O Primo do meu Pai [Parte 1]

Meu nome é Marcos, 180cm de altura, 89 kg, 18 anos de idade. A história a seguir aconteceu há um ano e meio. Eu me descobri um bissexual versártil (pronto pro que vier) aos meus 15 anos de idade, entretanto, como posso escolher o que quero já que gosto de tudo hoje estou em um relacionamento hetero. Mas a vida de solteiro é outra coisa, então vou contar uma das maiores aventuras sexuais que tive.
Tudo começou com um plano de férias um tanto inesperado. Minha tia avó Beth sempre foi muito próxima da minha família, de meu Pai, de todos nós. Na minha infância sempre visitava-mos sua fazenda, e passamos momentos felizes, com ela e os primos de meu pai.
Como o tempo havia nos distanciado, trabalho, mudanças, etc. Decidi que naquelas férias do colégio iria para a casa de minha tia. A viagem foi cansativa mas consegui chegar a fazenda ainda na hora do Almoço. Ela havia feito muita comida, e como ela morava sozinha (assim eu pensava, já que seu marido havia falecido) perguntei.
_Esse tanto de comida é pra mim, tia? Não como tanto assim. _disse eu rindo.
_Seu primo Jorge está morando comigo, ele se divorciou tem seis meses. Ele anda me dando o maior trabalho, e sempre está faminto quando chega em casa. _ela disse.
Perguntei a ela onde ele estava nesse momento, e ela confessou que ele estava tendo problemas com as bebidas devido a separação. Ele chegava sempre tarde, mas como ele sabia que estava vindo ele prometeu que viria mais cedo para me cumprimentar, ela disse. Mas eu estava cansado da viagem e então pedi um lugar para tirar um cochilo.
Dito e feito, ela me levou até o quarto e la repousei. Dormi uma hora, mais ou menos, e então acordei com Jorge do meu lado. Agora vem a parte em que eu descrevo o homem que vocês irão imaginar, já que a maioria que lê vai me substituir por si mesmo e o único personagem autentico que restará será Jorge, então divirtam-se sendo eu.
Jorge tinha 40 anos, sim, já estava rodado não é? Mas ele ainda tinha aquele lance que deixavam todos babando. Ele tinha pele morena, uma barba por incrível que pareça bem aparada, um tanquinho não trincado mas que dava pra fazer um estrago, alto, e másculo (coisa de homem que trabalha em curral, o que ele fazia quando não estava bêbado.).
Voltando a história, ele estava sentado na cama do meu lado, e estava em seu estado comum (com estado comum eu digo embriagado, é claro). Ele então disse:
_Marcos, quanto tempo. Eu sabia que você vinha então vim hoje para fazer companhia para você. E levanta, não é hora de dormir. Você cresceu einh. Olha só o tamanho dessas coxas? _disse ele dando uns tapinhas leves em minha perna.
É claro que eu estranhei aquilo, e comecei a pensar, será que a seca junto com a bebida realmente transforma alguém. Parece que em um segundo milhares de pensamentos passaram a minha cabeça, não pensamentos sexuais e sim sobre como eu poderia me divertir testando Jorge e como ele reagiria com determinadas situações. E minhas pernas são realmente grossas, malhadas, ente
Eu dormia no mesmo quarto que ele, e o quarto às vezes cheirava a bebida e era separado da casa principal onde tia Beth dormia, mas nada que eu já havia me acostumado, já havia ido muito em bares do interior, então esse cheiro era comum.
Em menos de uma semana havia surgido uma oportunidade de testar Jorge. Estavamos lavando o carro, e quando terminamos de lavar o exterior, havia chegado a hora de limpar o interior com a escova de pelos. Eu havia vestido uma destas bermudas de futebol e estava pronto para o truque. Fiquei de quatro nos bancos e comecei a esfregar o piso do carro, ele estava sentado pois o serviço necessitava de apenas um. Conversamos normalmente enquanto eu terminava o serviço e finalizado eu fui até o banco e sentei ao seu lado. Ele colocou as mãos sobre minhas pernas fazendo um movimento de vai e vem e olhando nos meus olhos agradeceu.
Eu apenas sorri e disse, que estava ali pra isso, e que eu tinha que ajudar se quisesse manter a estadia.
Dois dias depois o teste final aconteceu. Estava armando um clima de chuva e eu precisava tirar uma foto do lugar, que ficava incrível com aquela paisagem. Jorge ainda mantinha seu “estado comum”, então ele perguntou se eu não queria carona até o alto da serra para tirar a fotografia, eu topei na hora.
Fomos de motocicleta pela estrada, ele deixou eu ir dirigindo, e como estava na frente, não perdi a oportunidade de sarrar minha bunda em seu pau. Chegando lá ele disse para eu tirar uma foto dele.
Pedi para ele faze uma pose e então ele perguntou que pose. Eu disse que podia ser qualquer uma, já que estávamos sós lá. Ele então por cima da calça jeans segurou sua pica que dava para ver que era grande e estava dura, pela silhueta, com uma mão, e com a outra fez o sinal de V de vitória. Eu tirei a foto, mas disse:
_Não sei se ficou legal com a mão na rola dura.
Ele riu e pediu para ver. Eu então me virei de costas para ele e disse para esperar que estava carregando a visualização, ele se aproximou, e se aproximou muito. Sua rola encostou em minha bunda, mas não foi o suficiente, ele empurrou seu dedo para dentro de minha bunda.
Eu me virei e ele se afastou assustado disfarçando e perguntando se a imagem havia carregado. Eu disse para ele não se preocupar e que eu havia percebido o que tinha acontecido. Ele já ficou um pouco aliviado, eu me aproximei e peguei em seu pau por cima da calça e disse que era pra ele esperar até de noite, então beijei sua boca, e ele não perdeu tempo em preencher a minha com a sua língua, que beijo foi aquele senhor, o cara sabia o que fazia com a língua.
Naquele momento havia chegado a conclusão. Mas não podia deixar aquilo daquele jeito, então, decidi que iria ceder dessa vez as vontades de Jorge.
A noite chegou e Jorge tinha dormido cedo, lá pelas 19 horas, eu fui após as 23 horas para o quarto. Cheguei lá e percebi que Jorge roncava. Então deitei, apenas de cueca box na minha cama e resolvi ir dormir.
Como de costume Jorge sempre me acorda uma hora após eu ter ido dormir. Dessa vez adorei a forma que ele me acordou. Eu acordei com algo em meus lábios, estávamos no escuro, não se via nada, e quando abri a boca para gritar assustado senti aquilo invadir minha boca até a garganta. Sim, era o pau de Jorge. Ele havia socado ele fundo, a mão de Jorge envolveu minha nuca e então ele começou o movimento de vai e vem preenchendo a minha boca (e olha que eu faltava ainda seis meses para os meus 17 naquela época). Ele socava e gemia aos poucos. Eu então tirei suas mãos da minha nuca e ele então abaixou e disse para eu relaxar. Eu já estava mais que relaxado, eu só queria chupar sua pica sem me sufocar, então segurei ela com as mãos, e comecei a chupar a cabeça dela, chupei a cabeça e ele gemia, então comecei a chupar aquele mastro que já estava duro que nem pedra. E então ele disse que ia gozar. Nessa hora comecei a chupar mais forte, até que senti a minha boca encher com algo viscoso. Era o leite dele. Eu engoli tudo e terminei de chupar seu pau. Ele deu um gemido forte quando gozou, aquele som significava uma coisa, que eu era bom no que fazia.
Ele então disse para eu chegar para o lado que ele iria dormir comigo. O que ele ainda fez comigo aquela noite vai ficar para a segunda parte.

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Comentários


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laureen Comentou em 16/03/2019

❤❤💚💚😜😜...Oi ,Li,VOTEI,ADOREI,seu conto,Parabéns,💚💚❤❤🎆🎆🎇🎉😍😍😍-Nota Mil .Top!💋 💋 💋 achei um conto tesudo !!!!! bjãooooooooo da Laureen 💚Que tal sermos amigos e vamos nos prestigiando?....Posso Te Pedir um VOTO no meu 1º conto 58.222 ! grata,bjos Laureen💋 💋 💋 💚💚

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lipe19 Comentou em 30/09/2017

Primeiro capítulo muito gostoso, ótimo escritor. Votado

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luan08 Comentou em 15/12/2016

Oi passa o whats?!

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luan08 Comentou em 14/12/2016

Oi passa o whats?!

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luan08 Comentou em 14/12/2016

Oi passa o whats?!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico puraficcao

Nome do conto:
O Primo do meu Pai [Parte 1]

Codigo do conto:
93159

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/12/2016

Quant.de Votos:
17

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