Resumindo a outra parte do conto anterior, o primo do meu pai, com as luzes apagadas, me acordou com o pênis dele na minha garganta, e no fim de tudo ele me deu leite, muito leite. Ele então disse que iria dormir comigo, e deitou pela do na minha cama, e disse para eu tirar minha cueca. Assim eu fiz, pois de qualquer forma ele levantaria cedo e me avisaria para me vestir. O bom de estar em um quarto separado da casa é que não importa o quão barulho vocês façam, ninguém irá ouvir. Ele então colocou a perna dele entrelaçada a minha, e se encaixou em mim, como conchinha. Dormi com ele beijando minha nuca. O alarme dele tocou, mas por incrível que pareça eram duas horas antes do horário que ele deveria acordar. Ele ainda estava de conchinha comigo na cama, naquele quarto escuro, apenas a luz de seu celular clareava o quarto. Foi o suficiente, ele pegou o telefone aos pés da cama e parou o alarme. Eu perguntei se já estava na hora de me vestir, ele disse que ainda não. Eu me virei deitado de frente para ele e começamos a nos beijar, e Jorge, com toda sua brutalidade me empurrou, me deixando deitado de barriga para cima na cama, e segurando meus pulsos contra o colchão deitou sobre mim, e continuou a me beijar entretanto com algo novo, um movimento de vai e vem constante e que me deixava com muito tesão. Nossas picas estavam roçando, eu sabia o que ele queria. A língua dele na minha boca tava incontrolável, podia ver que ele não tava mais aguentando o tesão. Então para dar o que ele queria precisava estar a critério. Então parei de beijar ele e disse. _Tá, me da licença, vou tomar um banho. _eu disse. Fui até o banheiro, tomei o banho com a porta trancada, pois queria ver se ele dava conta do recado na cama (coitado de mim, estava na cara que ele ia acabar comigo), e não no banheiro, fiz a higiene do jeito que devia e voltei, ele estava se masturbando. Então eu deitei na cama e começamos de novo. Após uns 10 minutos daquele jeito ele começou a dizer. _E agora, vai me dar esse cuzinho vai? Você quer tirar leite? Deixa eu dar ele dentro de você. _aquela foi a deixa para eu me virar de costas para o pau dele. Ele ficou sarrando, esfregando o pau dele no meu rabo por mais uns dois minutos, foi ai que ele se afastou um pouco e colocou a cabeça dele na entrada, ainda não havia penetrado, só ficou pincelando meu cuzinho com a cabeça do pau dele, e com um pouco do melado que já havia saído de dentro. Aquilo que ele fazia me deixava cada vez mais excitado, ele pegou o dedo dele e com o que tinha saído já de porra, enfiou no meu cuzinho e virou, numa espécie de lubrificar ele. Então senti a cabeça do pau dele na entradinha, e então ele forçou. Aquilo não era um pau que estava entrando em mim, era uma locomotiva, o pau do cara era gigante. Ele enfiou sem dó até a metade, e eu já estava me contorcendo de dor, então ele começou um vai e vem e os poucos já havia percebido que Jorge estava completamente dentro de mim, aquela dor foi passando e então comecei a sentir prazer. As socadas dele ficaram mais fortes, rápidas e violentas. Ele gemia, mas não muito alto, a mão dele estava no meu pescoço, puxando meu pescoço de encontro a sua boca que chupava ele enquanto gemia e socava. Eu gemia também, até mais que ele. Jorge continuava a sussurrar. _Ta gostoso priminho? Ta gostando de sentir seu primo dentro de você?_ eu não respondia nada, nem podia, estava delirando com aquele pênis enorme me abrindo. _Quer que eu encha você de leite? Quer que eu goze dentro de você? _nessa hora eu respondi, eu queria muito o leite daquele macho dentro de mim, era como se fosse o “Selo você já pegou este”, então eu falei: _Me enche de porra, enche todinho de porra. Era o que ele precisava. Enquanto ele falava sacanagem senti as estocadas aumentar, então ele soltou um urro e socou fundo sua pica, ela começou a pulsar no meu cu e senti algo quente jorrando dentro de mim. Eu estava exausto, mas ele então começou o vai e vem de novo. _Acabou? _eu perguntei já querendo dar o fora. _Ainda não, ainda não tirei meu leite todo, e você disse que queria que eu te enchesse de porra, tem muito ainda pra te dar. Ele então mudou de posição, antes eu estava de costas e ele sobre mim, ele então deitou de lado e me virou ao mesmo tempo, ele ainda estava dentro de mim completamente, ele segurou minha perna aberta e de conchina ele meteu. Passamos as duas horas fazendo sexo, e ele gozou três vezes dentro de mim. Depois que terminamos ele estava exausto assim como eu. O pau dele foi amolecendo aos poucos em meu interior até que saiu. Eu então disse que iria tomar outro banho. Ao chegar no banheiro nunca vi tanto leite sair de dentro de mim, aquele homem era uma fabrica de esperma. Ele entrou no banheiro e tomamos banho juntos nos beijando mas sem contato nas partes intimas por que ninguém queria mais nada além de uma pegação debaixo de uma agua geladinha. Jorge disse com sarcasmo: _Espero que não tenha te engravidado. _Com esse tanto de porra que tinha dentro de mim eu não duvido. Depois dessa noite, até o fim das férias transamos muito, e muito leite foi colocado dentro de mim, além de eu ter bebido muito também (e como, bebi muito leite mesmo). Espero que tenham gostado.
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