Um irmão muito gostoso



Somos três irmãos. Jorge, Joana, Joaquim. Jorge o mais novo, depois eu do meio e Joaquim o mais velho. Desde que me entendo por gente a minha paixão é Joaquim. Também amo meu irmão mais novo, Jorge, mas ele tinha, na época, uma diferença de idade muito grande para eu e Joaquim. Joaquim me luxava, fazia todas as minhas vontades... e dentro desta nossa vivência eu cresci e descobri o sexo. Sempre curiosa e interessada conversava sobre com minhas amigas que também tinham o meu mesmo interesse. Lia tudo que encontrava, via tudo que é clipe pornô... Excitava-me e me masturbava quantas vezes por dia pudesse. Devagar, muito devagar fui criando interesse por meu irmão Joaquim como homem. Eu sabia que era errado, mas não conseguia parar de devanear com ele. Para piorar a situação, a gente tinha muita liberdade um com outro. Quando ainda pequena nunca tomei banho com Jorge, mas com Joaquim sempre. Então ficarmos nus, um em frente ao outro era uma coisa normal. Em situações de grande pressa trocar de roupa no mesmo ambiente era pra lá de normal. Nossa! Como eu era tarada por meu irmão! Às vezes corria para o banheiro ó para me masturbar pensando nele. Principalmente quando eu o via pelado. Meu pai estava doido para comprar uma fazenda pela qual era encantado. Por fim comprou. Fomos então conhecê-la. Tinha cavalo lá. Joaquim e eu logo o chegar, nos interessamos em andar a cavalo pela fazenda fazendo o reconhecimento. Meu irmão Jorge não quis ir. Depois de andarmos grande extensão, descobrimos uma mini cacheira. Era um pequeno riacho que despencava de uma parte superior formando uma queda d’água e um pequenino lago, uma banheira. Com o calor que estava, em segundos, Joaquim tirou a roupa ficando só com sua cuequinha Boxer branca e entrou n’água. Eu estava naqueles dias de tarada total. Ao ver o montinho formado pelo que a Boxer escondia, me arrepiei toda. Imediatamente veio a minha cabeça a visão que um dia tive de ver Joaquim se masturbando. Escondida, para ele não me ver, assisti a todo processo dele com o pinto na mão e se deliciando até gozar e soltar o leitinho. Fui despertada pelos gritos de Joaquim me perguntando se eu não ia entrar... Sou exibicionista, e para Joaquim então... Adoro ficar nua. Sempre adorei. Toda uma grande extensão a volta do riacho e do pequeno lago, era desértica. Dava bem para ver alguém por perto. Olhei verificando se estávamos mesmo sozinhos e tirei minha roupa ficando somente de calcinha e fui ao seu encontro dentro d’água. Brincamos um tempo jogando água um ao outro. Nadamos no que dava... Era um dia quente, mas a água estava bem fria. Nossa vontade realizada, saímos e sentamos na grama. Joaquim me chamou para sentar à sua frente, entre suas pernas. Ao sentar ele me abraçou ajudando a me esquentar. Agora, além de tremer de frio, tremia por estar abraçada por Joaquim seminu. Abraçados assim, carinhosamente Joaquim esfregava meus braços e inevitavelmente esbarrava em meus peitinhos. Eu quase desfalecia ao sentir seus toques. De braços cruzados, que eu estava, soltei-os e os estiquei ao longo das pernas. Meus peitinhos assim ficavam livres, soltinhos. Acho que, naquele momento, a mesma tara que eu sentia por Joaquim, ele estaria sentindo por mim. Alisou minha barriga com as duas mãos e as fez subirem até meus pequeninos seios a quem deu início a carícias que me levaram a loucura. Não reagi, ao contrário, aproveitei o momento. Fechei os olhos e deixei os desejos me levarem. Alisados carinhosamente, meus mamilos ficaram pontudos e durinhos e meu Tsão explodiu. Principalmente quando Joaquim disse sussurrando a meu ouvido: “–Gostozinha”! Muito me alisou os peitinhos e a barriga. O mundo pegava fogo e eu imaginava como estaria seu pinto. Senti suas mãos descerem e irem de encontro a minha bocetinha. Sentada como estava ficava difícil ele cumprir a sua meta. Abri um pouco as pernas. Mas mesmo assim a bonitinha ficava escondida. Joaquim se movimentou. Passou para meu lado e deitou-me. Aí sim. Mamou meus peitinhos. Alisou minha barriga e desceu para minha bocetinha. Abri a pernas e ele conseguiu seu intento de “pegar” nela, mesmo por cima da calcinha. Mas isto não demorou muito e Joaquim enfiou a mão por dentro de minha calcinha “pegando” minha xoxota completamente. Eu não saberia descrever as delícias que estava sentindo. Mas tive consciência bastante para levar a mão explorar, examinar, achar e tocar em Joaquim sentindo por cima de sua Boxer o seu pinto grande, duro... Quando toquei, endureceu e cresceu tanto que a cabeça saiu, através do cos. Senti-a e sem perder tempo peguei-a, alisei e gemi de prazer. Mas estava ficando tarde e tínhamos que voltar. Levantamo-nos e colocamos nossas roupas. O clima entre eu e meu irmão Joaquim era como se toda uma vida, havíamos feito aqueles toques sexuais, que sabíamos não ficaram somente naqueles. Fomos embora para a cidade e para casa. Contamos sobre a cachoeirinha e do que havíamos feito e como. Ninguém contestou saber que tínhamos nadado somente de calcinha e cuequinha. Todos estavam acostumados a esta intimidade entre Joaquim e eu. Á noite, já na cama, pronta para dormir não conseguia achar o sono lembrando-me dos momentos com Joaquim. Lembrava e alisava, passando a mão em minha xoxota. Naturalmente aquilo iria acabar em uma masturbação, mas... Senti a porta de meu quarto sendo aberta lentamente. Acendi o abajur.
“–Apague isto”! Escutei de Joaquim.
“–Você está doido”? Perguntei.
Joaquim já encostado a minha cama...
“–Estou. Não consegui dormir. Louco por esta xoxotinha”.
Dizendo assim já estava a alisar todo meu corpo me levando aos céus. Eu também estava doida e num repente tirei a camisola que vestia e me tornei nua. Joaquim completou o resto tirando minha calcinha. Sua boca quente percorria todo meu corpo, frente e costa, lambendo, mordendo, beijando. Meu Tsão foi a mil. Naquele estado eu faria qualquer coisa que pedissem. Mas Joaquim não pediu. Foi para os pés da cama, abriu minhas pernas, subiu pela abertura em ângulo e lambendo minhas coxas pelo lado de dentro até colar sua boca em minha xoxota. Céus! O que era aquilo?! Chupava, lambia. Minha xoxota era atacada por uma boca sedenta. Eu já ouvira e vira este ato da mais pura intimidade e prazer. Só não tinha avaliado o tanto que era bom; gostoso. Meu clitóris foi para dentro da boca de Joaquim onde sua língua fazia massagens nele. Era muito louco. Eu queria gritar de prazer. Parecia-me que gritar era um complemento do gozo. Quando em Tsão eu sempre molhava a calcinha e sabia que, naquele momento, eu estava a soltar meus líquidos de prazer. Sentindo Joaquim, lamber chupar e consequentemente, tomá-los... gozei. Nossa! Uma gozada que não chegava nem perto das que eu conseguia me masturbando. Meu coração acelerou loucamente. Minha respiração foi atrás. Eu fazia até barulho para respirar. Todos os meus músculos se relaxaram e amoleci em cima da cama. Joaquim vendo-me assim sabia que eu havia gozado. Levantou-se e se ajoelho ao lado da cama bem em frente a meu rosto. Na fraca luz o vi tirar de dentro da sua Boxer o seu pinto. Minha cabeça ainda rodava sob os efeitos de meu gozo.
–“Quer mamar, dá conta”? Oferecia-me Joaquim seu pinto.
Eu sabia o que se mamava pintos. Só não tinha pratica. E foi por isso que Joaquim fez a pergunta. Se eu dissesse não, que não queria, ele iria embora. Mas com deixá-lo ir depois de me dar tanto prazer? Abaixei mais a Boxer de Joaquim expondo mais seu pinto extremamente duro. Peguei, acariciei. Anotando em minha mente que depois, na próxima, queria punhetá-lo. Puxei-o um pouco e aproximei a cabeça. Abri a boca e introduzi aquele mastro nela. Que gostoso... Não sei se acontece com toda mulher, mas comigo aconteceu. Gostei de primeira, o gosto daquela cabeça molhada das primeiras gotinhas de prazer. Joaquim também fazia barulho para respirar. Sinal que estava em êxtase. E seu êxtase depois de pouco tempo, explodiu. Joaquim tirou seu pinto de dentro da minha boca, segundos antes de gozar. Todo o seu leitinho ejaculado pelo seu pinto em gozo, esparramou-se pela minha cara, meu cabelo, ao redor de minha boca. Lambrecou minha mão que continuou a segurá-lo. Segurei até sentir suas contrações pararem. Joaquim me deu um beijo na testa, disse obrigado carinhosamente, e se foi. Fui ao banheiro me limpar. Antes de limpar tudo provei. Passava o dedo naquele leitinho tipo condensado e enfiava na boca. Um pouco, ao redor da boca, eu consegui retirar passando a língua. Numa avaliação, não tinha gosto de nada, apenas do prazer que eu havia dado a Joaquim. Várias noites se seguiram se repetindo as cenas. Com algumas variações antes de gozarmos como deixar nossos sexos se tocarem, Joaquim acariciar minha bunda e pincelá-la com o pinto duro e meio molhado. Alguns acidentes não programados também como Joaquim gozar em meu reguinho da bunda, por fora de minha bocetinha. Certo final de semana, prolongado por feriados, Joaquim e eu ficamos sozinhos em casa. Joaquim tinha provas na faculdade e eu no colégio. Todos foram para a fazenda e ficamos obviamente para trás. Realmente estudamos de verdade, mas as noites eram dedicadas a gozarmos. Numa delas fiz, matei minha vontade de uma boa mamada. Estávamos tomando banho. Pusemos um banquinho dentro do Box. Joaquim sentou-se nele a meu pedido, com as pernas bem abertas. Acariciei de todos os modos o pinto de meu irmão tarado. Fazendo-lhe uma bela punheta, deixei-o louco e de pinto extremamente duro. Abocanhei-o quando, por seus gemidos, vi que iria gozar. Tentou me afastar, mas segurei e quase engasguei com o primeiro jato de sua porra dentro de minha boca. Deixei escapar um pouco pelos cantos da boca e mamei engolindo o resto. Tomei tudo e adorei quando já não havia mais nada e minha boceta entrou em orgasmos malucos. Por fim, exaustos fomos para a cama e dormimos juntos. Desse dia em diante nosso sexo oral era completo. Mamávamos-nos ao mesmo tempo em intensos sessenta-e-nove. Gostávamos demais de, no inicio, nas brincadeiras de nossas noitadas, Joaquim encostar a cabeça de seu pinto na entrada de meu cu. Era estranho, mas altamente excitante. Certa vez, novamente sozinhos, Joaquim esfregou por tempo maior seu pinto no reguinho de meu cu. Fiquei bastante molhada pelas suas primeiras gotas e também molhada em minha boceta desejosa. Joaquim misturou tudo usando o pinto. Passava em minha boceta e voltava em meu cu. Até que tudo ficou escorregadio. Escorregadio o bastante para que Joaquim forçasse um pouco e colocasse a cabeça de seu caralho dentro da entrada de meu cu. Só a cabeça. Apesar de ser gostoso, doeu e eu recusei que continuasse. Mas sempre estávamos, depois, a praticar esse fingimento de eu dar o cu. Depois de um tempo e varias sessões, já não doía mais. Esquentava, mas não doía. De vez em quando ficávamos mais tarados um com ou outro do que já éramos. Então, de repente, eu estava lá. De bruços, bunda empinada e Joaquim a lubrificar meu rego, a entrada de meu cu e seu caralho. Joaquim estava doido para comer meu cu e eu doida para dar para ele. E dei. Devagarzinho, com jeito, com muito jeito, colocou, como já estávamos acostumados, a cabeça de seu pau para dentro e foi empurrando lentamente. Seu caralho foi me invadindo. Um leve desconforto apareceu, mas não tão intenso que ficasse acima da minha tara para dar o cu. E fomos até o fim. Caralho posicionado. Eu me deliciando Joaquim começou os vaivéns emocionantes. Nossa! Era bom. Era bom sentir seus ovinhos batendo em minha bunda enquanto seu caralho me comia o cu. Estávamos ansiosos e logo Joaquim jorrou em mim toda sua porra. Porra quentinha que inundou meu cu e suas entranhas. Minha boceta reagia àqueles sintomas e entrou em orgasmos. Orgasmos loucos, intensos, elétricos. Dava choque em toda extensão de minha caverninha de prazer. Foi uma loucura. Estava assim aberto, para os prazeres do sexo, minha bunda e meu cu. Pelo menos duas vezes por semana Joaquim comia meu cu, para meu prazer e também do dele. Fomos aperfeiçoando a técnica e cada vez ficava mais gostoso. Instruímo-nos e aprendemos como fazer e para que serviria um Enema. Então, quando Joaquim me abraçava por trás, assim, no meio da tarde e sussurrava em meu ouvido “me dá o cuzinho hoje?”, eu já saía correndo para o banheiro para prepará-lo. Este pedido me excitava demais. E o ápice de nossas aventuras sexuais chegou quando um dia rolando selvagemente na cama quase tive a vagina invadida por aquele delicioso mastro. Estava mesmo ficando perigoso porque junto a vontade de Joaquim de me comer por completo, residia a minha vontade de eu me dar por inteira a ele. Comecei a tomar anticoncepcional. Terminado o tempo de carência nos preparamos para a primeira oportunidade. E ela chegou. Sozinhos em casa, fomos ao banho e por lá nos excitamos ao máximo nos chupando, nos masturbando. Quando fomos para a cama éramos dois animais no cio. O pinto de Joaquim estava naquele ponto de deixar qualquer mulher louca. Como era minha primeira vez resolvemos auxiliar nos lubrificando igual quando fazíamos sexo anal. Seria também a primeira vez que eu meu irmão nos beijaríamos. Joaquim me colocou no controle. Deitou de costas. Seu mastro era realmente um mastro. Ereto apontando qualquer coisa no teto. Fui para cima e orientei a cabeça vermelha, macia mas firme, na entrada de minha vagina. Peguei uma posição confortável e coloquei a cabeça para dentro. Eu estava elétrica. Sentia arrepios de prazer por todo corpo. Fui sentando devagar em cima do caralho de meu irmão. Chegou a um ponto que doía um pouco. Era o selinho de minha virgindade. Esperei. Tomei folego e coragem e... sentei de uma vez. Não foi possível evitar um gritinho, mas estava tudo dentro. Coisa maluca. Era delicioso, mas de tão gostoso que era eu queria morrer. De repente eu estava anestesiada e nada doía mais. Eu queria sentir tudo. Passei a mover-me em vaivéns pulando como se tivesse em cima de um cavalo em trote. O caralho de Joaquim escorregava em idas e vindas dentro de minha vagina esfregando as paredes. Daí em diante eu não saberia mais descrever as sensações. Só queria meter, meter e nada mais. Eu até chorava de prazer. Algo dentro de mim se armava como uma bomba. E esta bomba explodiu. Dobrei-me e colei minha boca na de Joaquim. Uma beijo de língua que completava aquilo que eu estava sentindo. Minha vagina enlouquecera. Contrações em cima de contrações. Contrações que me mostravam uma coisa que eu não sabia; era como se minha boceta estivesse mamando o pinto de Joaquim. Gozei, gozei que nem uma vadia, como uma cadelinha. Se é que vadias e cadelinhas gozam diferente. Em segundos me desmoronei em cima de Joaquim. Não conseguia respirar direito. Era como se eu tivesse corrido quarteirões e mais quarteirões. Arfava que nem uma maluca. Para minha decepção momentânea, Joaquim me empurrou e me tirou de cima dele. Sentir o pinto de Joaquim sai de dentro de mim me entristeceu. Mas, Joaquim, em pé, ao lado da cama, me pediu, me instruiu e eu desci da cama e me ajoelhei ao lado, me debruçando sobre ela. Joaquim abriu mais as minhas pernas. Veio e sem dó, nem piedade, enfiou numa estocada só, seu caralho em minha vagina. Enterrou até o talo. Só ai é que percebi que Joaquim não havia gozado quando minha virgindade foi para o espaço. Egoísta que fui. Agora tinha de compensá-lo. E me entreguei àquela continuação de nossa foda. Joaquim me fodeu como mandava o figurino. Em estocadas rápidas, precisas e fortes, me comia gostoso. Minha insaciável tara pedia cada vez mais. Mas como tudo que é bom chega ao fim... Joaquim estourou dentro de mim me inundando com sua porra. Nossa! Aquilo era melhor ainda. Sentir o quentinho de sua porra inundando minha vagina foi demais. Gozei tanto que, por alguns segundos apaguei. Mas Joaquim me despertou. Retirou ainda gozando o pinto de dentro de minha boceta e carinhosamente, me ajudando, me colocou em posição de chupar seu caralho ainda molhado de nossos sucos misturados. Ainda havia um restinho de porra para colocar para fora e eu a tomei me deliciando. Joaquim, outra vez, me colocou sentada na cama e me fez deitar de costas com os pés apoiados no chão. Entro em meio as minhas pernas e também provou de nossos sucos misturados me chupando insanamente. Nunca fomos descobertos em nossas noitadas de muito sexo. O que sempre me leva a uma pergunta desconfiando de como dos meus quatorze até meus vinte anos nunca ninguém desconfio ou não viu nada?... Hoje estudamos cada um em um país diferente, mas quando chegam as férias... haja boceta e pinto para aguentarmos...

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Ficha do conto

Foto Perfil renard
renard

Nome do conto:
Um irmão muito gostoso

Codigo do conto:
98726

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/03/2017

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3

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