Eu e papai metendo muito



Feriado na quinta-feira... Fim de semana prolongado... A família de Miah, uma amiga de Faculdade, iria para o interior visitar parentes. Ela não queria ir. Convidei-a para ficar em casa. Ela aceitou. Enfim uma companhia... Na quarta-feira Miah se mudou para minha casa. Sou muito sozinha como filha única de pai viúvo e na quinta-feira estaria mais ainda, pois meu pai estaria ainda viajando a trabalho. Muito calor, muito sol... Levantamos já de biquíni... Só coloquei a calcinha dizendo que não queria “marquinhas”... Miah pensou um pouco e retirou o sutiã do biquíni que usava. Tomamos um lanche e fomos para a piscina. Estávamos afim de uma corzinha. Depois de muito nadar e brincar na água, sentamos na beira da piscina e fomos fofocar.
–Vamos aproveitar que estamos sozinhas, né? Disse ela tirando o sutiã do biquini.
Concordei não prestando muito atenção no que dizia. Dia seguinte repetimos o programa; piscina durante o dia, barzinho à noite. No sábado nem coloquei o sutiã saindo para tomarmos um lanche já topless.
-Já vai ficar assim? Perguntou.
-Assim como?
-Sem o sutiã do biquíni...
-Que tem?
-Não é hoje que seu pai chega?
-É, mas ele não se importa, não... Pode tirar o seu também... (Ela havia colocado o seu biquíni completo com medo de meu pai nos pegar assim).
-Vou morrer de vergonha...
-Não morra! Dei uma risada brincando com os receios dela.
Pelo meio da tarde, meu pai chegou achando-nos sentadas no beiral da piscina.
–Oi! Meninas! Cumprimentou-nos, esfregando as mãos em nossas cabeças molhadas. Tudo bem por aqui?
–Tudo, pai. Informei. E com você?
-Tudo bem também...
Papai foi para dentro da casa.
–Nossa! Quase que seu pai me pega sem o sutiã! Eu já estava a fim de tirá-lo.
–Eu já disse. Ele não vai ligar. Pode tirar.
Mas Miah não teve coragem e continuou de biquíni completo.
Meu pai retornou já de sunga, e pulou n’água nadando satisfeito. Realmente a tarde estava muito quente. Alegre brincou n’água nos insultando para entrar. Meu pai é muito novo. Casou muito novo. É altamente vaidoso. Vai sempre a um instituto de estética para depilação (e depila tudo) e cuidados com a pele. Saiu d’água...
-Vou buscar uma coisa para nós. Disse voltando para dentro da casa.
Pouco depois voltou com três taças de um coquetel que adora fazer. Tomamos ali mesmo, na beira da piscina. O sol estava forte. Miah e eu entramos n’água para poder refrescamos para continuar a nos bronzear.
-Se você não tirar o sutiã vai ficar marca. Disse a Miah.
Tomando de imensa coragem virou-se de costas para papai, que estava sentado no beiral da piscina, e afundando mais n’água tirou o sutiã. Fiquei mais um pouco com ela e a convidei para irmos ao sol continuar nosso bronzeamento. Definitivamente ela não conseguia encarar meu pai que fazia comentários sobre sua viajem para mim. Com meu pai conversando e agindo naturalmente, Miah tomou mais confiança e relaxou aceitando mais o seu topless diante de meu pai. Papai se levantando avisou que ia entrar e que se demorasse seria porque daria uma cochilada. Ao se levantar notei o volume que sua sunga não conseguia esconder. Não sei se Miah também notara, mas... Dei um tempo e disse a Miah que ia buscar um pacotinho de salgadinhos. Entrei em casa sem barulho. Caminhei até o corredor dos quartos. Papai estava em sua suíte, mas não na cama. Estava em seu banheiro. Estava meio silencioso. Caminhei até a porta que estava só encostada deixando uma fresta e olhei por ela. Como eu desconfiara, Papai estava sentadona poltrona, com o pinto na mão, numa bela punheta. Deveria estava necessitado mesmo. Em suas viagens, sempre corridas, não tinha tempo de se satisfazer. Eu amava aquele pinto, roliço, bem feito, branquinho. Era tarada nele. Na hora fiquei tesuda. Apesar de toda a nossa intimidade, nunca coubera sexo nela. Como eu tinha vontade; como eu tinha vontade de transar com papai...
Voltei para a piscina com o pacotinho de salgadinhos. Entreguei a Miah e pulei n’água. Minha boceta estava inchada e eu precisava que ela se acalmasse. Miah se acostumou a ficar com os seios a mostra e até no sábado à tarde, quando os pais dela iam chegar, não colocamos mais sutiã. Miah foi embora elogiando ter ficado comigo. Adorara o nosso senso de liberdade. Ficamos sós, eu e papai. Fui para um banho de banheira daqueles que duram certo tempo e papai foi para o dele. Quando saí, papai já estava na sala. De hobby, como eu, assistindo a TV. Deitei no sofá em que ele estava fazendo as suas pernas de travesseiro, e fiquei também a olhar a TV. Papai não devia estar de cuequinha, assim como eu que estava sem calcinha. Com minha cabeça sentia o seu pau crescer. Lógico que, como sempre fazia, fingia que não notava. Mas a certa altura parece que os meus desejos estavam sendo atendidos. Eu estava meio de lado. Papai colocou sua mão na altura de meus quadris e ficou acariciando. Dois minutos depois, só com aqueles afagos, eu estava molhada. Dos quadris desceu a mão e passou para minha barriga. Afrouxei o cinto do hobby e metade dele se abriu caindo ao longo do sofá. Papai acariciava minha barriga sem nada entre ela e sua mão quentinha e gostosa. Eu estava ficando cada vez mais tesuda. Um Tsão maluco que fazia minha cabeça girar e ter desejos. Papai ficou um longo tempo alisando meu umbigo e minha barriga. Achei até que ficaria somente nisso. Mas não. Para minha satisfação sua mão desceu e alisava agora o início do meu reguinho da boceta. Mais um pouco e ele atingiria meu clitóris. Se isso acontecesse eu não saberia me segurar ou teria que fazer muita força para me conter. Mas de repente tirou sua mão rapidamente demonstrando insegurança de quem está a fazer algo errado.
-Porque parou? Estava tão gostoso. Disse desavergonhadamente e sensualmente.
Peguei sua mão e levei de volta ao ponto em que estava. Naquele ponto eu não tinha mais volta. Era um Tsão só que teria de ser saciado. Devagar, cuidadosamente, papai voltou a me acariciar. Minha boceta estava inchada de Tsão. Virei me colocando deitada de costas. Deixei uma perna sair do sofá e a apoie com o pé no chão. A outra em encolhi e a recostei no encosto do sofá. Pronto. Minha boceta estava toda à mostra. Papai se apropriou dela acariciando-a de mão cheia. Masturbava-me levemente. Minha respiração era intercortada e forte. De vez em quando um dedinho de papai entrava no meu buraquinho de prazer. Ele sabia que eu não era mais virgem. Perdera a virgindade, por desejo próprio, aos quatorze anos, a pedido meu, com um primo de mesma idade que... e também safado como eu. Depois contara a papai usando de nossa amizade de nunca esconder nada um do outro.
Papai estava me deixando louca e já sem rumo com as carícias em minha boceta. Abri de todo o meu hobby... Sentir-me assim, totalmente nua, era combustível que alimentava mais o meu fogo de Tsão. Papi passou a acariciar todo meu corpo. Acariciava meus seios e descia para minha boceta. Fez-me esta deliciosa tortura durante um tempo. Levantou-se, se retirando de debaixo de minha cabeça, que apoiou no assento do sofá e ajoelhou-se em frente a minha boceta levando a boca a ela. Cheguei a dar um gritinho de prazer. Delicadamente, para não doer, puxou para dentro de sua boca o meu clitóris. Mamava-me o clitóris alternando em chupadas, lambidas por todos os cantos de minha boceta. Suas mãos ora subiam até meus seios não se esquecendo de acariciá-los junto. Deixando-me na beira de um explosivo gozo voltou a se sentar no sofá. Levantei-me e mirei aquele pinto gostoso, muito gostoso. Sentei sobre as pernas diante do caralho de cabeça vermelha de papai. Peguei-o nas mãos. Fiz movimentos lentos de vaivéns quando apareceu a gotinha de seu prazer no buraquinho, o enfiei na boca, chupando deliciosamente. Mamei o pinto de papai como se fosse a última coisa que faria na vida. Papai ia à loucura. Jogara a cabeça para trás e fechara os olhos. Não respirava: fungava. Brincava acariciando seu saquinho, contendo as bolinhas enquanto chupava aquela cabeça de caralho gostosa. Quando notei que papai estava na iminência de gozar, levantei-me e virando-me de costa para ele, sentei-me em seu colo. Sentei-me devagarinho ajeitando com as mãos a direção de seu pinto para a minha boceta. Coloquei a cabeça na entrada do buraquinho e prazerosamente fui sentando e o pinto de papai foi entrando em mim. Era uma loucura de prazer. Não saberia descrever o que sentia. Era muito bom, muito gostoso. Punhetei papai com a boceta subindo e descendo meu corpo sobre seu pinto. Como eu já disse: era bom, muito bom. Minha boceta começou a latejar. Levantei-me deixando pinto de papai sair de dentro de mim; virei-me e fiquei de frente para ele. Ajoelhei-me no assento do sofá, tendo papai entre minhas pernas e novamente desci minha boceta até seu pinto deixando-o entrar. Sentir a cabeça do pinto de papai roçar as paredes de minha boceta foi incrível. Nunca sentira prazer igual com ninguém para quem eu dera. Abraçada ao pescoço de papai, subia e descia cavalgando seu pinto. Sabia que estávamos próximos de um gozo infernal... E aconteceu. Meu pai ejaculava com força dentro de mim. Meu sonho realizado. Sentia o quentinho de seu leitinho a inundar-me... e gozei. Nossa! Gozei aos berros. Lágrimas de pleno e total gozo saiam de meus olhos. Meus orgasmos fortes faziam minha vagina pulsar e apertar o pinto de papai como se quisesse mamar até a última gotinha. O turbilhão que se apossara de mim, através de minha boceta, foi aplacando e me deixando mole e exausta. Mas papai ainda tinha carga nas baterias. Sai de cima dele expulsando seu pinto de dentro de mim e me agachei novamente em frente aquele pinto que dera tanto prazer. Estava todo molhado com a mistura de nossos líquidos de prazer, mas ainda continuava duro. Enfiei-o na boca e senti o gosto de nosso prazer. Já havia chupado e tomado prazerosamente leitinho de outros, mas igual aquele nunca. Pai me segurou e se levantou. Ainda ajoelhada fui conduzida por papai para me dobrar sobre o assento de papai. Ele então, por trás de mim, abriu mais as minhas pernas, buscou molhar mais o seu pinto em minha boceta e depois pincelava o meu cu com ele. Em dado momento todo o meu reguinho e cuzinho estava molhados como minha boceta. Encostou a cabeça na entrada de meu cuzinho e forçou. Só aí, ainda anestesiada de prazer, fui ter consciência de que ele estava a se preparar para comer meu rabinho também. Arrepiei-me toda sentindo a cabeça entrar e depois bem devagar ela abrindo caminho e se enterrando em mim. Doía um pouco e a auréola de meu cu esquentara e ardia. Mas nada que impedisse d’eu fazer meu pai parar de comer meu rabo. Só dera o rabo duas vezes. Agora uma terceira com papai. Pouco depois estava toda relaxada e nada mais incomodava. Papai me socava o cu vigorosamente. Meu Tsão voltara. Senti outro gozo quando papai gozou e me ejetou o resto de seu leitinho. Sentir o gozo de papai dentro do meu rabinho me mostrava outro tipo de gozar. E gozamos juntos.
Moles, exaustos ficamos por ali mesmo, na sala, a descansar, abraçados, sentindo os prazeres de nossa transa. Mais tarde, nos animamos e fomos para o chuveiro onde nos banhamos um ao outro de forma bem sensual nos acariciando, nos chupando. Mas como daquele mato não saia mais coelho fomos para a cama e dormimos agarradinhos.

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Comentários


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Comentou em 17/03/2017

deixa eu ser o seu papai...ganhou o meu voto

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olhosverdes014 Comentou em 13/02/2017

muito gostroso...gozei aqui lendo ele e imaginando metendo assim na sua bucetinha molhadinha

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sercarlos01 Comentou em 14/01/2017

queria ser zeu pai

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venus2017 Comentou em 07/01/2017

Nossa que delicia!!!!! Me deixou molhadinha e com saudade do meu paizinho...

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periquitofm Comentou em 05/01/2017

tomara que um dia tenha uma filha safadinha !!

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lara432 Comentou em 04/01/2017

Maravilha de Papai delicia votei

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maole Comentou em 03/01/2017

Amo contos de incesto e o seu é realmente uma delícia!Votado!!!

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Soninha88 Comentou em 03/01/2017

uma delícia de conto, menina...dar pro paizinho é tudo de bom...voto merecido...bjs

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nhocasoba Comentou em 03/01/2017

ótimo conto!Parabéns!!!




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Ficha do conto

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renard

Nome do conto:
Eu e papai metendo muito

Codigo do conto:
95053

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/01/2017

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
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