Eu sempre dormi de cueca, e ele sempre ficava até tarde assistindo TV. Nunca saí do meu quarto sem roupa enquanto ele estava acordado, mas nesse dia toda a rotina mudou. Eu saí do quarto pois a sala já estava com as luzes apagadas, acendi as luzes do corredor para ir ao banheiro, abri a porta e urinei com a porta aberta. Quando saí me deparei come ele deitado no sofá, no escuro, mexendo em seu celular. Não tinha certeza se ele tinha me visto de cueca, não nessa noite... Mas no dia seguinte, eu tive certeza.
Como eu ajudava ele na obra para reduzir custos, eu ficava o dia inteiro trabalhando com ele, e nesse dia percebi olhares dele para minha bunda, peguei ele mordendo o lábio inferior certa vez que fui me agachar para pegar os 50KG de concreto. A cara dele era de safado, e aquela altura, aquele homem da cor do pecado, eu não sabia o que eu queria mais, respeitá-lo ou senti-lo todinho dentro de mim.
A deixa aconteceu quando ele pediu ajuda para eu segurar uma prateleira enquanto ele parafusava. Eu segurei o topo da prateleira nas pontas dos pés, e ele poderia parafusar pelas bordas, mas ele não fez isso. Marcos apenas chegou por trás de mim, me encoxando, me comprimindo contra a prateleira enquanto parafusava suas bordas, me espremendo, com algo duro e grande esfregando atrás de mim.
Quando ele terminou de parafusar, ele não se afastou, ele me apertou mais contra a prateleira fixa agora, e começou se esfregar em mim. Sua mão soltou a furadeira elétrica em cima da prateleira e começou a alisar minha cintura até que seus braços envolveram meu tórax e ele puxou minha bunda contra seu pau. Ainda grudado em mim, ele beijou minha nuca, lambendo o canto de minha orelha e pertinho dela sussurrou:
_ Que bunda você tem, primo... Sabia que eu posso te dar um desconto à mais se me satisfazer durante esse mês de obra?
É claro que eu sabia sobre o que ele falava, entretanto me fiz de bobo.
_Satisfazer você, como assim?_Eu disse ofegante já com tesão enquanto ele mordia meu pescoço.
_Assim. _ele disse abaixando minhas calças, ainda me comprimindo contra a prateleira, sem dar espaço para eu me virar.
Lá estava eu com a bunda exposta e pressionado, sem poder me mexer ou me virar para admirar o que estava por vir, mas não precisei ver, eu senti um frescor quando algo melado encostou na entrada do meu cuzinho, e então aquilo foi entrando e me rasgando... Eu achava que iria parar de entrar, mas eu não imaginava que era tão grande, tão grande que quando seu saco tocou minhas nádegas eu já tinha sentido aqueles 24cm invadir todo meu corpo.
Eu estava com dor, mas ele estava com prazer, pois cada vez que ele estocava e eu gritava (estávamos no meio do nada, em uma fazenda), ele mordia e chupava mais meu pescoço, aumentando a velocidade das estocadas, cada vez mais virava minha cabeça, e foi beijando até que nossas língua se encontraram, e eu sofrendo com aquela dor, puxei sua cabeça para que ele sufocasse meus gritos com um beijo delicioso cuja língua fazia mágica.
Ele começou então a falar coisas como: "Vai minha putinha... deixa eu te abrir todinha...me sente dentro de você... sente esse mastro grande e grosso dentro de vc... tá gostoso não tá? Você queria rola? Então toma! Toma sua puta! Que cu delicioso! Vou te fuder todos os dias putinha! Vou te encher de leite de macho todos os dias!
E eu delirava, sabendo que teria mais daquilo enquanto meu cuzinho já se acostumava com aquele pau grande e grosso, preto entrando dentro de mim (detalhe, era da grossura de uma calabresa, ou maior). Então ele começou a estocar mais rápido, me puxando para perto dele, forçando meu tórax contra seu vai e vem delicioso e violento, começou a gemer no meu ouvido, e esse gemido se transformou em algo animal, mas algo sexual, algo vindo do instinto.
Assim como aquela harmonia de sons, eu senti o seu viscoso e quente leite invadir meu cuzinho, mas bem no fundo, quando ele penetrou e lá dentro permaneceu... Aquele líquido quente jorrou fundo, tão fundo que pensei que meu estômago tivesse aquecido. Eu queria segurar a porra para descartar no sanitário, mas quando aquela rola preta deliciosa saiu de dentro de mim, meu cu relaxado não segurou e uma imensa quantidade de vitamina de macho saiu de mim.
Eu fui tomar banho e não trabalhei mais nesse dia, deixei o serviço com ele. A noite eu não queria nem saber de rola, meu cu estava doendo muito, mas a minha vontade não era ouvida, por que a partir daquela transa daquele dia já tínhamos um trato, o desconto ele me dava, e eu dava prazer pra ele. Então enquanto eu dormia eu senti algo quente e pesado deitar sobre mim, e era ele... Me virei e começamos à nos beijar enquanto ele iniciava o vai e vem sobre mim, sobre minha barriga... Ele estava com muito tesão, mas isso fica para outra parte.