Meu tio, irmão mais novo de papai, mora com a gente. Solteirão de profissão, sempre diz que “casar pra quê”? O bom é aproveitar a vida. E aproveitava mesmo. Eu o adoro, pois faz todos os meus gostos, desejos e me lucha muito. Normalmente, de tempos em tempos, acampamos. Neste dia ficaríamos mais tempo e a VAN estava lotada de traias. Para maior acomodação de tudo, meu tio e eu fomos para o último banco deixando o banco do meio para colocar coisas. A viagem não seria longa. Saímos de madrugada, ainda escuro. Sentei ao lado de meu tio e coloquei ao meu lado uma caixa com mais coisas. Depois de certo tempo de viagem, meu tio desceu a mão e a colocou no assento da poltrona, ao lado de minha perna. Nem dei conta daquilo. Mesmo quando a sua mão estava encostada em mim não dei conta daquilo. Ele vivia a me fazer carinhos. Estar encostado em mim ou não, não era mesmo relevante. Mas a certa altura da viagem, senti seu dedo ficar relando em minha coxa. Eu estava de saia curta que com o balanço da VAN, subira um pouco. Mas apenas para o meio da coxa; coisa normal. Mas o que não estava parecendo normal era o dedinho de meu tio roçando bem na divisa da barra da saia com a coxa desprotegida. Fiquei quieta, aguardando o que estava acontecendo. Poderia mesmo ser um carinho. O local não importava. Mas começou a importar quando o dedinho chamou um companheiro e o roçar ficou mais intenso. Com a minha “possível aceitação”, mais dedos vieram a roçar minha coxa e agora a mão toda estava sobre ela. Positivamente meu tio alisava minha coxa. Dei uma olhada para ele, bem nos olhos. Uma olhada malandra, uma olhada de aceitação. Afinal aquela carícia em minha coxa estava até gostosa. Ele costumava me abraçar, fazer carinhos em meus braços, beijar meu rosto... Não era uma passada de mão em carícias em minha coxa que iria me assustar. Tampados pelas traias do banco da frente e fora da visão de meus pais e pela, ainda, escuridão da madrugada... Tornou-se mais afoito. Sua mão subiu pelas minhas coxas levando junto a saia com ela. Se alguém estivesse sentado à minha frente estaria vendo a minha calcinha. Algo gostoso, uma sensação, não me deixava impedir aquele “ataque”. Meu corpo vibra e se deliciava com aquela novidade. Aquela mão atrevida de meu tio avançou mais e logo tocava minha calcinha. Em instinto de preservação, de defesa apertei as coxas uma contra a outra. Não consegui encará-lo, mas também não conseguia, não queria fazê-lo parar. Passou a “atacar” com suas carícias as minhas duas coxas. Dei por mim. Eu estava gostando e ficando excitada. Quando tentou enfiar a mão entre minhas coxas, eu não resisti. Separei as pernas um pouco. Meu tio alisou por um tempo por dentro de minhas coxas. Buscou o cós de minha calcinha. Enfiou um dedo para dentro e o fez correr por todo cós. Isso fez com que “atropelasse” o início do reguinho de minha xoxota. Não havia pelos de proteção, pois eu os cortava desde quando começaram a nascer. Dei um pulo, mas voltei ao lugar. Eu estava gostando da aventura, mas terrivelmente com vergonha. Então olhava pela janela sem procurar alguma coisa específica, só olhava para não olhar para meu tio. Fui aos poucos ficando muito excitada, muito tesuda. Em dado momento abri as pernas e meu tio “pegou direto” em minha xoxota acariciando. Só aí é que percebi que já estava com a calcinha molhada. Meu tio parecia que havia gostado e esfregou com mais vigor a minha xoxota. Tomando de uma coragem desconhecida para mim, e perdendo a vergonha, virei-me e demos um sorriso de sacanagem explícita, para outro. Abri bem as pernas e cheguei mais para a beirada do banco. Era como estar pedindo sexo. Ele manipulou mais forte numa excelente e gostosa masturbação em mim. Adorei e entrei em insanidade. Quase gozando levei a mão entre suas pernas e agarrei seu pinto. Mesmo por cima da calça pude sentir o quão estava grande, duro, quente. Esfreguei ao longo dele e o vi se retorcer. Senti um local do tecido da calça se molhar aflorando um pouco de líquido. Meu tio havia gozando. Orgulhosa de ser eu ter feito aquilo, gozei na sua mão que já invadira minha calcinha afastando-a para o lado. Recompomo-nos e o resto da viagem fiz deitada no ombro dele. Por fim chegamos ao local onde iríamos acampar. Hora de desmontar a VAN e começar a montar as barracas. O dia nascia e já ficava claro. O local muito arborizado à beira de um riacho caudaloso, mas nada perigoso com águas claras e rasas. Escolhemos nossos cantos e nos colocamos a montar as barracas. Com tudo pronto coloquei meu biquíni e fui para a água. Mina mãe com um maio inteiriço e meu pai e tio de shorts. Brincamos e nos divertimos até a hora de preparar um almoço. Voltamos ao local das barracas. Surpresa! Um galho grosso, pesado havia se desprendido e caído justamente em cima da barraca de meu tio. Perda total. Não havia como recuperar. Impasse. Então sugeri que meu tio dormisse comigo em minha barraca. Afinal ela era para dois – eu sempre levava uma amiga nestes passeios. Eu tinha então duas saco-camas, dois colchonetes... Não havia porque de uma não aceitação. Afinal todos sabiam que meu tio era como um pai, um irmão mais velho para mim. À tarde passeamos pela floresta, pelas bordas do riacho. Ao começo do cair da noite voltamos e acendemos a fogueira no centro do acampamento. Em volta da fogueira conversamos, comemos... O de sempre que se faz em torno de uma fogueira de acampamento. Hora de dormir. Fui para a barraca antes de meu tio e me troquei. Deixei o biquíni para colocar um pijama: blusa e short bem folgados. Mais folgados ainda porque não coloquei sutiã e nem calcinha. Sai para que meu tio entrasse para se aprontar. Aprontou-se rápido e saiu usando um novo short. Todos se despediram com um boa-noite e fomos dormir. Meu tio e eu deitamos por cima dos sacos-camas que estavam por cima de colchonetes. A noite era quente. Mas antes de deitar meu tio empurrou o conjunto saco-cama e colchonete encostando-o ao meu. Apagamos o lampião. Pela falta de luzes externas vimos que todos tinha feito o mesmo. Deitados de lado, eu de costas para meu tio enquanto ele de frente para mim. Logo senti suas mãos a procurarem minhas coxas. Alisava-as e eu adorava a carícia. Largou minhas coxas e se dedicou a minha bunda. Virei-me de bruços para que ele ficasse mais a vontade com ela; ser acariciada na bunda me levava a alimentar meu já Tsão. Sentiu-me sem calcinha. Puxou meu short e o tirou. Sua mão quente, gostosa agora alisava minha bunda ao vivo. Passava de cima para baixo e debaixo para cima num vai vem gostoso, nunca se esquecendo de um dedo passar por dentro de meu reguinho. Buscou minhas costas. Procurou o sutiã. Não encontrando me fez tirar a blusa. Nua, recebi de meu tio um verdadeiro banho de língua. Mil beijinhos delicados, mil mordidelas. Os meus seios foram mamados como dois manjares. Eu deixava meu corpo sentir todo aquele carinhoso prazer. Arrepiava, sentia choques como eletricidade correndo pelo meu corpo. Minha xoxota respondendo a isto era uma lagoa. Toda molhada. Meu tio resolveu me levar à loucura. Foi para os pés de nosso leito campal, tirou o short e abrindo minhas pernas se pôs a me chupar a xoxota. Quanto mais chupava mais era meu desejo de abrir as pernas para que ele, e sua língua tarada entrasse em mim através de minha vagina. Eu me molho muito. E quanto mais me molhava, mais meu tio e sua boca me chupavam. Cansado e com o pinto quase estourando de Tsão, meu tio deu um tempo e se deitou de costas a meu lado. Levantei-me e me sentei entre suas pernas que abri até me dar todo livre acesso. Agarrei seu pinto. Dei beijos, lambidas antes de colocar a cabeça daquele canhão dentro da boca e chupar. Na real eu nunca havia feito aquilo, mas me deu uma vontade louca lembrando as chupadas que recebera do tio. Chupava ao mesmo tempo em que fazia movimentos de vaivéns lhe fazendo uma punheta com a boca. Ele teve que morder o travesseiro para não soltar gritos de gozo no silêncio da noite. Era uma coisa maluca o tanto que o mastro de titio estava duro. Era mesmo um pau. Soltei-o e deitei ao seu lado, de lado, mas dando as costas para ele. Ele se virou e me abraçou. Seu corpo quente colado a todo o meu era uma sensação gotosíssima. Logo seu pinto duro cutucava minha bunda. Com a mão segurava o pinto e o passava percorrendo todo meu rego. Eu ajudava separando com as mãos as bandas de minha bunda. Que coisa gostosa. Acomodei-me melhor esticando uma perna e encolhendo a outra. Minha boceta ficou em evidência e toda exibida. Molhada de pingar. Meu tio molhava a mão nela e levava a boca chupando os dedos. Busquei seu pinto e o direcionei à entrada de minha vagina. Na boca de minha caverninha de prazer. Ele entendeu. Buscou meus seios enquanto forçava seu pinto contra minha vagina. Molhada do jeito que estava não demorou a cabeça de seu pinto entrar. Minha vagina se deliciava e agradecia. Joguei os braços abraçando o travesseiro e me deliciando com o pinto de meu tio a me invadir. Quando tocou meu útero, me virei de bruços e só me deliciava com os vaivéns de meu tio com seu pinto dentro de minha vagina. A ponta, a cabeça, relava nas paredes e me levavam aos céus. De olhos fechados me deliciava. Abafei com o travesseiro os meus gemidos de prazer. Entrei em êxtase e logo em orgasmos. Orgasmos fortes e vigorosos que provocavam minha vagina “chupar” aquela coisa gostosa que a fazia gozar. Meu tio, em espasmos, enchia minha vagina com sua porra quentinha e abundante. Gozei, ele gozou e ainda com o pinto duro tirou e trouxe até ao alcance de minha boca, o seu mastro para eu chupar. Que delicia! Mamar nossos líquidos misturados. Chupei até a última gota. Acordamos com o dia claro. Com a desculpa de darmos uma volta pelo mato e apanhar galhos secos para alimentar o fogo, ficamos sozinhos. –Obrigada tio. Obrigada pela minha primeira vez. Quando eu disse isto ele até perdeu a cor. –Mas como?! Não houve resistência, sangramento, dor? –Pois é. Eu tenho hímen complacente. Estica-se e volta ao lugar como se fosse de borracha. –Mas e agora? Quis saber. Adivinhei a sua preocupação. –Não se preocupe. Eu tomo anticoncepcional desde os doze anos quando as minhas primeiras menstruações deram problemas. Para regulá-las tenho então de tomar hormônios que são na verdade pílulas anticoncepcionais. Ele suspirou de alivio. –Mas vou lhe cobrar por ter sido o primeiro. Ele rio e perguntou o que eu queria. –Primeiro quero o seu pinto. Ficou a me olhar como se não entendesse. –Vamos logo. Tire-o para fora antes que venha gente. Exigi. Desceu o short e eu o peguei colocando na boca e dando-lhe uma chupada. Saboreei bastante e conclui. –Agora, quando chegar á noite, na tenda, quero que você coma meu rabinho. Sempre quis saber como era; experimentar, ok? Ele não acreditava que eu lhe pedia isto, mas concordou. Á noite, como prometido, depois de várias chupadas de ambas as partes, comeu meu rabo. Doeu um pouco para entrar e tivemos de usar lubrificante, como me contaram e me orientaram minhas amigas, mas logo passou a dor e o Tsão foi mais forte. Nesta noite tive o rabo inundado de esperma pela primeira vez e gozei bastante com minha vagina em grandes e intensas contrações.
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