Papai, nosso negão.



Fazia pouco tempo que conhecia Susana. Mas tempo suficiente para saber o tanto que gostava de sexo. Fazia qualquer coisa por uma transa. Era louca, atraente, afoita corajosa. Homens e mulheres tinham Tsão por ela. Talvez seja por isso que no segundo encontro nosso ela já me cantou e eu aceitei. Eu nunca havia transado com outra mulher e adorei. Fomos para a balada, ansiosas por uma boa noitada. A ‘Nega’ estava um furacão. Queria dar naquele dia para o primeiro que a cantasse e se sobrasse daria o resto. Eu também estava a fim de alguém. Dançamos, bebemos, demos mole, mas nenhum daqueles ‘Pretões’ sarados estava querendo nada com a gente. Encostamos no balcão para mais uma rodada de birita e Susana desapontada disse:
–Você devia ter trazido seu pai.
–Meu pai? Perguntei sem entender.
–É... seu pai.
–Mas porque meu pai?
–Ora porque teríamos companhia e por que é o ‘Negão’ mais gostoso que já conheci.
–Meu Deus! Você está bêbeda. Observei
–Tô não... Eu se fosse você, com aquele Tsão em casa, metia todos os dias... E riu debochadamente.
–Mas é meu pai!
–E daí? Homem é homem independente do parentesco.
–Você meteria com seu pai? Ataquei levemente com um pouco de raiva daquela conversa sobre meu pai. Sou meio ciumenta sobre ele.
–Já meti. Afirmou.
Quase cai de costas. No momento não sabia dizer se ela estava brincando ou falando a verdade.
–Verdade?! Perguntei incrédula.
–Verdade! E se ele não fosse branco seria mais gostoso. Gosto mais de ‘Negões’...
O pai de Susana é branco. A mãe é negra. Neste ponto eu não sabia o que dizer, pois confirmei que ela estava falando a verdade.
–Mas Susana...
–Nem mais nem menos, minha amiga. Homem é homem; se der mole ele come. Se quiser ‘provar’ seu pai deixe um pedacinho para mim. Disse as gargalhadas.
Eu tinha ciúmes de meu pai, mas nunca havia pensado em sexo com ele. Mas depois que cheguei em casa, deitada no escuro até vir o sono, fiquei relembrando as palavras de Susana. Eu estava bem excitada. Havia pegado um rapaz, um ‘Nego’ safado, mas que não tinha passado de beijos e carícias. Andei ‘pegando’ o seu pau e dando-lhe umas bobadas. Ele andou pegando minha boceta e dando-me umas massageadas, mas não passamos disso. Só serviu para eu ficar com Tsão. Enquanto isto Susana pegou um ‘Negão’ que era o dobro do tamanho dela e metia que nem uma maluca dentro do carro. Bom... tinha sido mais uma noite na Balada.
Dia seguinte, com as caraminholas colocadas em minha cabeça por Susana, não olhava mais meu pai como antes. Amanheci cheia de fantasias, invenções, tolices, bobagens... A noite um rapaz que eu havia conhecido veio me visitar. Acho que uma visita mais de interessa. Trouxe até flores. Reparei meu pai ao recebê-lo. Olhar de desconfiança, de posse. No sábado, com sempre, lá fomos nós, Susana e eu para a Balada. Estava tão ruim que ficamos pouco tempo e voltamos para casa frustadas. E logo naquele dia em que eu estava a fim de pegar um ‘Negão’ e dar até gozar um monte. Susana foi dormir comigo. Literalmente comigo. E já que não tínhamos conseguido nada, nos satisfizemos a nós mesmas. Acordei cedo e com uma sede danada. Como o dia ainda estava amanhecendo, fui à cozinha tomar água... só de calcinha. Meu pai também teve a mesma ideia e me encontrou. O bom-dia, dito, foi normal, mas a olhada que me deu... Também não me eximi de culpa pois dei, disfarçadamente uma olhada no seu pau. Só com aquelas cuecas samba-canção, não escondia o volume balançante de seu pau. Puxa! Já o tinha visto tanto só de cuecas que não entendia (ou entendia?!) o porquê de minha curiosidade naquele momento. Voltei para o quarto para tentar dormir mais um pouco. E aí veio a coisa esquisita. Deu-me uma vontade louca de me masturbar. E só consegui dormir novamente depois de gozar numa fantasia com meu pai. Seguindo os conselhos de Susana comecei observar meu pai. Sim, ele tinha umas olhadas estranhas em mim. Um dia, de tesão, não aguentei e o espiei tomando banho. Nossa! Seu pau estava duro e era imenso, grosso. Dizem que os negros tem o pinto maior que os dos brancos. Nunca havia pensado nisto. Agora, relembrando alguns brancos, eram mesmo muito menores que o de papai, mas deveria ser uma exceção. Susana começou a amiudar suas idas a minha casa. A cada dia aparecia com mais frequência. Tornou-se muito amiga de meu pai. Não tinha muito ciúme desta amizade, só um pouquinho. Sabia que a amizade dela com papai tinham segundas e terceiras intenções. Estávamos no shopping e de supetão ela me perguntou:
–Você se incomodaria se eu comesse seu pai e deixasse ele me comer? Ela perguntava séria.
De cara séria, pensei um pouco fazendo suspense.
–Acho que não. Respondi.
–Acha ou não se incomodaria?
Pensei, pensei... Com uma pontinha de ciúmes liberei.
–Ok. Mas deixa um pedacinho para mim... Realmente não sei o porquê dissera aquilo.
–Que bom amiga. Gostei do “deixar um pedacinho para mim”. É lógico que deixarei. Vai gostar de um pedacinho de pai. Afirmou.
Era mesmo uma conversa maluca, muito maluca. Resolvi alertá-la:
–Já viu o tamanho e grossura do pau dele? Será que você aguenta?
–Tentarei. Disse rindo
Susana deve ter conversado com papai e lhe contado a minha decisão permissiva, pois logo os dois estavam de brincadeiras à minha presença. E um sábado, não fomos à Balada, mas Susana foi para minha casa. Chegou e agiu como se fosse dona da casa. Depois de me cumprimentar foi até papai e o beijou alegremente. Depois fizemos uns petiscos e fomos para a sala tomar um birita com eles. Conversa vai, conversa vem, Susana sentada ao lado de papai, colada a ele... Quando os dois resolveram se beijar, ao sabor de alisarem os seus sexos, eu me despedi e fui dormir. Masturbei-me imaginando, fantasiando papai transando com Susana gozei e dormi. Dia seguinte Susana se levantou leve e trigueira. Não podia passar o domingo com a gente e nem ficou para o almoço. Num instante em que fiquei sozinha com ela perguntei:
–Gostou?
–Menina! Amiga! Não lhe disse que seu pai era o ‘Negão’ mais gostoso que eu imaginava? Muito gostoso; muito gostoso. Experimente. Vale a pena... Oh, e aguentei sim, ok? E saiu rindo.
Safada, depravada, mas autêntica como ela só.
Depois do almoço, aos domingos, papai gosta de dar uma deitada. Fui e me deitei com ele.
–Pai... me diga uma coisa.
–Sim.
–Todo rapaz que vem a mim você tem a mania de esclarecer dizendo que “da cintura par cima pode ser, mas da cintura para baixo sou sua”.
–Certo.
–Mas quando uma coisa é minha costumo usufruir dela. E você nunca...
Acho que o espirito de Susana tinha se encarnado em mim de alguma forma. Quando eu iria falar assim?!
–Você gostaria que eu, seu pai, usufruísse, do que falo que é meu?
–Gostaria. Falei tão firme que até me assustei de ter falado alto.
Meu pai passou o braço por trás de minha cabeça e me puxou mais para si. Deu um beijo em minha testa enquanto sua mão acariciava, sem pedir licença, os meus seios, coisa que nunca tinha feito.
–Então vem cá. Papai vai usufruir o que não é dele e do que é dele. Quer mesmo?
Eu já estava toda mole só de sentir seu corpo colado ao meu. E de sua mão correr pelos meus seios, mas receosa se aquele mastro caberia em mim. Susana tinha razão: homem é homem... deu mole ele come.
–É lógico que quero. Dizendo isto levei a mão e peguei em seu pau ainda protegido pelo short que sempre usava quando estava à-toa em casa. Eu sempre desconfiara que usasse somente o short, sem nada mais. Confirmava agora. O pinto dele ainda estava molinho, mas eu enfiei a mão por dentro do short e coloquei tudo na mão. Pauzinho, saquinho. Acariciava tudo ao mesmo tempo. Meu pai abrira um pouco as pernas para facilitar e eu fui sentindo o seu pau crescer na minha mão. Que sensação gostosa. Um pau preparando-se para me comer. Meu pai desabotoou o short e o jogou longe. Seu pinto já estava grande, duro apontando para o teto. Puxei minha regata longa e larga que uso para dormir (ainda estava com ela) e a joguei ao chão. Deixei minha calcinha para meu pai tirar. Voltei a agarrar seu pinto e lhe fiz uma punheta daquelas que os homens gostam e gemem enquanto estão recebendo. Depois de muitos movimentos punhetíveis, uma gotinha apareceu na ponta de seu pinto, vinda do pequeno buraquinho. Gostosa a mamei. Quando encostei a boca na cabeça do pinto de papai para chupar a gotinha ele gemeu alto de prazer. Dei mais uns beijinhos e abocanhei aquele pau negro, gostoso. Uma coisa eu não sabia. Papai era raspadinho. Não tinha nenhum vestígio de pelo. Isto me excitou mais ainda. Mamava seu pinto e acariciava seu saquinho. Rodava a língua passando em volta da cabeça de seu pinto deixando doido. Por fim consegui deixar meu pai num Tsão de ascender lâmpadas. Seu pinto já dava algumas contrações. Ele me deitou; mamou meus peitinhos como quis; lambeu e beijou minha barriga; desceu pra meu reguinho da boceta e lambeu. Lambeu indo no rumo de meu clitóris. Que colocou na boca e delicadamente o mamou. Acabou de tirar a minha calcinha que já havia começado e abrindo mais minhas pernas pôs-se a chupar minha boceta já toda molhada. Eu estava a caminho da insanidade. Já nem raciocinava mais. Não era meu pai que estava ali, e sim um macho feroz a se preparar para me comer. Depois de muito chupar se deitou de costas e eu me preparei par cavalgá-lo. Pulei par cima e fui descendo devagar acomodando seu pau para entrar na minha caverninha de prazer. E não é que coube tudo? Entrou fácil e gostoso. Pulei em cima do pau de papai num trote gostoso onde seu pinto esfregava-se dentro de mim roçando as paredes de minha vagina e me deixando próxima a explosão de um grande e imenso orgasmo. Para que não acontecesse naquele momento sai de cima daquele pinto gostoso e me deitei de bruços. Papai veio por cima de mim e penetrou aquele seu mastro em minha boceta. Adoro esta posição. Fico mais cômoda e me dedico mais a sentir e dar prazer. Meu pai me bombeava gostoso. Entrei em orgasmos. Intensos orgasmos. Gozei como queria e estava precisando. Quanto mais gozava mais meu pai me metia aquele caralho que em movimentos de vaivéns me deixava louca. Terminado meus orgasmos, eu completamente frouxa, meu pai retirou seu pinto de dentro de mim e o trouxe me oferecendo para mamar. Eu gozara, mas ele não. Enfiei aquele pau (só a cabeça, pois o resto não caberia em minha boca pequena) molhado de nós na boca e chupei deliciosamente. Passado um tempo, aos berros, meu pai gozou. Ejaculava para todos os lados. Dei um tempo e enfiei de volta o pau na boca tomando o restinho do leitinho de meu pai que sobrara. Sempre gostei de tomar um leitinho, mas aquele de meu pai era mais gostoso, mais afrodisíaco. Quase pedi a ele que me comesse de novo. Mas paramos aí. Ainda era de tarde e ainda haveria á noite. Dia seguinte ao encontrar com Susana foi a primeira pergunta que me fez:
–Deu certo? Gostou?
Sem lhe responder fui dizendo:
–Tenho uma proposta a lhe fazer.
–Qual?
–Que tal a três? Você, meu pai e eu.
–Nossa! Você gostou mesmo, hein? Lógico que topo!
Tinha tido esta ideia á noite, transando com meu pai. Hoje vivemos a três. Transamos a três. Meu pai nos chama de suas ‘neguinhas’... e nós, as ‘neguinhas’, o chamamos de nosso ‘negão’...

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Comentários


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sercarlos01 Comentou em 06/02/2017

ruiva mais uma vez espaticular seu conto.... vc e demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Papai, nosso negão.

Codigo do conto:
96530

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/02/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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