No fim do semestre, Jones passava a madrugada estudando na minha casa, e com isso acabava dormindo lá. Uma noite bebemos demais e tudo aconteceu.
Eu já tinha um certo tesão pelo Jones, e com o álcool subindo a cabeça, tanto na minha quanto na dele, decidi falar sobre sexo. Jones me contou que estava na seca à um ano, pois a namorada dele permanecia no país dele, e por isso não tinha feito nada ainda.
_ Mas você nem se alivia de vez em quando? _perguntei para ele.
_ De vez em quando sim, mas é muito difícil. _ele respondeu meio grogue e com aquele sotaque diferente.
Então eu fui até a TV e coloquei no canal pornô, e disse:
_Eu vou dormir, se alivia aí, pode ficar tranquilo que não tem ninguém vendo.
Ele ficou meio sem graça mas continuou assistindo. Eu tava bêbado também, e estava já sem medo algum, mas meus planos eram infalíveis.
Não deu 10 minutos até o meu amigo estar se masturbando confortavelmente no sofá. Eu esperei até a giromba dele endurecer até abrir a porta do meu quarto.
Mais que rapidamente ele guardou seu instrumento para dentro de sua bermuda de futebol. Eu então disse:
_Não precisa ficar com vergonha, eu sei o que vc tava fazendo. _sentei do lado dele e comecei a passar a mão por cima de sua bermuda com um volume. _ele ainda tá duro, tá dando pra ver, ahahah.
_Então vai pro quarto e deixa eu terminar. _disse ele.
_Não, eu vou ajudar você. Eu não to conseguindo dormir, to precisando beber leite quente. Deixa eu mamar, deixa? Vai ser nosso segredinho. _dizia eu sussurrando e passando a mão no volume, e ele se contorcendo.
Jones não disse nada, e então eu me abaixei e tirei aquele mastro moreno, e aquela cabeça marrom para fora dos shorts. Lambi a cabecinha melada e ele se contorceu.
Engoli então aquele mastro e num movimento de vai e vem senti a mão dele comprimindo minha cabeça contra seu pau, cada vez ele estocava aquele gigante mastro com 18 cm na minha garganta, mais fundo, mais rápido.
Jones já era meu, ele já sussurrava.
_Quer leitinho, quer tomar leitinho? Então chupa gostoso vai! _e a cada palavra safada do meu amigo eu mamava mais voraz aquela rola deliciosa.
Mais ou menos uns 10 minutos chupando e senti sua perna estremecer, ele gemeu e não disse nenhuma putaria, eu então mamei mais rápido, e a cada engolida sentia o membro inchar na minha boca. Até que senti um líquido quente e cremoso preencher o interior da minha boca.
E realmente preencheu, eu senti a pulsação e vinha mais porra, mais porra, mais porra. Realmente Jones estava na seca. Eu engoli cada gota, e depois ainda espremi seu pau, como na ordenha, enquanto ele estava ofegante para retirar cada gota daquele leitinho indonésio de sua piroca.
Terminei limpando o pau dele com uma última chupada. E ele continuou ofegante.
_Obrigado pelo leite. Vou dormir, eu disse.
Ele disse que também iria. Nos outros dias ele me chamou para conversar, e disse para eu manter em segredo o que aconteceu. Eu fiz uma proposta à ele, eu manteria em segredo independente da sua resposta, mas deixei em aberto que sempre quando ele quiser se aliviar, é só ir na minha casa me dar leite.
Até o fim da faculdade ele aparecia para gozar na minha garganta, e algumas vezes ele até me enxertou (gozou dentro de mim). Nós transávamos umas três vezes ao mês até o intercâmbio dele vencer. Nos falamos até hoje por whats, e ele realmente tem a pegada. Talvez eu conte sobre ele em outra história.
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