Na universidade, como todos sabem os professores te forçam fazer trabalhos em grupo. Meu amigo e eu montamos nossa dupla, é claro. Se for pra fazer um trabalho que seja com quem gosta. O projeto ia requerer dias de trabalho juntos, aliás, construir um cubo de LED gigantesco não é fácil. Mas tenho que confessar, foi uma das melhores coisas da minha vida. Eu não sou assumido (por que se só eu preciso saber o que sou?) e curto beber um leite no sigilo, direto da fonte, sentir uma rola dura dentro de mim. Estranho né? Passivo com homem e jamais ativo com eles, só com mulheres, esse é meu lema. Esse amigo meu até então não sabia das minhas preferências. Sempre marcávamos o trabalho na casa dele. Ele morava sozinho. Ele chamava Márcio, aos seus 21 anos parecia ter 19. Mas não podia negar, o corpo era atlético, o cabelo de mauricinho penteado para o lado, e a língua solta. Gostava de falar sobre tudo, mulheres, paixonites, política, tudo. Mas o primeiro semestre do curso não estava sendo fácil para o Márcio, aliás, se mudou para uma cidade nova, e não transou com ninguém durante o semestre. Era uma deixa pra mim. No terceiro dia de projeto eu levei umas cervejas. A gnt mais bebeu que trabalhou. Papo vai papo vem, chegamos ao assunto esperado: Sexo. Eu estava tão ruim quanto ele então parte da minha vergonha foi por água abaixo. Ele estava deitado em um sofá e eu no outro quando ele disse: _Cara, o foda de viver com contas pra pagar e estudar é que não tem nem como comer alguém, estou há uns 5 meses sem dar aquela metida. _Eu tô a mais ou menos uma semana. Você não transa por que não quer. Gente querendo te dar deve ter aos montes. _Ah, não sei se é assim não. Mas sério mesmo, se sobrar um graninha vou ter que chamar alguém pra cá, tomar um banho de banheira e tals. _Sabe, tem um truque que vi na internet que alivia essa tensão num tanto. E olha que você não gasta nada._eu falei. _O que é?_disse ele. Eu me levantei, fui até ele e me ajoelhei do lado do sofá em que ele estava deitado: _Vou fazer só uma vez para demonstrar, ok? _eu disse. _Como assim demonstrar..._ antes dele terminar a frase eu já estava alisando o pau dele por cima da bermuda. Ele se sentou meio assustado. _O que você tá fazendo cara? _disse sussurrando. _Eu vou ensinar como você se alivia ué? Relaxa, é um truque que vi na net, e outra, vou só demonstrar pra você, finge que sou um médico, profissionalismo. _eu disse. _Vai ser difícil pensar, mas vou tentar. _ele disse. _Bom, primeiro preciso do seu pau ereto. Como não vou punhetar você nem pensar, vou só alisar por cima da bermuda. _e continuei passando minha mão até sentir ele criar vida, e enrijecer lá dentro. Que desculpa né? Ele mesmo podia ter se masturbado. Bom saber que ele ficou com o pau duro tão rápido. _Agora preciso que você tire ele para fora. _ele arrancou a bermuda e sentou. _Pelo amor de Deus, não torce meu pau não einh? Vai que é uma das suas pegadinhas pra me deixar estéril._ele disse. _Fica quieto. Agora preciso que você feche os olhos e relaxa. Quando vc estiver sozinho você vai fazendo esse movimentor aqui na sua pélvis, bem suave enquanto se masturba, vou demonstrar. Peguei no membro dele e comecei a punhetar enquanto massageava a pélvis dele. _Agora vem a parte mais importante, umedecer, tem um gel que eu trouxe. _ele estava com o olho fechado e então comecei a pincelar a cabeça do pau dele com minha língua. Ele achando que era o dedo. Depois de lamber por uns 10 segundos engoli o pau dele e comecei um movimento com vai e vem com minha boca. _Cara! O que você está fazendo. _Disse ele levantando minha cabeça tirando do pau dele. _Estou lubrificando ele ué. Você tava gostando quando eu lubrifiquei a cabeça com a língua. _Era sua língua? Pensei que vc estava passando com o dedo. _ele disse. _Olha cara, vou te aliviar, fica calmo. Você não disse que precisava de um alívio, fica entre a gente ué? Ninguém precisa saber. _quando terminei a frase comecei a punhetar ele de leve enquanto olhava para ele sentado, de baixo para cima. _Ninguém vai saber, certo? _ele perguntou. _Não, vai ser nosso segredo. _Eu disse. Ele então se sentou novamente, e fechou os olhos, colocou as mãos no rosto como se dissesse: Não acredito que to fazendo isso. Comecei então a mamar aquela rola de 19cm e cabeça rosadinha. Ele começou a dar uns gemidos baixinhos, acho que ainda estava tímido, mas a respiração dele ficava mais ofegante a cada engolida que eu dava. Não demorou muito até ele dar um gemido mais alto e dizer: “Eu vou gozar”. Eu continuei chupando, aumentei a velocidade. _Cara, para, eu vou gozar. Tira a boca._ele disse Mas eu não tirei, apenas engoli tudo que tinha, senti a rola dele entrar na minha garganta e pulsar lá dentro. Ele gemeu bem alto e então senti a gala quente dele descendo até meu estômago. Ele ficou ofegante por um tempo, limpei cada gota de porra na rola dele e senti o membro duro dele perder a rigidez aos poucos. _Você bebeu minha porra cara. _Você acha que te chupei esse tempo todo e não ia ganhar nada em troca? _Você queria então era meu leite esse tempo todo? _ele disse. _Mas é claro. Bebemos muito, eu precisava me hidratar. _eu disse. _Cara, eu acho que não vai dar para trabalhar assim. Posso deitar aqui no sofá, tirar um cochilo até o efeito da cachaça parar e depois ir para casa. _Pode sim man. Não esquece, segredo viu. _Está guardado, eu disse. Teve outras vezes com o Márcio, mas é claro que não precisei de toda essa atuação, ele simplesmente dizia que precisava se aliviar nas próximas. Virei a putinha dele por um tempo mas fica para outra história. Continuamos amigos, mas agora temos namoradas, fidelidade é o que reina.
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