conta que não vejo...” e riu
Resolvi brincar e lancei pra ele um olhar daqueles com intenções
“Desse jeito assim?”
“Exatamente assim doutor!” e soltou uma gostosa gargalhada.
A partir desse dia, toda vez que entrava no táxi, passei a lançar esses olhares. Era mais brincadeira mesmo, mas aos poucos fui percebendo seu Alfredo. Quando saio com homens gosto de caras machos de jeito comum, e ali estava um típico. Da brincadeira, passei a ação, embora mantivesse o tom de humor. Eu lançava o olhar, nós ríamos, mas logo em seguida eu olhava pra fora distraído e pegava no meu pau longamente, como quem não quer nada, e tentava medir as reações do seu Alfredo discretamente. Meu pau não é longo, mas é grosso, e faz um volume considerável ereto. Aí eu tirava a mão e deixava a mala aparente. Flagrei algumas vezes seu Alfredo olhando pelo retrovisor, mas eu punha óculos escuros e fazia de conta que não estava vendo. O coroa estava mordendo a isca.
No fim de semana, fui visitar um parente que mora nessa cidade e saí de bermuda e camiseta, diferente do terno e gravata da semana. A bermuda era justa e marcava a mala e a bunda, e percebi quando cheguei ao táxi que seu Alfredo estava me olhando desde a porta do hotel. Fiz a brincadeira com ele, mas dessa vez teve algo diferente: ele sustentou o olhar de intenções. Fomos pelo caminho falando de banalidades e ao me deixar na casa do meu parente, disse que ia pra casa almoçar, e que quando eu fosse embora podia ligar que ele viria me buscar. Passei à tarde por lá e na volta queriam me dar uma carona, mas mandei uma mensagem pro seu Alfredo:
“Estou pronto pra ir... atrapalho seu almoço?”
A resposta não demorou:
“Chego em 20 min. já terminei, mas faltou a sobremesa... rsrs”
Senti que tinha algo ali. Quando ele chegou perguntei por que ficou sem sobremesa. Ele me disse que queria fazer uma “festinha” com a esposa, mas os filhos e netos tinham ido almoçar com eles e nem teve jeito. Brinquei dizendo que essa sobremesa eu também estava sem fazia uns dias e que estava só na “amostra grátis”, fazendo gesto de punheta. Ele olhou pelo retrovisor e mandou direto:
“O doutor tem alguma ideia de onde podemos degustar a sobremesa?” E deu um sorrisinho bem sacana.
Disse que ele que mandava. Não tinha motel próximo e ele sugeriu uma antiga pedreira desativada, onde entraríamos por um caminho que quase ninguém conhecia. Segundo ele um lugar discreto e seguro. Topei na hora. Pra instigar ele mais, aproveitando que o carro era filmado, abaixei a bermuda e pus o pau pra fora tocando uma poeta leve. Ele pôs a mão entre os bancos e apertou minha coxa. Também pós o pau pra fora, e vi que era bem maior que o meu.
Chegamos. O lugar era deserto mesmo. Ele saiu do carro e veio pra trás, ficando na porta e mostrando o pau pra mim. Caí de boca naquela verga branca toda cheia de veias. Era um pau enorme, mas eu sugava a chapeleta, descia a língua pelos lados e enfiava o que podia na boca. Achei que o homem ia ter um infarto.
“Ai, que boca doutor! Que tesão! Puta merda!”
Ele segurava minha cabeça contra seu pau, fudendo minha boca. Estava uma delícia. Eu tentava dar conta; o homem devia estar sem meter faz tempo. Ele me pediu pra parar, me deitou no banco e começou a me chupar. Ele também sabia o que fazia. Ele apertava meu pau com a boca como se fosse uma buceta, me deixando a ponto de gozar. Enquanto isso, ele pôs a mão na minha bunda e deu um jeito de colocar um dedo no meu cu. Adorei. Depois ele colocou mais um. Aí ele levantou minhas pernas pra linguar meu cu... Que língua tinha o coroa !! Estava me deixando maluco... áspera e profunda.Estava me fudendo muito, parecia um pequeno pinto. Levantei as pernas pra receber o mais fundo que podia a linguada do macho coroa. Vendo a minha posição, ele não titubeou: me pôs bem na beirada, pegou uma camisinha, cuspiu na mão, passou na pica e na entrada e começou e torar meu cu. Ardia, eu gemia, não queria entrar... até que passou a cabecinha. Vi estrelas... era o maior e mais grosso pau que eu já levei no cu.
“Vamos esperar um pouquinho, doutor...”
Senti-me completamente preenchido, não conseguia nem me mexer, nem respirar direito. Aquele pau me encheu completamente. Logo, meu cu ficou guloso e piscou. Foi à senha pra ele começar a bombar. Eu gemia muito porque estava ardendo, mas logo veio àquela sensação maravilhosa de levar rola de macho, e eu sentia que aquele pau indo ao meu estômago.
“Que cuzão gostoso, doutor! que delícia de cu!”
“Delícia de rola, Alfredo!”
Aquilo estava demais. Sentir aquele macho dentro de mim foi tudo. Sentia a próstata massageada, o cu ardendo, as pregas indo. Nunca recebi com tanta intensidade uma rola como aquele dia. De repente, meu pau começou a ejacular, foi porra pra todo lado, muita... como eu nunca gozei antes, sem eu pôr a mão...Gozei pelo cu.
Alfredo acelerou o ritmo, jogou o corpo sobre o meu, fudeu com toda força e veio o gozo, parecendo um jato de mangueira, e não parava. Gozou muito. Adoraria ter recebido aquele gozo direto no cu, mas a sensação do pau latejando e o gozo espirrando dentro foram sensacionais.
“Que sobremesa hein, doutor?!”
Demoramos ainda um tempo pra nos recuperar. Foi uma daquelas fodas de lavar alma.
Sempre mando mensagens pro seu Alfredo, dizendo que logo retorno pra cidade e vou precisar dos serviços dele. E ele responde:
“Precisamos repetir aquela sobremesa... rs”

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 02/05/2016

Negro, eu vi as 2 fotos de seu PAU no álbum e desejei chupar e sentir essa pica, sentir o seu cheiro e saborear ela dura na boca e no cu. Lendo esse conto, eu desejei o Sr Alfredo...por 3 motivos, : 1 - por ser ATIVO, 2 - ser taxista e 3 - pela forma que vc descreva sobre a PICA dele...sempre quis ser comido por um...ainda não tive esse prazer. Se um TAXISTA estiver a fim,entre em contato. Betto

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mordred24 Comentou em 05/03/2016

Quem me dera um taxista desses... Você é um cara de sorte...

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Comentou em 28/12/2015

Que delicia de conto meu pau melou todo , votado

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pasparakoroa Comentou em 28/10/2015

manda o fone desse taxista, estou precisando de táxi

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pasparakoroa Comentou em 28/10/2015

Delícia....adoro coroas machos tb

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ursinhomadurosp Comentou em 08/08/2015

Adoro coroa macho

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betopapaku Comentou em 04/08/2015

Caralho, você é um puto muito do safado! E esses taxistas vivem posando de machões, mas adoram uma putaria com outros machos.




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
Seu Alfredo, o coroa taxista

Codigo do conto:
68792

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/08/2015

Quant.de Votos:
20

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