Tio querido. Que "mastro"!



Casei aos dezoito anos meu marido com vinte e dois. Nunca liguei muito para sexo e achava que o fazíamos estaria dentro dos padrões de todos os casais. Mas aos pouco fui vendo que não era bem assim. E tudo começara quando resolvi frequentar uma reunião de mulheres socialmente voltadas para as injustiças sociais. Fiquei conhecendo Laura e me apeguei muito a ela que também me retribuía uma amizade de irmãs. Fomos ficando cada vez mais confidentes e relatando nossas intimidades. Comecei então a despertar para analisar minha vida amorosa e sexual. Espantada, um dia, com Laura me contando a sua com o marido, vi que a minha estava muito errada. Principalmente na questão orgasmos. Laura me contava dos seus e de suas amigas... Arre! Nunca havia sentido nenhum daqueles que ela narrava. Para começar, meu marido só transava comigo uma vez por semana. Assim mesmo, sempre rapidinhas. De vez em quando eu sentia um pequenino orgasmo, mas... Ganhando mais confiança uma na outra, Laura me conta que com seu marido a frequência também era pequena, mas que gozava muito, auxiliada por suas aventuras. Fiquei chocada. Laura fazia sexo com outros homens; traia seu marido! Fiquei mais calma quando me contou que sabia de seu marido com outras também. A cada encontro nosso, ela me contava, em detalhes, suas aventuras com outros homens. Das siriricas que fazia... Aprendi e comecei a me dedicar, quando com vontade, às siriricas. Meus orgasmos foram ficando mais gostosos e aumentando de intensidade e tempo. Por fim estava tendo, às vezes, até dois por sessão. Uma tarde estávamos conversando e notei Laura meio incomodada. Perguntei o que era. Contou-me então que havia abusado de dar o rabo. Curiosa queria saber se era bom.
–No começo, primeiras vezes não eram lá essas coisas. Valia a pena, mas só ficava mesmo bom depois de um tempo. Contou-me ela.
Eu nunca havia feito com meu marido. Tentei, uma noite. Recusou-me, que não queria e que aquilo era coisa de vadias. Contei para Laura que não acreditou no que meu marido dizia e que tinha certeza que ele fazia com outras. Nossa! Fiquei até magoada com Laura nessa certeza de que meu marido possivelmente me traia. Mas comecei a desconfiar, pois querendo experimentar, incentivada por Laura, ele também se recusou a fazer sexo oral comigo. O que, conforme Laura, era muito bom. De repente eram coisas que não saiam de minha cabeça. Passei a pensar em sexo cada vez mais. A sisiricar cada vez mais. Orientada e incentivada por Laura, comprei um “consolo com vibrador” e o achei mais gostoso o que o pau de meu marido. Eu estava realmente virando uma semvergonha [kk...]. À tarde, no banho, eu me fartava com meu amante de silicone. Na frente, em meu buraquinho oficial de prazer, foi fácil e delicioso me acostumar, mas atrás “na novidade” demorou um pouco. Mas com o tempo estava apta dando o rabinho e gozava intensamente. Faltava só uma coisa: Calor humano. Um homem que substituísse o silicone com um pau bem gostoso, quentinho... Devaneava com isto. Mas a coragem de sair procurando, como Laura, era pouca, muito pouca. Até que num almoço, que teve em casa, nasceu uma ideia que logo comecei a trabalhar. Eu tinha um tio, bem mais velho que eu, vinte anos, mas que sempre estava a me olhar como cachorro em porta de açougue. Era respeitoso e carinhoso, mas me sentia sempre nua com certos olhares seus. Uma noite, de tanto pensar no assunto, devanear mesmo, sonhei com ele. Acordei molhada e com grande Tsão. Aprontando umas roupas do marido para mandar para a lavanderia, encontrei um bilhete que claramente me informava, com garantia, que meu “amado marido” transava com outra comprovando a teoria especulativa de Laura. Daquele dia em diante resolvi fazer acontecer as coisas. Como uma felina à espera da caça, fiquei a espreita esperando uma oportunidade. E ela surgiu. Recebi, numa segunda-feira pela manhã, uma chamada de meu tio dizendo que havia chegado de uma pescaria e que a tarde passaria para deixar uns peixes. Era ali. Traria uns peixes e encontraria uma sereia. Depois do almoço tomei um banho ultraperfumado. Coloquei uma blusa sem sutiã e amarrada na cintura para deixar um pouco de minha barriga exposta. Uma saia que não tinha onde ser mais curta. Meu marido até havia me proibido de usá-la já há algum tempo. Sem sapatos, descalça. Olhei-me no espelho. Nossa! Onde aprendera aquilo de ser tão sedutora? Pelo meio da tarde, meu tio chegou. Antes de abrir a porta peguei de uma vassoura para disfarçar, como se eu estivesse varrendo algum lugar na casa, explicando os meus trajes. Olhou-me daquele jeito em que eu me sentia nua. Queria ir embora rápido, mas eu o segurei para tomar um café. Convidei-o para ir para a cozinha. Fazendo o café, mantínhamos uma conversa pra lá de mole. Eu aproveitava e exibia meus atributos. Eu queria que ele, quando fosse embora, levasse flashes de minha calcinha, de meus seios... No futuro saberia que conseguira. Era homem, não era bobo. Sem mais nem menos começou a frequentar minhas tardes mais assiduamente. Eu sempre me insinuando a cada visita. Sempre dando a me entender de forma sutil. Sempre, quando ia embora eu tinha mais uma calcinha para lavar. Com estas insinuações, descobri duas coisas em mim: Adorava estar me exibindo, portanto, sou uma exibicionista que tinha Tsão ao se exibir e, com Tsão, minha boceta se molhava toda, muito. Eu já não sabia o que fazer para provocar um “ataque” de meu tio. Só faltava ficar pelada e me atira nos braços dele. Mas não precisou. Numa tarde, conversámos como sempre, na cozinha e eu me virei de costas para meu tio e de frente para a pia, indo para lavar algumas peças. Meu tio veio e me abraçou apertado pelas costas.
–Sobrinha linda! Exclamou.
Até que enfim, pensei! Enquanto era apertada por meu tio e recebia dele, lambidinhas e beijinhos na nuca. Sua boca e língua, quente me provocavam arrepios por todo corpo. Sentindo todo seu corpo colado ao meu e também seu pau, que apertava contra minha bunda...
–Titio! Sou casada! Disse baixinho de modo que não convenceria ninguém.
–Eu também. Respondeu em troca.
Enquanto relava seu pau em minha bunda, uma mão acariciava meus seios e a outra desceu e foi parar na minha boceta. Mesmo estando, eu e ele, de roupas, era muito excitante. Fechei os olhos e fiquei me deliciando com aquele abraço. Eu segurava na borda da pia, mas tirei uma das mãos para levá-la para trás e acariciar o pau de meu tio. Nossa! Cheguei a me emocionar. Pau de outro homem! Que gostoso! Depois de um tempo, rodopiei entre seus braços e fiquei de frente para ele continuando o abraço segurando-o pelo pescoço e o apertando contra mim. Meu tio levou as duas mãos em minha bunda e se pôs a acariciá-la e me puxando contra ele. Sentia seu pau duro a me relar agora a região da boceta. Novamente levei a mão e acariciei-o. Estava duro e quente. Até latejava. Bem grossinho e não muito pequeno. Mas estas características não me impressionavam muito. Seja do tamanho que fosse eu queria era ter uma opção para gozar. Meu tio também no perdeu muito tempo. Levantou minha saia curta e “pegou” em minha boceta, acariciando-a. estava muito gostoso. Mas, além de meu tio ter de ir embora, também estava quase na hora de meu marido chegar.
–Quer me encontrar num lugar mais seguro? Perguntou.
–Sim... Aceitei quase sem voz e com muito Tsão.
Ele se afastou de mim me largando.
–Passo aqui logo após o almoço para lhe pegar, ok? Disse planejando.
–Ok...
Ele se encaminhou para a porta.
–Tio! Chamei-lhe a atenção.
–Sim... Respondeu.
–Antes de ir... me mostra?
Inicialmente não entendeu, mas com meu olhar localizado...
–Quer que eu lhe mostre?!
–Sim... Respondi cheia de lascívia.
Desceu o zíper e com alguma dificuldade tirou de dentro da cueca um pinto que correspondia ao que eu havia conhecido pelo tato. Balançou para mim como se me oferecesse. Guardou de novo e foi embora. Eu estava coberta de Tsão até as pontas dos cabelos. Corri para o banheiro. Despi-me e entrei para debaixo do chuveiro. Ensaboei a xota numa siririca e com o chuveirinho fui até gozar.
Dia seguinte, nem almocei. Meu amado marido almoçaria na cidade. Tomei um belo banho, me depilei deixando lisa bocetinha e pernas. Coloquei um lingerie preto, transparente. Agora alguém iria dar valor àquelas peças de roupas, pois meu marido nem ligara para elas. Como o combinado meu tio chegou no horário certo. Deu dois toques na buzina e eu saí entrando em seu carro dando-lhe um beijinho leve. Saímos e logo vi onde me levaria. Um motel. Eu sempre fui louca para conhecer um Motel, mas meu marido dizia que era coisa de vadia e não me levava. Agora sim. A simples ideia de conhecer um, já me excitava. Ao entrarmos no apartamento, meu tio, ansioso, me agarrou. Nossa! Estava mesmo um tarado. Derrubamo-nos na cama aos beijos molhados de língua. Queria-me sentir muito vadia. Logo a mão de meu tio vasculhava todo meu corpo reconhecendo-o. Eu delirava, pois eram carícias desejosas. Foi tirando minha roupa aos poucos, lentamente enquanto lambia, mordia, beijava todo meu corpo. Eu me sentia no espaço. Era muito diferente de meu marido que não fazia nem uma pequena porcentagem do que eu estava recebendo de meu tio. Já somente de calcinha, meu tio mamou gostosamente meus seios. Ora um, ora outro. Lambia os biquinhos enrijecidos de Tsão. Desceu pela barriga e beijou minha boceta por cima da calcinha. Virou-me e “atacou” minhas costas com beijos e lambidas quentes. Foi em direção minha bunda e a acariciou lenta e levemente. Tirou minha calcinha. Mordeu carinhosamente minha bunda em ambas as partes. Virou-me de novo e abrindo minhas pernas abocanhou minha boceta inchada, desejosa, molhada. Que coisa maluca. Sentir aquilo era muito louco. Meu marido nunca havia me chupado. Era bom demais! Não houve como segurar, quando meu tio mamou meu clitóris, e gozei. Minha “torneirinha” abriu e meu tio tomou todo meu gozo. Quando cessou –meu gozo–, a respiração de meu tio mostrava-se dificultosa e ele se jogou ao meu lado. Eu também tinha dificuldades de respirar. Ficamos quietos por instantes. Levantei a cabeça e olhei meu tio deitado, de olhos fechados, se deliciando com o prazer de ter-me chupado. Ainda estava de roupas. Olhei no rumo de sua entrepernas. O tecido estava levantado, mostrando que ali por baixo estava uma delicia de um pinto duro, muito duro, cheio de Tsão. Como meu tio fizera comigo, comecei a despi-lo lentamente. Enquanto o ia despindo ia também lhe dando um banho de língua. Quando puxei a última peça, uma boxer branca, saltou lá de dentro uma vara para mulher nenhuma botar defeito. Dura, ereta, roliça. Cabecinha molhada. Tudo de bom. Agora eu ia colocar em prática a teoria... Abri as pernas de meu tio ficando entre elas. Curvei-me entre elas e abocanhei aquela delícia de pau. Meu tio gemia. Mais tarde me confidenciaria que sua mulher, minha tia, não o chupava dizendo que aquilo era coisa de mulher vagabunda... Então eu era, porque chupei com gosto. Era também a minha primeira vez. Quando, depois de uma punheta com a boca que lhe fiz, meu tio gozou na minha boca. Até tentei tomar todo seu leitinho enquanto gozava, mas não deu. Era muito. Fizemos uma parada e até dormimos um pouco. Mais tarde nos levantamos e fomos a um banho de banheira. Água quente e muita espuma. Ficamos a nos acariciar, a beijar... Dentro d’água era bem gostoso e também diferente. Sentir meu tio “pegando” em minha boceta; a acariciando; dedo entrando e saindo.. Era mesmo uma loucura. Sentir seu pinto, duro, quentinho, latejante em minhas mãos também era muito louco. Nossos corpos pareciam a baterias acumulando energia. Uma energia chamada Tsão. Eu já não sabia mais onde colocar tanto Tsão. Enxugamo-nos e fomos para a cama. Deitado em cima de mim, meu tio iniciava um “papai-mamãe”, mas como eu sou uma mamãe vadia, o abracei com as pernas enterrando fundo aquele mastro em minha vagina sequiosa. Ficamos nos vaivéns gostosos até mudarmos de posição. Meu tio deitou-se de costas com aquele mastro apontando o teto. Sentei em cima e cavalguei-o. Sentei delicadamente e fui deixando entrar lentamente. Tanto meu tio, como eu, nos deliciávamos, sentindo a cabeça de seu pinto ir relando as paredes de minha vagina enquanto abria caminho e penetrava a caverninha de prazeres. Trotei bastante em cima daquele pinto gostoso. Meu tio gemia, e de olhos fechados, curtia o momento. Tentava acariciar meus peitos saltitantes. Depois de muito trotar em cima daquele pau, virei-me de costas recolocando o pinto de meu tio dentro de minha boceta e me recostando em cima de meu tio que agora trabalhava em vaivéns vigorosos. O ruído de seu pau socando a minha boceta era tremendamente excitante. Sai de cima. Deitei de bruços. Meu tio e seu pinto duríssimo vieram por trás e por cima e penetrou minha boceta. Hoje é uma das posições que mais gosto. Não cansa e dá para prolongar mais os vaivéns antes de gozar. E foi assim que gozamos. Delícia sentir meu tio me enchendo a vagina com seu leitinho quentinho e cremoso. Eu apertava o travesseiro e gozava. Gozava muito. Com o “tanque” cheio meu tio retirou seu pau de dentro de mim. Ainda meio duro e muito molhado da mistura de nossos hormônios de gozo. Agi rápido e meti o pinto de meu tio dentro da boca chupando os restinhos. Quando amoleceu total, levei minha boca molhada e beijei meu tio lhe mostrando o gosto que tinha os nossos gozos. Mas restava ainda um pouco de tarde e ficamos abraçados a nos curtir em franca recuperação. Nossas respirações voltaram ao normal. Abraçada em meu tio, voltei a agarrar seu pau e ficar acariciando-o. Para minha surpresa ainda existia energia ali. Endureceu em minha mão. Fiquei a punhetá-lo. Punhetei até que meu tio se libertou de minha mão e me virou outra vez para eu ficar de bruços.
–Espere assim. Disse.
Levantou-se e foi até nossas coisas. Voltou rápido. Abriu minhas pernas e se ajoelhou entre elas. Senti meu tio passar alguma coisa oleosa em minha bunda. Principalmente em meu reguinho e meu cu. Desconfiei do que estava por vir. Nem acreditava. Eu era virgem ali, pois meu marido nunca quis. Agora eu achara que queria. Meu tio afastou minhas bandas e senti a cabeça de seu pau em meu cu. Estava bem molhada, lubrificada. Apertei as orelhas do travesseiro que eu fizera. Relaxei ao máximo, pois na hora em que meu tio encostou seu pinto, meu cu reagiu e se fechou. Meu tio ficou lá, brincando por fora de meu cu pincelando-o. Fui relaxando cada vez mais. Meio caminho andado, pois eu queria. Queria e muito passar por aquela experiência que diziam era muito gostosa. Quando eu menos esperava a ponta, a cabeça escorregou para dentro. Esperamos um pouco. Daí para frente foi só meu tio ir pondo pressão bem lentamente. Se saquinho com os ovinhos bateram em minha bunda. Sinal que eu estava com tudo dentro. Este pensamento, observação, me excitou a tal ponto que eu não saberia descrever. Estava doendo um pouquinho, mas meu exagerado Tsão, queria era mais. Eu estava, literalmente, levando no rabo... Lentamente meu tio foi iniciando os vaivéns. Minha nossa! O que era aquilo? Eu nunca poderia imaginar que era tão gostoso, excitante, afrodisíaco. Eu pensava que era mais uma brincadeira com sexo. Mas não, a coisa era boa mesmo, apesar de seus efeitos colaterais. Meu tio bobou me ânus por um bom tempo. Minha virgindade ali já era... Mais relaxada, o pau de meu tio entrava e saia com facilidade dado um imenso e intenso prazer. Todo meu corpo vibrava. E vibrou mais ainda quando senti ser inundada pela porra de meu tio. Quentinha, prazerosa. E aí gozei. Toda minha boceta entrou contrações fortes, em orgasmos violentos. Cheguei mesmo, por isso, a gritar “ais” de prazer. O pau de meu tio deu uma última contração, injetando a última gota de seu gozo em mim. Minha vagina deu também sua última contração. Meu tio retirou seu pau e saiu correndo para o banheiro. Eu ainda fiquei por um tempo, como morta. Estava exausta. Meu tio acabou o banho e foi a minha vez. Colocamos nossas roupas. Queríamos mais. Mas ficou para outras vezes que viram, sem dúvidas.

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Comentários


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coroapraiana Comentou em 21/03/2017

Nooossaaa...que conto!! Excitante...delicioso!!! Votei , claro!! Leia os meus, vc vai gostar...Bjks. Nanda




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Ficha do conto

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renard

Nome do conto:
Tio querido. Que "mastro"!

Codigo do conto:
98322

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/03/2017

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