A GAROTA DA PRAIA
Carla minha namorada viajou para o interior afim de visitar a mãe que estava doente, havia tomado uma queda e teve de ser internada. Carla morava só, e trabalhava, e a noite estudava. Nos finais de semana, eu ia para a casa dela, e, nos divertíamos a vontade
Carla é uma garota perfeita, morena, cabelos lisos e longos, um belo sorriso, peitinho duro, bunda redonda e durinha; eu sou o responsável pela virgindade de Carla, eu a deflorei uma noite de muito frio, e é a mulher com quem quero me casar. Não havia tempo para trai-la, pois nos finais de semana estava com ela, e nos outros dias após sair do trabalho ia para casa, pois sou muito caseiro e não frequento bar.
Em virtude dessa viagem de Carla para visitar a mãe, o final de semana fiquei só, e resolvi ir a praia, curtir um pouco o sol e me divertir um pouco.
Procurei uma barraca sem muita perturbação, e pedir uma água de coco; dentro de 5 a 10 minutos, ei que, se aproxima uma jovem com seus 25 anos, negra, cabelos crespos, coxas grossa, peitinho bem durinho, usando um biquíni curto, tamanho pequeno,. Que mal cobria o bico do peito e parte da xoxota, dava ate pra ver o empolamento da depilação. Aparecia aquelas bolinhas vermelhas causada pelo encravamento dos pelos, em suma um tesão de agora.
--- Bom dia, posso sentar-me aqui,?
--- Fique a vontade,
--- A praia esta vazia, nem parece um dia de pleno verão,
--- Verdade, estou tomando essa água, pois o calor esta intenso, depois vou me molhar um pouco. Mas pode ficar a vontade, sua companhia me fará bem, pois vou ter com quem conversar;
--- A reciproca é verdadeira,
--- Sou Luiz Carlos
--- Prazer Jussara.
--- Você e daqui mesmo de Salvador?
--- Não, sou de Maceió e como estou de férias, e me desentendi como o marido resolvi da um passeio, para distrair as ideias.
--- Então você é casada, tem filhos?
--- Não, trabalho e ainda estudo, faço ciências contábeis, e como estou de férias do trabalho, resolvi tirar por conta própria uma semana da faculdade para me distrair um pouco.
--- Seu marido não ficou zangado por você ter viajado sem Ele? Essas brigas são corriqueiras e fazem parte da vida, depois tudo volta ao normal.
--- Não foi uma briga simples amigo, eu o pequei com um travesti na nossa cama
.
--- Caracas, ai a coisa é seria mesma. E ele falou o que quando você o pegou?
--- Amigo, vai dizer o que, entrei em casa, bem rápido, pequei algumas coisas e fui para a casa de minha mãe. Falei o que que tinha acontecido, e, disse pra mãe que iria viajar para Salvador, para por a cabeça no lugar.
--- Escutei o que Ela me contou, nada falei, e disse: para você ficar calma, me acompanha e toma esse copo de água, e depois vamos para dentro d’água, para aliviar o calor que está intenso.
Isso mesmo Jussara fez, bebeu a águas, e me fez companhia, para entrarmos no mar, que estava um convite, dado a temperatura.
Jussara, você é uma jovem muito bonita, inteligentes, e tem um controle emocional muito grande, pois se fosse eu, que encontrasse a minha namorada me traindo não sei o que seria capaz de fazer.
--- Você não é casado?
--- Não, tenho namorada, mas estou esse fim de semana só, pois em virtude de um acidente com mãe dela, a mesma teve de viajar só retornado na semana que vem.
Entramos no mar, e logo me joguei na água para ser envolvido pela maravilhosa água salgada; ao sair do mergulho, Jussara notei que Jussara também havia mergulhado, pois não havia; logo era saiu do mergulho e me disse: que água boa, que bom que não esta batendo forte as ondas. Ela notou que não tirava os olhos sues lindos seios, e chegou a esboçar um sorriso e me pergunto: gostou?
--- São lindos, e sem a mínima timidez me disse; que ver todo?
Meu pau começou a reagir, e eu disse claro, a praia esta vazia mesmo; ela sé fez afastar um pouco o minúsculo sutiã, e pude ver a beleza d’aquele belo e durinho seio. Como se pode trocar algo assim, por uma pessoa do mesmo sexo? --- pois é, disse ela. Sem perder tempo eu falei, Jussara, posso tocar nele? Claro, quem saia na chuva é pra se molhar mesmo.
Com muito carinho eu apertei aquela bola durinha, acariciei aquele rígido bico, tentei ate por na boca, mas, pelo local, mesmo a praia fazia me limitei apenas a massagear. Ao poucos foi me envolvendo com ela, e já abraçava ela por trás sentindo sua bunda colada no meu pau. Minha mão corria pela barriga, pelas pernas, e como não podia deixar foi ate dentro do pequeno protetor da bucetinha e ela, facilitou o meu toque.
Jussara, você é casada, está querendo mesmo que eu te faça essa companhia, para você se vingar?
--- Não é vingança, ele mercê, já sou traída há muito tempo, ele já me comeu e no momento do gozo me chamou pelo nome de outra.
--- Hoje, aqui vou me divertir a vontade, quero ser uma fêmea e eu gostei de você, portando, vamos nos curtir a vontade, Ele merece muito mais que isso.
Confesso que nesse momento minha mão segurou toda aquela boceta carnuda, com pentelhos já arranhando por ter sida depila à uma semana. Tirei o pau da sunga, e coloquei no meio entre as coxas e ela, apertava e me disse serei sua esse final de semana todo. Enfiei a língua no ouvido, ela ficou toda
arrepiada, sentindo o bico do peito mais duro, o apertei, e a virei de frente e demos um gostoso beijo de língua bem prolongado.
Tive de demorar um pouco para o pau retornar normalmente para dentro da sunga, e assim que o guardei, saímos para ficarmos na barraca conversando. Mas ela me propôs, quer ira para o Hotel onde estou, peguei um quarto com cama de casal, e podemos ficar a vontade, Paguei a despesa, e como o carro estava estacionado perto, logo, saímos para o hotel que não ficava muito longe.
Em lá chegando, fomos tomar um banho para tirar o sal, e nos deitamos naquela cama maravilhosa, que nos aguardava. Abracei Jussara, a beijei, chupei o seio duro, e ela, correspondia a tudo de maneira perfeita, como autentica fêmea, em busca do prazer.
Coloquei-a deitada, e não tive como cair de boca, chupando aquele monumento, aquela deusa negra dos pés a axilas, enquanto ela me retribuía com deliciosos gemidos. Abria as pernas, levantava os joelhos levando ate o peito, deixando eu ver o rego e a boceta me convidando para chupar e meter. Me fode toda amor, me fode bem gostoso, faz tempo que não trepo assim, sou toda sua. Jussara metia a língua na minha boca com muita vontade, e eu chupava muito, ela rebolava com meu caralho dentro daquela boceta pequena e apertada, de repente ela gozou , e disse goza dentro, goza amor...me fode, me emprenha, que caralho gostoso...não resistir e gozei dentro dela.
Ficamos abraçados um bom tempo, ela me beijava e mandava eu sugar com força o bico do peito, esfregava os pentelhos que aranhavam por serem crespos, e eu adorava sentir aquela xana roçando em mim, logo ele foi crescendo e ela me disse, vou te da um presente; pegou meu caralho e meteu todo na boca, as vezes se engasgava, por ir ate na garganta, mais ela sabia como fazer; me chupou todo, não ficou um local do meu corpo que aquela língua de gato maravilhosa não percorresse, e em dado momento ela me disse. Luiz, você tem um pau muito gostoso, nunca dei meu cu, não sou chegada a sexo anal, mas vou te da o meu cabaço, meta, e goze dentro, quero sua porra nele, já tomei a boceta e quero no cuzinho também. Aquele corno preferiu comer cu de travesti, e nunca me pediu o meu, como esse cabaço.
Jussara ficou de quatro, abriu aquela bunda dura e linda, e disse meta; o caralho duro que nem ferro, foi conduzido pela aquela mão suave ate o buraquinho e eu sé fiz ir forçando a penetração. O cu era muito apertado, realmente virgem, e eu não tinha lubrificante para ajudar, tive que meter a seco, por isso sentir um pouco de desconforto, mas, ela facilitava abrindo bem a bunda, e não reclamou um momento de dor; a toa entrou toda, apertava o bico do peito, e ela rebolava, gemia pois alisava aquele grelo duro e gostoso que mamei, ai foi aumentando o rebolado no caralho e anunciou o gozo, e disse goza comigo Luiz, goza gostoso, me da porra no cu, sou toa sua, fode, lasca esse cu, sou sua putada safada, ai, não teve como não gozar, foram algumas jatadas de porra, enquanto o cu, latejando sugava meu caralho para tirar a ultima gota da porra. Providenciamos o que comer, dormimos a tarde toda, e ao anoitecer demos mais uma trepada, ela me deu o celular e sempre me liga.
Dois meses depois, ela me ligou e me disse que, havia ficado gravida de mim, mas infelizmente perdeu com 2 meses; confesso que fiquei triste, eu queria, mas ela me garantiu que o aborto foi normal, não provocado. Sempre fazemos sexo por telefone, separou-se do marido, mas não me tira do pensamento. Na próxima férias vai voltar à Salvador e iremos trepar muito gostoso, que toda noite se toca penando nas minhas mordidas no grelo gosto, e da minha mão massageando o peito dela...
Jussara esta sempre no meu pensamento, e tenho medo de não chamar Carla de Jussara.
No próximo conto, relato meu relacionamento virtual com Jussara, foi uma trepada muito gostoso mesmo.
Augusto Cesar
gostoso,envolvente e toda labia do bahiano e que foda gostosa
Escreve muito bem, tem alguns erros de português, mas dá para ver que foi erro de digitação, depois parei de prestar atenção na correção do texto, leio tanto que o texto pode ter erros, faltar palavras que para mim nao faz diferença, gosto de uma história, e nao so do funk, funk, esses comentários para corrigir os textos normalmente escrevo na mensagem em particular, esse conto que leu teve muitos erros, começando pelo título, escrevi a muito tempo, e nem ia publicar.
Belo conto. Quero ter essa sorte.