Aproveitando os feriados prolongados e mais algumas folgas do trabalho por motivo de dobra, nós, Luiz e Carla resolvemos passar esses 12 dias em Maceió. Antecipadamente, entrei com contato com Jussara, avisando-a do dia que íamos chegar e em qual hotel iriamos ficar hospedado, e para que ela também tomasse as providências no sentido e ter o doutor nesses dias muito grudado a Ela.
Jussara é uma mulher inteligente, e de logo tomou a iniciativa de avisar ao seu marido Dr. Hamilton, que uma grande amiga, juntamente com o marido, estaria passando alguns dias na cidade, e que Ela, gostaria de ter ficar esses dias fazendo companhia ao casal, e que antes do retorno deles para Salvador, Ela queria recepciona-los com um almoça na residência. De logo, Ele aceitou os argumentos de Jussara, e, quando chegamos, Jussara nos esperava no aeroporto divinamente bela.
Estava com um short apertado, uma blusa decotada, uma sandália bem alta, onde a beleza dos pés e o contorno das pernas de um verdadeiro colírio. Fomos para o estacionamento e ao destravar o carro, Carla a fez companhia na frente, enquanto eu me posicionei atrás porem atrás de Jussara, e durante o curso da viagem ate o hotel, aproveitei e passando a mão disfarçadamente pelo lado do banco, apertei suavemente o peitinho e só faltava com aquele bico lindo e gostoso furar a blusa. Jussara olhou pra Carla e disse: como você esta bonita, depois que nos vimos pela ultima vez, você ficou ainda mais bela, o que tem feito de bom; nem deixei Carla responder e falei: sabe Ju, nosso relacionamento melhorou bastante, evoluímos em muito em muitas coisas, e, essa evolução você vai sentir nesses dias que estaremos nos curtindo aqui nessa bela cidade.
Chegamos ao hotel, isso era por volta das 9:30 da manha, e após preenchemos a nossa ficha de hospedagem, e o funcionário nos conduzir ate nosso apartamento não demorou mais que 45 minutos. Jussara ficou nos esperando, para começarmos aproveitando o belo sol que iluminava a orla de Maceió; Carla espertamente colocou um short bem apertado, e um sutiã pequeno que mal cobria o bico do peito, e uma meia ganga por cima, só para disfarçar, mas, ao entrar no veículo, ainda na garagem do hotel, cumprimentou Jussara como um belo beijo de língua, coisa que ela não pode fazer no aeroporto, o que Jussara imediatamente correspondeu. Esse beijo foi dizendo: amor, sabe para onde devemos ir. Sem nada dizer, Jussara deu partida no carro, e nos conduziu a um motel, onde de fato começamos a nossa estória em Maceió.
Entramos no apartamento, e Carla não largava a mão de Jussara, e então, aproveitei para tomar um banho afim de me divertir não apenas com o filme exibido na televisão do quarto, mas sobretudo, o que de fato estava pra acontecer com as minhas duas namoradas.
Tomei a iniciativa de despir Jussara, pois queria logo mamar aquele belo bico de peito, queria sentir aquela língua gostosa toda dentro da minha boca, e ver como estava aquela bocetinha, que fazia meu caralho ficar muito duro. Jussara estava maravilhosa, a bocetinha muito peluda na parte de cima, na testa como costumo dizer, no entanto, nos grandes lábios, muito bem raspada; da forma como estava, tanto podia chupar os pentelhos crespos, como a parte gordinha, carnuda sem um fio de cabelo. Carla ao ver, olhou para mim e disse: amor, antes de você meter nessa coisa linda e gotosa, quem vai brincar com ela sou eu, e eu, disse: amor, terei o maior prazer em ver você da a ela, o que de fato ela merece.
Carla abraçou Jussara, e, aos beijos, abraçadas, peito com peito bem colado, foram se entregando ao prazer, e não demorou muito ambas estavam deitadas naquela cama redonda, se devorando como duas cadelas em pleno cio. Jussara abria bem as pernas, eu tinha a visão completa da boceta dela, sendo devorada pelos maviosos lábios de Carla, ao tempo em batia um punheta muito gostosa. Carla chupava o grelo de Jussara como se chupa um picolé, em dado momento, fui ate a cama, e não resistir chupei o peito de Carla, pois ambas estavam deitadas de lado, deixando o peitinho liberado; em menos de uns dois minutos, Carlos passou para cima de Jussara, me deixando a sua bunda a disposição para eu meter a língua, u dedo, um brinquedo, enfim, qualquer coisa, e eu meti a língua, mordia as pregas de Carla, e Jussara, com aquela língua grande, enfiava na boceta de Carla, que já começava a da sinal que ia explodir de gozo, o que de fato aconteceu -- Luiz meu amor, essa Jussara sabe devorar um boceta, estou gozando, gozando muito, e voltou a chupar, para da a Jussara também um orgasmo daqueles que pouco ela tem com o marido. Pode ver Jussara estremecendo, gritando, gemendo muito. Permitir que elas ficassem abraçadas por um tempo, afim de cada uma pudesse sentir o prazer quem proporcionou a outra, e depois de 20 minutos, Jussara foi tomar banho. Minha Carla falou: amor, hoje a noite quero me entregar a você, como gozei com a língua dela dentro da minha xoxota, vou querer que você meta esse caralho grosso em mim. – Jussara, disse: ei, também quero, não recebo rola faz uma semana, e ao sair do banheiro, logo me abraçou e me deitar na cama redondo, e começou a me da boas chupadas. Colocou o pau todo na boca, lambeu a cabeça dele, levou ate a garganta, e dizia, hoje vou ser comida, vou me sentir útil numa cama – Carla me alisava, e falava coma Ela amor, como essa tabaca cabeluda e raspada ao mesmo tempo, vou deixar a minha assim pra você. Jussara abriu bem as penas, deitado sobre ela, fui penetrando e ela ajudando pois era muito apertada mesmo sendo usada, mas, com o pouco uso, a danada era apertadinha, ai meu gostos, esta entrando, fode ela toda, e eu, empurrando ate que sentir ter entrado, comecei o vai e vem, mordendo o pescoço dela, enfiando a língua na orelha, apertando o bico do peito; -- Luiz, sou sua puta, não me deixe meu amor, seja meu macho, eu preciso de feder. toda noite, me coma ate no cu amor; -- Carla ouvia, e sisiricava o grelo, falando muita putaria -- vai meu amor, lasca essa puta safada, que mamou o meu grelinho bem gostoso, ela merece gozar bem gostoso, -- em dado momento Jussara rebolando mais forte ainda, deu uma espetacular gozada, me fazendo enche-la de muita porra quente. Fodemos tanto que nem sentimos fome, pois quando me dei conta do horário, já se passava das 16 hs. Abracei minha negra maravilhosa, alisei os cabelos; ela, agarrada comido se tremia ainda pelo prazer que lhe dei, e falou: amor, que pica gostosa você tem, que bela gozada, vou passar a noite pensando nessa foda de hoje.
Saímos do motel, voltamos para o hotel e ela segui para casa.
Sair com Carla para passear na orla, curtir um pouco da beleza daquele lugar, não apenas para se divertir mas sim, afim de nos refazemos das perdas das energias de muitas horas no motel. Por volta das 22 horas, retornamos e no nosso apartamento, eu me deliciei da gostosa da minha Carla; Carla, eu quero a sua boceta como esta a de Jussara – mas amor, tenho pouco pentelhos, ela tem muito, além do mais, o meu e bem liso e o dela e crespo, grosso, eu também sentir muito tesão sou ver. Vou lhe dizer uma coisa, você mais uma vez gozou dentro, sem camisinha, se ela ficar gravida. Sacanamente eu disse: amor, o filho vai ter dois pais e duas mãe. Ela me deu um beijo gostoso, começamos uma putaria muito gostoso, e em poucas horas estava enfiado em Carla, metendo com vontade e ela gemendo me chamando de gostoso, come essa sua boceta e depois o meu cu amor; meti muito, ate que gozamos, e, quando íamos dormir meu celular toca; era Jussara; -- meu gostoso eu sei que você estão fodendo, se amando, e eu só no meu quarto, ele foi para o plantão. Disse venha pra cá, e ela disse – não posso, não tenho com quem deixar meu filho.
Durante os dias no qual ficamos em Maceió, todos eles foram maravilhosos, trepávamos de todas as formas, eu fodia as duas, como elas se comia, tudo com muita sacanagem. No decimo dia, na praia . Jussara nos apresenta Ana Amélia, uma linda ruiva, 1,70 e 65 kg mais ou menos, peito médio, bunda dura, coxas bem torneadas, um sorriso encantado. Nos disse ser casada, mãe de dois filhos, sendo que um desses filhos não era do marido, pois em uma das escapulidas engravidou, e o marido é branco e o pai do garoto também. Isso Jussara nos falou enquanto Ana Amélia havida ido se molhar. Como ela estava há muito tempo n’água, resolvi ir ate lá, mas antes falei para ambas, fiquem ai se divertindo, que vou ver o que rola por lá.
-- Ola Ana Amélia, a água esta boca, ameniza o calor.
-- Sim, por isso mesmo que estou há muito tempo aqui, minha pele branca, mesmo com bronzeador, me faz mal. Com o balanço da água, fomos levados para uma outra parte da praia, ficando distante de Carla e Jussara, e quando vi a distancia que estamos, e que não erámos visto, disse pra ela: -- você [e uma ruiva linda, tem um belo sorriso; ai foi que ela sorriu mesmo e disse obrigado, você e um homem simpático; me fale um pouco de você; -- o que você quer saber – como você vive aqui, o que gosta de fazer, com que trabalha. É casada? Sim sou; e seu marido deixa uma mulher linda como você sozinha -- ele não liga pra mim, deve ter um monte de putinha. Não perdi tempo, me aproximei dela, e pequei na mão, e ela não fez qualquer tipo de objeção, me permitindo segurar, e eu a posicionando de costas na minha frente encostei nela e a abracei, e disse ao ouvido: -- você é linda e gostosa – nisso meti a língua no ouvido dela, e ela, pressionou com a bunda meu pau, e pude senti o bico do peito duro. Dentro d’água encoxei ela, o que fui correspondido, pela suavemente rebolava para meu fazer gozar dentro d’água. O pau passava entre a coxa e o sorte, e levei a minha mão ate a sua volumosa, que com poucas caricias fez Ana Amélia gozar. Enquanto ela se refazia da gozada eu gozei, e a água levou a minha porra que não escorreu naquela maravilhosas coxas. Saímos e voltamos para onde estava Jussara e Carla, e eu a convidei para a tarde, ir com nosco para o motel, pois nossa viagem já estava terminando, e essa tarde seria a penúltima que íamos curtir em Maceió, pois no dia seguinte iriamos passar na casa da Jussara com o marido dela, e a no próximo dia muito cedo retornaríamos para Salvador. Ela de logo aceitou, pois tudo que aconteceu estava combinado com Jussara -- vim saber dessa combinação contada por ela mesma, no momento em que Jussara de Carla se divertiam, Ana Amélia me revelou tudo. Ana Amélia fode muito gostoso, com uma voz bem suave, geme muito, chora, pede pra meter de todas as formas; fica de quatro, de lado, de frango assado, chupa muito, da cabeça ate a entra cu, pergunta de quer que passe o dedo, e nem espera a resposta, mete logo a língua na boca do macho pra ele não falar, e enfia o dedinho bem devagar. Para minha surpresa ela me disse, amor, chupa meus pés, adoro que chupe eles; aia, se vira de frente pra mim, levanta as pernas, e vai suavemente descendo sobre meu rosto aquele pé, lindo, largo como eu gosto, e introduz os dedinhos hum por hum na minha boca -- ficou louco de tesão, o pau duro, lavou os pés dela com minha língua, e ela fala – agora amor -- soca essa coisa grossa dentro de mim, me arromba, enche o meu útero de porra, mas não pense que vai sair daqui sem comer meu cu. E socava em Ana, ela gemia, peida pra meter com força pois estava sem foder há muito tempo, e que o marido merecia era o que eu estava dando mesmo -- chifre – eu disse, amor você é muito gostosa, pena que vou embora e você vai ficar aqui, vai ser mais uma Jussara na minha vida – infelizmente é verdade --- gozou muito na boceta e ai me disse, agora meu amor gostoso come meu cu, soca nesse cuzinho ruivo que é virgem, nunca dei, mesmo nas escapulidas nunca dei meu cu, tire o cabaço dele, mas faça com carinho, não quero sentir dor. Lubrifiquei o danado, e Ela de quatro, encostei a cabeça no buraquinho e fui fazendo a penetração suave, para que ela só tivesse prazer. Ana ajudava a vara entrar, e quando estava todo dentro, comecei o vai e vem, ela, rebolando não com muita força para não sentir dor, mas o suficiente para me dar prazer e ter prazer. Metia, ela rebolava e alisava a boceta, ate que gozamos bem gostoso.
Não pense os leitores que Carla e Jussara estavam quietas, enquanto eu fodia Ana, Elas se pegavam no outro lado dentro da piscina, se chupavam, se mordiam, se xingavam de cadela, de puta, cachorra etc. etc. etc. e quando viram que nós havíamos saído da cama, pegaram uma toalha, se enxugaram e foram então se devorarem.
Em dado momento, Carla pegou Jussara abriu as pernas dela e se posicionou de tal forma que o grelo encostou no de Jussara, mas ficou bem colado mesmo. Apertou as pernas da negra gostosa junto ao peito, e Jussara fez a mesma coisa. Foi um esfrega, esfrega muito gostoso, ambas urravam de prazer, ambas chupavam os pés uma da outra, e Carla puxava as pernas de Jussara para ajudar roçar a boceta com força, pra que o grelo não saísse de junto um do outro.. Ambas urravam, gemia, era duas cachorras no cio. Quando Carla gozou, foi tão intenso que ela largou a perna de Jussara e caio na cama, ai Ana Amélia, foi ate as duas, e começou a fazer carinho em ambas; eu me deliciava com Ana a beijando do ouvido ate os pés. Depois de tomarmos banho, pedido o que comer, e depois de um bom descanso, fodemos os quatros juntos. Nessas horas finais desse dia, fiquei realmente bendito entre as mulheres, tanto chupava como era chupado, afinal não e todo dia que se tem uma boceta negra, ruiva e morena juntas para sentir o sabor de cada uma. No motel, só gozei em Jussara e em Ana, pois na minha putinha Carla eu iria meter e gozar gostoso a noite, onde antes de gozar, iriamos fazer um breve relato do que foi o nosso dia. Gozei dentro da boceta das duas. Ana me disse Luiz, a boceta de Jussara esta enxada, foi o esfrega forte de Carla, o marido dela é medico ginecologista, vai notar que tem algo anormal na boceta dela. Jussara disse -- olha Ana, se ele por acaso reparar, e falar alguma coisa, eu vou dizer que, durante esses dias ela trabalhou muito, pois ela não é preguiçosa, se ele quiser continuar comigo continue, se não, que va embora, eu nasci pra foder muito gostoso, e isso eu fez durante todo esses, dias; -- é Jussara, você foi egoísta, não pra chamar a sua amiga, ainda bem que nos encontramos por acaso e fui convidada para hoje. Carla, de logo disse: foi uma pena mesmo, mas outras oportunidades viram, e ai, quem sabe ate o doutor queira fazer parte; -- Ana diz, tomara, pois o marido dela, deve ter uma vara bem grande, ele e um mulato gostoso, ele deve foder muitas colegas nos hospitais. Jussara, veio ao meu encontro e me beijou, dizendo, já estou com saudade, como esses dias passaram rápido.
Enfim o dia seguinte, fomos para o almoço na casa de Jussara, conheci o medico, gente muito boa, educado, inteligente, torcedor do CSA, profundo conhecer dos problemas políticos do Brasil fiquei um bom tempo conversando com Ele, tomava suco de laranja pois não bebo nada que tenha álcool, e Jussara junto com Carla na cozinha preparando o almoço, mas de vez em quando, aproveitava e tiravam um sarro. Jussara, pega o tel e liga pra Ana Amélia, faz o convite e ela aceita numa boa e por volta das 14 horas, já estamos os quatros sentados à mesa, almoçando uma bela feijoada. Hamilton sentou na cabeceira da mesa e eu na outra, e elas, ao lado, sendo que Jussara ficou mais próxima de mim, e em dado momento, eis que, sinto que ela coloca os pés na minha perna, e eu, de logo, abaixo a mão e seguro aquele pezinho bem gostoso. Ficamos um bom tempo assim -- depois que almoçamos, ficamos jogando conversa fora ainda sentado à mesa, e os pé dela na minha perna – foi quando Ana Amélia disse, vamos tirar a mesa e lavar as louças. Elas fizeram esse trabalho e continuei a conversar com Hamilton; ele me falava do seu trabalho, das cirurgia que fazia, dos partos que sempre acontecem a noite; ai eu perguntei então doutor, porque as crianças sempre preferem nascer a noite? – ele, educadamente e com um sorriso amigável me diz; amigo, a maioria são feitos a noite, ai preferem a noite para nascer, -- você já leu o livro que quem diz: enquanto a população dorme a cidade cresce? Esse crescer da cidade e populacional, pois a cidade sé dorme, depois que alquem foi feito – ai disse é brincadeira amigo, nascem a noite, nascem pela manha e pela tarde, o nascimento se da de fato, quando o ciclo da vida se completa.
A tarde acabou, tivemos de retornar para o hotel afim de arrumamos a nossa mala para no dia seguinte cedo viajarmos, mas Jussara e Ana, se ofereceram para nos levar ate o aeroporto, e de fato, por volta das quatro já estávamos nos pegando, e durante a viagem, ainda trocamos algumas caricias.
Ana apegou meu tel, e me prometeu que viria passar uns dias em Salvador, e Carla logo a convidou para ficar na casa dela, o que eu de logo adorei a ideia. Esse encontro em Salvador ainda não aconteceu, mas assim que acontecer, irei relatar.
No avião Carla me disse: você come a Ana dentro d’água, e não me deu uma oportunidade para da um amasso nela. Ela é linda, quando ela vir à Salvador, vou tirar o atraso, mas tem uma coisa, nunca comi uma mulher como a Jussara.
-- Nunca comeu uma como Jussara?
-- Sim -- eu nunca lhe disse nada, mas eu já faço sexo com mulher há muito tempo, e quem tirou o meu cabaço não foi homem, foi a tesuda da Ruth, aquela loira que você fica olhando; sabe amor, eu também já trepei com homem, mas como nunca houve oportunidade de revelar e você revelar pra mim essas fantasias gostosas, depois desse dias maravilhosos, não justifica mais segredo.
-- Verdade amor, marca com a Ruth uma brincadeirinha
-- Ruth só gosta de mulher
-- Não faz mal, pra que tenho mão?
-- Sabe amor, tudo começou mesmo com a Jussara, a garota da praia.
Espero que todos gostem desse maravilhoso conto, que o mesmo seja bem lido e votado.
Em breve eu relato como foi Carla e Ruth
Augusto Cesar