Pagando a Carona

Quando eu era mochileiro e pretendia viajar o país com pouco dinheiro, passei por mals e bons bocados. Eu dependia de caronas para viajar e tudo começou numa tarde chuvosa de dezembro.

Eu estava na beira da rodovia com meu dedo esticado pedindo minha carona e já estava começando a serenar. Parou então uma Kombi, com um homem com seus 40 anos de idade, até bonito, alguns fios de cabelo branco e olhos azuis e do seu lado, chamado Jonas, seu amigo Guilherme. Guilherme era do tipo que fazia academia, estava sem camiseta, sentado no banco do passageiro, um rosto perfeito, ele podia ser modelo, mas estava viajando com o seu amigo pois buscariam uma “Carga”. Não sabia o que era, nem perguntei, estava feliz por arrumar carona.

Anoiteceu e a chuva continuava caindo enquanto Jonas dirigia. Ainda no escuro dava pra perceber que Guilherme, o machão gostoso, pele bronzeada, depilado estava me olhando muito pelo retrovisor, eu claro não deixava de mostrar meu interesse. Não é todo dia que um deus grego daqueles cai no nosso colo, mas também era discreto, curto uma sacanagem mas não sou essas bichinha que fica dando showzinho, sou do tipo, vamos fuder, mas fuder como machos.

Eu estava na ultima fileira da Kombi e disse que forraria o chão entre esse ultimo banco e o da frente e deitaria para tirar um cochilo, os dois concordaram, e não só concordaram, como também Guilherme pediu para Jonas parar a Kombi pois passaria para a traseira e iria dormir também.

Sem cerimônia, Guilherme arrancou as calças e ficou só de cueca box, com aquele volume demarcado, parecia que havia um pepino gigante dentro daquela cueca. Ele deitou em cima do banco que ficava do lado de onde eu estava deitado.

Eu estava de bermuda de malha, aquelas de futebol, e lembro até hoje, as gotas escorriam pelas janelas, o barulho da chuva era forte sobre a lataria da Kombi, os faróis iluminavam aquelas gotas quando nos ultrapassavam. Eu então deitei-me de bruços e minha bunda ficou para cima.

Então senti Guilherme rolando do banco até cair encaixado sobre mim, beijando meu pescoço e sarrando aquilo que já estava duro dentro de sua cueca.
Fica calmo, disse ele sussurrando perto do meu ouvido... Não faz barulho, não deixa o Jonas ver. Eu então me virei e puxei sua cabeça ao meu encontro, aquela boca era deliciosa e o que ele sabia fazer com a língua, melhor ainda. As sarradas dele ficaram mais intensas enquanto me beijava e a chuva abafava nossos suspiros de tesão.

Ele então me virou de bruços de novo e puxou minha bermuda , descendo ela até o joelho e deixando minha bunda a vista. Desceu um pouco sua cueca apenas para retirar o seu pau e então começou a pincelar meu buraquinho com ele. Sem demora começou a empurrar aquele mastro para dentro, e aos poucos fui sentindo que ele estava mais dentro de mim (e não parava de entrar, pensei que tinha era uma cobra ali), mas uma hora parou, e devagar e gemendo baixinho no meu ouvido, beijando meu pescoço, ele começou o vai e vem gostoso. Apesar de devagar para não fazermos barulho, ele metia tudo, sem dó.

_Tá gostoso não é? Tá gostando da minha pica, safado. Deixa ela dentro de você, deixa. _ele sussurrava enquanto eu pedia só para ele me fuder.
Ele já havia acelerado as estocadas, nossos gemidos ficaram mais intensos, nada que o barulho da tempestade não abafasse, e então ele deu aquela estocada final, aquela em que a rola entra toda dentro de você, mas foi tão forte que senti uma dor imensa, os ovos dele quase entraram dentro de mim também. Mas a dor foi passando quando senti que havia algo quente jorrando dentro de mim, parecia mais como esguichos. Um, dois, três, sete jatos quentes dentro de mim.

Ele continuou sobre mim enquanto seu pau amolecia ainda dentro de meu cuzinho. Ele saiu de dentro de mim, mas se pudesse ele dormiria daquele jeito, me virei de costas enquanto o leite daquele macho saia do meu cu sobre um dos poucos lençóis que havia levado para dormir em algum lugar. Ele colocou seu pau para dentro da cueca, me beijou. Deitou em cima do banco, abriu no celular seu facebook e me entregou na área de busca. Eu achei meu perfil e ele mandou uma solicitação.

Até hoje não sei se o amigo dele ouviu o que rolou lá atrás, mas acho que não, pois ainda converso com Guilherme ele nunca disse nada sobre a suspeita de Jonas. Ambos estamos em um relacionamento, mas se nos separarmos, já combinamos que seremos parceiros de foda. Ajuda e brotheragem para passarmos por um momento difícil juntos é sempre bom, não é galera?

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Comentários


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analisd Comentou em 03/04/2017

o tesão é um tesão

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veneto Comentou em 02/04/2017

E ae cara! Curti muito seu conto. Eu me identifiquei bastante contigo: ser discreto e buscar "parceiros". Boa sorte aí para ti.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico puraficcao

Nome do conto:
Pagando a Carona

Codigo do conto:
98876

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2017

Quant.de Votos:
17

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