Um filho, um caralho do bom.



Casei novinha. Tão nova que meus pais tiveram de consentir judicialmente. Romântica, depositei tudo no “Príncipe Encantado”... Príncipe que com seis meses venceu a validade e virou sapo. E ainda me deixou um girino. Um girino que amei e amo até hoje. Mas não quis procurar outro príncipe. Viver só com meu filho já era o bastante. Meu filho eu sempre tivemos uma relação aberta, franca e sincera. Nunca escondemos nada um do outro. O príncipe encantado me deixou outra herança; ensinou-me, conheci, gostei e me viciei em sexo. E também aprendi que “antes só do que mal acompanhada” e nunca mais quis ter homens controlando minha vida. Estar solteira e mandando no próprio nariz era muito melhor. Sonia, uma amiga, também era outra viciada. Trabalhávamos a semana inteira, mas no sábado, á noite, sempre saíamos atrás de uma boa transa. Meu filho sempre soube de tudo. Nunca escondi dele o assunto sexo. Lógico que ia lhe orientando conforme a idade em que estava. Mas quando chegou à pré-adolescência sabia tudo, era um expert no assunto. Tornou-se um rapagão disputado pelas mulheres. A própria Sônia me pediu para transar com ele. Lógico que deixei. E ela adorou. Uma coisa entre meu filho e eu sempre foi a falta de pudores um com o outro.
Sonia e eu fomos convidadas para uma festa Vale Tudo, ou seja, bebida, outras coisas mais e sexo à vontade, sem restrições. A dona da festa, riquíssima, comemoraria seus trinta anos e queria uma Festa com tema sexual. Festa onde os participantes, homens e mulheres, fizessem sexo uns com os outros indiscriminadamente. Uma Orgia Real. A festa teve início na noite de sábado. Inúmeros convidados entre homens e mulheres. O incêndio foi completo. Só fui chegar a casa domingo á noite. Exausta. Enquanto tomava um banho para ir para a cama e dormir, ver se colocava os pensamentos no lugar, meu filho entrou no banheiro e me perguntou:
–Quantos, mãe? Você está destruída!
–Sei lá, meu filho. Só sei que metia com um e saia para outro. Não tenho noção de quantas vezes gozei. Disse rindo.
–Dá para ver... Então, bom descanso. Saiu do banheiro e foi dormir.
Três meses depois, eu já desconfiada, fiz uma consulta e o resultado foi o que eu esperava: estava grávida. Naquela Orgia Real devo ter feito uma curva errada e o resultado estava ali... E vai saber quem era o pai?! Também não me interessava, pois um filho era uma coisa interessante, mas homens não e só serviam para dar prazer, para meter. Participei a meu filho que ele iria ter um irmãozinho. Adorou a ideia. Deste dia em diante procurei me cuidar e preparar a chegada do neném. De festas, bebidas, homens, e outros bichos não mais me interessaram, mas sentia a cada dia a falta de um bom sexo, uma boa transa. Tinha meus brinquedos e tentava com eles me saciar, mas... A barriga já era uma bola. Sete meses e um barrigão. Meu filho já quase não saia de casa... Luxava-me o tempo todo. Eu ainda trabalhava e levava minha rotina como sempre, ficando livre aos sábados e domingos. Numa tarde quente de sábado, me preparei para tomar um bom banho. Tirei a roupa, mas lembrei-me e voltei ao quarto para buscar uma bata. Meus seios eram de dar inveja a muitas grávidas. Talvez por serem pequenos, estavam firmes e durinhos. Como sou magra, na realidade era só barriga. Quando entrei no quarto um noticiário na TV, que eu havia deixado ligada, me interessou uma notícia. Deitei em minha cama recostada nos travesseiros, nua mesmo, para ver e escutar a notícia. Meu filho entrou. Escutara a TV.
–É verdade isto? Perguntou se referindo à notícia.
–Acho que sim...
Ele então veio para a cama se recostando igual a mim. Continuamos a ver o resto do noticiário. Meu filho sempre foi muito carinhoso, sempre me luxou muito. Enquanto recostado, com a cabeça em meu ombro, ficou a passar sua mão em minha barriga imensa. Aquilo me arrepiava, mas eu aguentava. O noticiário terminou e ficamos conversando.
–Sabe um fetiche que eu tenho? Perguntou.
–Qual? Respondi.
–Um dia transar com uma grávida.
Tarada, tesuda e carente, muito carente mesmo, eu aproveitei a deixa para fazer uma piada.
–Mãe grávida não serve?
–Serve né. Mas mãe é mãe... Tentou rebater a piada.
–E porque é mãe grávida, não é mulher? Não sente Tsão?
–Deve sentir né? Mas é que nunca pensei assim.
Agora, associando a conversa mais minha carência, eu babava de Tsão.
–Pois é. Então pense nisso. Quem sabe a mamãe possa fazer seu fetiche se realizar...
Ele parou de ficar fazendo carinhos em minha barriga e ficou quieto, analisando o assunto. Várias vezes, depois que eu já não dava conta mais e havia, por algum motivo, faltado à minha depiladora, me ajudava a remover os pelos da virilha e região. Eu era sempre raspadinha desde a pré-adolescência. Não suportava aqueles pelos.
–Já que você também vai tomar banho, porque não tomamos juntos e me ajuda a remover meus pelinhos, que já estão incomodando.
As coisas entre nós eram tão livres, tão cheias de liberdades, que realmente minha sugestão e pedido a meu filho não tinham segundas intenções naquele momento. Ele levantou a cabeça, olhou por cima de minha barriga e comentou...
–É... Está precisando mesmo. Vamos lá. Eu ajudo.
Desliguei a TV e fomos para o banheiro como se a conversa com o tema “mãe grávida versus filho com fetiche”, nunca tivesse acontecido. Sentei no banco do banheiro, enquanto meu filho buscava as coisas necessárias. Chegou, puxou a banqueta, colocou tudo em cima e se sentou no chão em frente as minhas pernas abertas e minha boceta que já esperava o trato. Notei a diferença foi quando iniciou a passar o creme em mim. Sua mão fazia movimentos lentos, suaves e carinhosos. Sei não, mas tinha a impressão de que o olhar de meu filho olhando a minha boceta, também estava diferente. Passou o aparelho lentamente como que com medo de me machucar. Foi retirando os pelos. Minutos após eu estava novamente raspadinha, lisinha. Veio com a mangueirinha e lavou todos os cantos de minha boceta retirando algum pelo que estivesse solto e o restante do creme depilatório. Mas ficou demoradamente jogando a água morninha em mim. Meu corpo começou a reagir. Minha carência ressurgiu e gritava com apoio ao meu Tsão que também viera junto.
–Se continuar assim, mamãe grávida vai realizar seu fetiche. Disse colocando lenha na fogueira. Agora sim, com uma grande “segundas intenções”. Ele entendeu e não disse nada, mas passou às ações para meu delírio.
Acariciou, acarinhou por mais um tempo dando preferencias ao meu clitóris que já estava maluco e túrgido. Para meu desespero, levou sua boca a um beijo bem encima dele. Deu vários beijinhos antes de mamá-lo. Com o clitóris, delicadamente dentro da boca de meu filho, minha saída foi só de gemer de prazer. Agora dava razão à mulherada que viviam o procurando; minha nossa, meu filho era muito gostoso mesmo! Minha barriga não deixava vê-lo naquela posição, mas minhas mãos seguravam sua cabeça lhe indicando que eu queria mais... Passou então a lamber e a chupar todos os recantos de minha boceta enquanto com um dedo, enfiado nela, fazia movimentos de vaivéns no buraquinho de prazer. Aí eu nem preciso contar. Meu Tsão, de braços dados com minha carência, comandou e eu gozei a primeira vez. Sou uma torneira aberta e inundei a boca de meu filho que não se recusou a tomar meus líquidos de êxtase. Terminado, pegou-me pela mão e fomos para o chuveiro. Seu pinto era uma coisa maravilhosa de duro e firme apontando em frente. O deixei debaixo da água do chuveiro e busquei o banquinho do banheiro. Coloquei a sua frente e sentei com seu pinto pulsando a minha frente. Peguei-o sentindo todo aquele prazer que nos dá um grande Tsão de conluio com pau daqueles. A cabeça vermelhinha me chamava a atenção. Fiz-lhe uma punheta com as mãos para avermelhá-la ainda mais. Depois continuei a punheta, com a boca. Fiz vaivéns intensos com o pinto de meu filho dentro da boca. Chupei, mamando aquele quentinho, grosso, grande e duro cacete. Foi a vez dele começar a gemer de prazer.
Os homens não gostam de admitir, mas carinhos em seus reguinhos os deixam malucos como a nós mulheres. E foi o que fiz. Enquanto chupava o cacete de meu filho acariciava também a sua bundinha deixando, com os movimentos das mãos, um dedo correr por dentro de seu reguinho. De vez em quando vinha e acariciava seu saquinho com os ovinhos. Lambia todo seu pinto e recolocava na boca. A minha intenção era óbvia. Depois de um tempo ele realmente não aguentou e em urros e se apoiando nas paredes do Box, soltou seu leitinho para mim. Foi tanto que tive de deixar escapar um pouco pelos cantos da boca. Gozou doidamente.
Mesmo terminado seu cacete não amoleceu. Ainda se mantinha dilatado pelos efeitos dos humores. Acompanho-me ainda tinha muito Tsão para dar. Fiquei em pé de frente para ele, mas depois me virei de costas e lentamente fiquei de joelhos e com muito cuidado me debrucei agarrando ao banquinho. Praticamente ficando de quatro, como dizem. A água tépida corria pelos nossos corpos. Meu filho se acomodou trazendo o seu pinto para a entrada de minha sequiosa boceta. A cabeça vermelhinha achou fácil a entrada e foi se aprofundando naquele túnel de prazer.
Nossa! Há quanto tempo não sentia um pau a roçar as paredes de minha vagina. Como uma cadelinha, sentia os prazeres daqueles vaivéns ritmados. Eram muito fortes os meus desejos e anseios por um caralho daqueles, que no momento me comiam gostoso... Gozei. Minha vagina dava contrações loucas, malucas. Ainda sob o forte prazer das contrações de gozo, senti meu filho tirar o pau de dentro de minha vagina. Mas ele não foi embora. Meu cuzinho piscava e atraiu o pau de meu filho. Eu queria gritar, urrar, sei lá fazer mais o que quando senti a cabeça daquele pau forçar a entrada de meu cuzinho. Relaxei. Forçou e entrou. Meus orgasmos faziam meu cu apertar e afrouxar sob certo ritmo. Comendo meu rabo, meu filho explodiu em gozos. Senti o quentinho de seu leitinho dentro de mim. Eu não tinha mais energia para gozar. Meu filho acabou com a dele também. Gozou forte dentro do meu rabo e quase desfaleceu. Tirou o pinto. Quase ao ponto de desfalecermos de exaustão, tomamos banho. Eu o lavei como lavava desde criança. Colocamos nossos roupões-toalha e fomos para a cama. Dormimos quase que o dia inteiro. A fome nos acordou. Á noite nus, como sempre fazíamos e gostávamos, dormimos de conchinha... Não poderia ser de outro jeito. Com uma perna esticada e a outra um pouco encolhida, recebi o caralho de meu filho por trás na boceta. Transamos outra vez e dormimos até o dia seguinte.
Deste dia em diante não tive mais carência e meu filho realizava todos os dias seu fetiche. Transávamos todos os dias. E transamos até dois dias antes d’eu dar a luz um bebê lindo e sadio.

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Comentários


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nino12 Comentou em 01/03/2017

SEUS CONTOS SÃO ÓTIMOS, PARABÉNS!!!! VOTADO!

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vnrio1 Comentou em 28/02/2017

Queria uma gravida para comer também, e se fosse uma mamãe gostosa melhor ainda.

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sercarlos01 Comentou em 28/02/2017

arrasou em mais um conto ruiva... parabens




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Ficha do conto

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renard

Nome do conto:
Um filho, um caralho do bom.

Codigo do conto:
97383

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/02/2017

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
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