Numa estrelada e lurada sexta feira, sair com Carla para curtir a noite ouvindo musica e tagarelando com amigos, começamos dessa forma o nosso fim de semana; depois das duas da madrugada, resolvemos ir para casa, e preferir dormir com Carla. Havia tempo que não dormia com ela, pois a casa estava sempre com parentes dela que vinham do interior, e especificamente nessa semana ninguém apareceu e pude então curtir com a minha namorada um maravilhoso final de semana.
Foi uma noite maravilhoso, havia um bom tempo que como acariciava a minha menina, que não curtia aquele corpo delicioso, que não mamava aqueles seios durinhos e não alisava aquela boceta faminta por meus carinhos. Depois de muitos amasso e varias gozadas dormimos abraçados, e acordamos quase que as 10,30. Carla tomou um banho e foi ate o mercado comprar algumas coisas para passarmos o final de semana. Dez minutos após a sua saída, meu celular toca, e pelo código DDD reconheci ser de Maceió; ouvir aquela voz suave me dizer: Luiz, sou eu Jussara, estou indo hoje para Salvador, quando chegar entro com contato com você, e desligou rapidamente.
Apaguei a ligação para Carlos não ver, e fiquei na expectativa dela me ligar. Ela só veio me ligar no domingo a noite, quando eu já havia retornado para minha casa. Luiz sou eu Jussara, estou hospeda num grande hotel no bairro de ondina, amanha pela manhã eu te ligo para lhe dizer onde vamos nos encontrar, não faça pergunta e aguarde amanha; tudo bem, responde.
Na segunda feira por volta das 10 horas mais ou menos, quando estava já quase saindo para ir pra faculdade, o tel toca; era Ela a me dizer, estou esperando você aqui no hotel F ( não digo o nome para não fazer propaganda indevida do hotel) que fica na rua tal. Sei onde é, respondi, estou no apt 204, Sem pensar duas vezes, chamei o uber, e fui pra o tal hotel. Em lá chegando, na recepção me apresentei e pedir pra ligar para o ap 204. E informasse a Jussara ser Luiz, o que aconteceu e fui autorizado a subir.
Jussara havia deixado a porta encostada, dei um toque e ela disse, entre amor. Amigos, Jussara me recebeu divinamente despida, me agarrou e me meteu aquela língua na minha boca, dando-me um beijo muito gosto o qual eu corresponde, apertando-a contra meu corpo; imediatamente, tirei a minha roupa e pude sentir a potencia daqueles seios duros encostado em mim, e a bela bocetinha forçando o meu pau que já soluçava de tesão.
Levei Jussara para ama, e acariciava os cabelos crespos dela que me enche de tesão, massageava o bico do peito, beijava o sovaco raspada que parecia outra maravilhosa boceta. Jussara me pediu para eu ficar em pé aos de frente para ela fora da cama, e ai, ela me mostrou como estava a JOANINHA ( nome que apelidei a boceta dela). A parte de cima, totalmente bem cabeludo, inclusive com pentelhos grandes, mas, a vulva propriamente dita, os grandes lábios como é cientificamente chamado, muito raspado, fiquei louco ao ver aquilo, pois na primeira vez, ela estava apenas aparada. Ela sacanamente me disse, amor, você pode acariciar a sua JOANINHA com e sem pentelho, sou toda sua. Suspendeu as pernas, colocou o dedo do pé na minha boca, e falou pra mim: sou sua puta, me devore toda, pois hoje a noite retorno para Maceió. O grelo grande eu logo dei uma gostosa chupada, e ouvir o seu primeiro gemido de prazer -- ai amor...que saudade dessa chupada; sugava aquele grelo negro gostoso, ao tempo no qual ela pegava a minha mão e levava para apertar o bico do peito e dizia: aperta amor, me faça sentir a firmeza dos seus dedos, quero vários orgasmos e eu sei que você vai me dá.
Jussara, vou lhe da um banho de gato agora, quero passar minha linga pelo seu corpo todo, chupar seus pés, suas peras, essas coxas grossas, morder o grelo, mamar seu peito e sugar o seu sovaco, rodar a língua no seu ouvido: amor, só em ouvir você falando já me arrepia. Isso mesmo fiz, chupei dos pé dela que estavam bem macios, fui subindo, ate chegar no umbigo, onde meti a língua com força, ao tempo que alisava a boceta, fui indo ate os seis; ela gemia; -- ai sacana gosto, fode essa sua putinha vagabunda, que não para de pensar em você, fode ela toda, ai, foi abrindo as pernas e disse soca na sua JOANINHA, ela quer sentir esse pau todo dentro.
Meti nela, sentia aqueles crespos pentelhos roçando nos meus, e ela gritando; sacana fode ela amor, soca nela, arromba amor, faz sua puta safada gozar; o pau entrava e sair, ela rebolava e dizia, como você e gostoso, como sabe fazer uma mulher feliz, soca amor, soca com força, fez essa cabeçona gostosa chegar no meu útero, que sentir você me lascando toda; com aquela mão divina ela apertava a minha bunda, me chamando mais para dentro dela. Sacana, goza dentro de mim, me da sua porra safado, quero gozar com você, e deu vários gritos e gemidos, gozamos muito.
Abracei a minha Jussara, por um bom tempo, e depois fomos tomar banho. Pedimos algo para comer, e após o banho e o lanche chegar, ficamos conversando. Ela me disse: amor, na primeira vez eu engravidei de você, mas infelizmente eu perdi o neném, foi um aborto natural; me separei, e depois de alguns meses, conheci um medico e me casei com ele; ele é ginecologista, e esta participando aqui em Salvador de um curso e como e o dia todo, dei essa escapulida para matar a saudade, dessa deliciosa pica, que ainda hoje vai entrar no meu cu. O lanche chegou, e após comemos, nos deitamos um pouco, e tiramos com cochilo, quando despertamos, ela me disse, permita-me ir ao banheiro. Quando ela saiu, fiz a mesma coisa, e ao voltar, ela estava posicionada de 4, com aquele rego liso, bem aberto; falou, quero todo dentro, só você come essa rabo. Ai, que coisa linda, alisei o cuzinho, mordi aquela bunda maravilhosa, meti a língua no cu; suguei, ele piscava, se contrai, por baixo ela estendia a mão, ora passava no grelo ora no meu pau, que estava duro, pronto pra abrir aquelas pregas; -- Jussara, posso meter amor? --- Meta amor, fode ele, coma o que e seu; ai, coloquei a cabeça no meio das pregas, e fui forçando --- Jussara facilitava a penetração, empurrava a bunda para trás e ajudava eu forçar a entrada, e em pouco tempo, ele entrou todo; o vaia e vem começou, ela, aliava o grelo, e dizia; ai amor, que pau gostoso fudendo meu cu, ai que delicia, sinto meu cu se contraindo de prazer, soca forte amor, me chama de cachorra, vagabunda, safada, sou toda sua; minha gostosa Jussara, nunca comi um cu assim como o seu, afinal eu tirei o cabaço dele; -- sim amor, perdi o cabalo do meu cu com você, e estou muito feliz em estar de quadro, gozando na boceta e no cu, recebendo esse caralho gostoso – goza amor, goza dentro, faço como fez no meu útero, enche de porra esse rabo. Ela rebolou de gritou aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii estou gozando amor --- eu gozei também, foram varias jatadas de porra dentro do cuzinho; meti a língua no ouvido dela, para facilitar dos últimos gemidos; ela voltou a posição normal, e eu ainda dentado sobre a bunda, fui tirando o caralho todo melado de dentro. Ela, suavemente deitou sobre meu corpo, nos beijamos muito, chupei aquela língua maravilhosa. Como havia passado das 15 horas, fomos tomar banho, pois ela tinha de voltar para o hotel, pois as 19 hs, estava retornando para Maceió.
Ao sair ela me disse, você gozou dentro da minha boceta, mas não se preocupe, estou há dois meses gravida, adorei você ter ajudado a encabelar meu filho ou filha, se for homem vai ter seu nome. Me abraçou muito, chorou, e me disse: você foi a melhor pessoa que conheci, além de ser amigo, é um macho muito gostoso, pena ter perdido seu filho. Abracei ela, e perguntei, quando será a próxima vez; -- respondeu; assim que eu puder, e quando nascer meu filho(a) lhe aviso.
Pagamos as despesas ele pegou um uber, e voltou para Ondina;
Augusto Cesar