Adorável Shemale



Conheci Bia no primeiro dia de aula da faculdade. Foi amizade à primeira vista. Bia tinha a capacidade de nos fazer ficar invisível quando com ela. Fazia o tipo da loira linda, de olhos verdes; muito bem arrumada; levemente maquiada, mas de muito bom gosto. Os rapazes só faltavam se desmancharem por ela. A gente escutava por todos os corredores, quando ela passava, ‘quem é ela’? Alegre, juvenil; sempre um sorriso estampado... Bia era sem dúvida e desesperadamente a garota mais linda da faculdade... pobre de nós. Linda, mas apesar de conhecedora de sua beleza era completamente simples. Bia tinha vindo de outra cidade. Meu irmão, a primeira vez em que a levei em casa, passou perto de um enfarte. Chegou a babar. Conviver com Bia era imensamente gratificante; todo mundo gostava dela e ela gostava de todo mundo. Tornamo-nos em uma amizade de irmãs. Mas depois de uns meses de convivência eu sentia que havia algo de estranho na vida dela. Nunca falava em ir em casa; no primeiro recesso que aconteceu Bia não foi e nem questionou ir em casa. Era extremamente reservada. De sua família eu só ouvira falar com a mãe em chamadas curtas; sem muito entusiasmo. Como ela não iria em casa, imaginei vários programas para aproveitar o recesso. O primeiro era ir a praia. Como sempre, Bia demonstrava ser mesmo uma gata; não entrava n’água nem que alguém implorasse. Seus trajes para a praia também nunca mudaram. Era sempre um top com uma T-short. Aproveitamos quase o dia inteiro as coisas boas da praia. Dia seguinte não estávamos dispostas a sair. Ficamos a tarde a ver filmes e comendo pipoca. Á noite eu resolvi ir embora mais cedo. Bia me levou até a porta. Fomos dar nossos beijinhos de bochecha para despedirmos e... Bia segurou meu rosto dando-me um forte e intenso beijo na boca. Meu cérebro não conseguia processar o fato. Com meu corpo todo trêmulo de susto e, sob o olhar terno de Bia, só consegui dizer ‘-Boa noite’. Dirigi até em casa em choque. Na minha cabeça somente havia o olhar terno de Bia e o beijo. Já em casa, me preparando para deitar, uma questão apareceu em meus pensamentos bagunçados. Eu gostara? E aquela pergunta ficava martelando sem fim. Porque eu ficava pensando apenas no ‘se eu gostara ou não’? Afinal havia mais questões sobre o ocorrido... Para fundo musical de meus pensamentos controversos surgiu Katy Perry: ‘I Kissed A Girl’ (Eu beijei uma garota... Eu beijei uma garota e gostei disto...). E foi dentro deste turbilhão de ideias que dormi. Dia seguinte acordei tarde e como sempre fazia, desde que conhecera Bia, peguei o celular e telefonei para ela para darmos no nosso ‘bom dia’. Ela atendeu e foi logo falando:
‘-Não achei que me telefonaria’...
‘-Por quê’? Foi o meu comentário e antes que ela respondesse continuei:
‘-Tenho que ir ao shopping. Vai comigo’?
‘-Lógico’! Foi a resposta alegre dela.
‘-Vou me aprontar e passo daqui a pouco, ok’?
‘-Ok’...
‘-Beijos’. Despedi-me.
Aprontei-me como se tudo estivesse normal. Pensava mais nas coisas que tinha que comprar do que no incrível beijo que ganhara de Bia. Cheguei; toquei a campainha; Bia abriu a porta; entrei fechando a porta atrás de mim; segurei-a pelo rosto com as duas mãos e trouxe sua boca até a minha. Nossa! Beijo cinematográfico de língua. ‘I Kissed A Girl’... Katy Perry não saía do fundo musical me lembrando de que ‘eu gostara disto’. Como se aquilo viesse acontecendo há anos, paramos e eu lhe disse com todo meu sorriso de alegria:
‘-Vá pegar a bolsa e vamos embora’.
Fizemos as minhas compras; almoçamos no shopping e fomos para casa passarmos a tarde juntas. Sentadas no sofá os beijos voltaram a acontecer. Até mais intensos ainda. Mas Bia de repente interrompeu tudo...
‘-Você me ama’? Perguntou.
‘-Mais que tudo’...
‘-Eu não sou quem você pensa. E quando descobrir não vai mais me querer’.
‘-Descobrir’?
‘-Sim. Descobrir’.
Os olhos de Bia marejaram ao dizer isto. Inclinou-se e suavemente começou a me beijar. Beijávamo-nos longamente com nossas línguas se enroscando. Parávamos. Olhávamo-nos ternamente e voltávamos aos beijos. Os beijos eram tão doces e gostosos. Muito diferentes de beijar um homem. Eram delicados... Eu usava um longuinho tomara que caia que depois de um tempo Bia fez mesmo com que caísse. Dentro do meu Tsão senti Bia descer a parte superior de meu vestido e acariciar meus seios. Nossa! Nunca pensei entregar-me aos desejos de uma mulher. Mas era bom. Muito bom. Eu amava aquela garota. Bia usava um top que não foi difícil afastar e expor os seus lindos seios. Seios que agora eu acariciava como ela acariciava os meus. Em sequência nos mamávamos os biquinhos durinhos tirando de nos mesmas, suspiros de satisfação. Nesta altura da situação não havia mais como parar debaixo de tanto Tsão. Bia começou a explorar meu corpo por cima do vestido. Era um tecido leve, fino que permitia eu sentir sua mão como ela sentir meu corpo. Desceu a mão e durante um intenso beijo e encontro de nossas línguas, buscou minha boceta. Abri as pernas e Bia, por cima mesmo do tecido pôs-se a acariciar-me gostosamente. Fiz como ela e comecei acariciar sua barriga entre os seios e o short. Fui descendo a mão em busca de seu sexo. O short era de tecido muito grosso que me impedia de senti-la totalmente.
‘–É aqui que você se assusta, e sem mesmo se despedir vai embora’.
O que ela dizia? Era uma charada? Bia desabotoou o cós do short; desceu o zíper; puxou o short mais para baixo voltou-se e eu a busquei aos beijos enquanto minha mão ia em direção ao seu sexo... Toquei a lingerie rendada da calcinha. Minha mão continuou a exploração e... Parei e fiquei a olhar Bia e sentir, sem entender, o que estava tocando. Desci o olhar... Olhei para Bia... Olhei de novo para o que eu sentia por baixo da calcinha de Bia. Não resisti e enfiei a mão por dentro da calcinha dela e puxei para fora um belo e exuberante pinto. Minha amada era uma Shemale!
‘–Nunca quis fazer cirurgia... É a minha natureza’. Foi explicando.
Eu em choque, paralisada pela revelação, idiotamente perguntei:
‘–Isto funciona’?
‘–Claro. Perfeitamente’.
Segurando o pinto desfalecido de Bia na mão, me senti mais idiota ainda por ter feito a pergunta. Mas foi o inesperado, o susto.
‘–E agora? Quando vai começar a correr’? Indagou Bia.
Olhei-a nos olhos verdes, profundos. Com a mão livre puxei-a pela nuca e a beijei, cheia de desejos. Naquele momento Bia teve a certeza de que eu não ia me afastar dela. Eu também tive a certeza de que a amava. Beijos apaixonados. Línguas se enroscando. Bia voltando a explorar meu corpo. Carícias nos seios fazendo meus mamilos ficarem exibidos. Puxou minha saia do longuinho enfiou a mão por baixo e tocou minha boceta por cima da calcinha e as carícias que me dava me faziam ofegar. O pinto desfalecido que eu segurava começou a despertar e logo o sentia completamente duro. Bia deitou a cabeça em meus ombros enquanto acariciava minha boceta, com a mão por dentro de minha calcinha brincava com meu clitóris... Fiquei olhando aquele pinto que eu agora punhetava lentamente e gostosamente. Não resisti e me inclinando levei minha boca até ele e depois de uns beijinhos e lambidas o abocanhei. Bia foi à demência e se afogava nos prazeres do meu gesto. Mamei-a por um bom tempo. Mas antes que aquele fogo virasse um total incêndio...
‘–Vamos, convidei’.
‘–Onde’? Bia perguntou intrigada.
‘–Fazer aquilo que você nunca me deu chances. Vamos tomar um banho juntas’.
Um sorriso iluminou Bia. Em segundos estávamos nuas e correndo de mãos dadas para o banheiro e para o chuveiro. Abraçamo-nos debaixo da água que caia e escorria por nossos intensos beijos. Eu sentia o pinto de Bia encostar-se a mim e cada vez ficava mais tesuda. Eu ainda não conseguia levar em conta nada, pois não conseguia raciocinar, mas conseguia aumentar cada vez mais o meu Tsão. Um Tsão tão grande que me tirava de órbita. Ensaboamos e lavamos uma a outra. Quando Bia se agachou e se pôs a lavar minha boceta quase desmaie literalmente. Delicadamente lavou, enxaguou, e depois me lambeu o clitóris. Eu me apoiava nas paredes do Box. Foram algumas pinceladas com a língua, mas que me deixaram totalmente de arrepiada. Bia se levantou. Eu me agachei e com carinho lavei aquele belo e sensual e afrodisíaco pinto a minha frente. Assim como minha boceta, completamente raspadinho, branquinho... Estava duro como pedra. A cabeça rosa, macia, mas firme. Enfiei a mão entre as coxas de Bia e com elas em concha, segurei o saquinho com os ovinhos enquanto me punha a mamar aquela cabeça de pinto gostosa. Tenho a boca pequena e o pinto de Bia não cabia muito nela, mas a cabeça eu conseguia colocar tudo e sugava com prazer de meu Tsão. Terminamos o banho. Enxugamo-nos e corremos para a cama. Bia me beijou muito. Lambeu todo meu corpo pedacinho por pedacinho. Para me deixar louca, se colocou entre as minhas pernas e pôs-se a chupar minha boceta. Nossa! Era bom demais. Dedicou-se a meu clitóris quase me fazendo gozar. Mas não era hora. Teríamos muito tempo para um gozo totalmente bucal. Cheia de Tsão deitou-se a meu lado com o pinto apontando o teto. Era irresistível para mim. Peguei aquele pinto. Pelo buraquinho para me deixar mais insana, aparecia uma gotinha de se prazer. Chupei a gotinha e enfiei o que podia daquele caralho, na boca. Como mamei... Mas já era hora de experimentar aquele Tsão todo, meu e de Bia, a se encontrarem. Deitei-me em cima dela e a beijei enfiando minha língua em sua boca e recebendo a sua lascívia. Puxei minhas pernas e as encolhi. Agachada em cima do pinto de Bia, o orientei para a entrada de meu buraquinho de prazeres. Eu não era mais virgem há muito tempo. Com meu consentimento e pedido, meu irmão me fez o favor de mandar para o espaço. Desci lentamente enfiando o pinto de Bia na boceta molhada. Para mais satisfação, enquanto o pinto dela escorregava para dentro de mim, olhava-a, mantendo nossos olhos nos olhos. Como era gostoso nos olharmos enquanto nos deliciávamos com o pinto de Bia comendo minha boceta. Cavalguei Bia intensamente. Seu pinto entrava e saia de mim roçando as paredes de minha vagina nos fazendo soltar pequenos gritinhos de prazer. Gritinhos que se tornaram em respiração forte desigual. Faltava-nos o ar... e gozamos. Juntas; incrivelmente juntas. Sentíamos as convulsões uma da outra. As paredes de minha vagina apertavam o pinto de Bia trazendo aquela sensação de estar a chupá-lo. A cada ejaculação de Bia, eu sentia os jatos quentes inundando o fundo de minha vagina. Exaustas paramos e ficamos abraçadas sem retirar o pinto de Bia de dentro de mim. Em espaços o pinto dela dava uma convulsão, mas depois foi parando e por fim começou a amolecer. Rapidinha, eu me joguei de lado e o pinto de Bia, ainda meu durinho, saiu de mim. Todo molhado de nossos líquidos de gozo, ficou a minha disposição. Mamei-o recolhendo as últimas gotinhas. Fui até Bia e a beijei levando até ela o gosto da mistura de nossos gozos. Mas a moleza nos venceu ficamos quietas já sendo vencidas pelo sono. Bia e eu estamos juntas até hoje. Durante o tempo de faculdade éramos para todos, namoradas e nunca amantes, sem nunca revelarmos o nosso segredo. Alguns nos aceitavam como namoradas e outros não. Após formatura nos mudamos para o exterior. Para um país onde uma relação assim é completamente aceita. Temos amigos de todos os tipos de sexualidade. Inclusive um casal igual à gente: ela normal e sua companheira uma Shemale. Uma Shemale igual à minha adorável Shemale.

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Comentários


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Comentou em 16/04/2017

Delícia... Minha fantasia....

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saraputinha Comentou em 18/02/2017

Otimo conto.

foto perfil usuario olhosverdes014

olhosverdes014 Comentou em 13/02/2017

q delicia..adorei....me deu muita tesao...




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Ficha do conto

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renard

Nome do conto:
Adorável Shemale

Codigo do conto:
95600

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
14/01/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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