Sou casado, mas, eu não venho ao caso, na verdade o pivô dos acontecimentos é minha esposa se chama Cintia. Ela tem 31 anos, 1.62 de altura, 50 Kg, cabelos aloirados, cintura fina, coxas grossas e seios entre pequenos e médios. Conhecemo-nos na faculdade quando tínhamos 23 anos ela, e 25 anos eu. Namoramos, noivamos e casamos em 3 anos, ou seja, ela tinha 26 anos. Sempre gostei muito de assistir filmes pornôs. Ao contrário de muitos homens que dizem assistir esse estilo de filme para ver a mulherada, o que eu não acredito, eu assisto para ver a mulher sendo penetrada pelo homem, e quanto mais sacanagem, mais eu gosto. Esse meu gosto por filmes do gênero nunca escondi da Cintia, o que a fez começar a assistir também e curtir os filmes. Com o passar do tempo, comecei a assistir aos filmes e imaginar a Cintia no lugar da atriz, sendo penetrada bem gostoso. Mas isso eu não dizia para ela, tinha aquele receio normal que todo marido tem. Certa noite estavamos deitados, tínhamos alugado um filme e assistíamos juntos, em baixo das cobertas. Senti sua mão acariciar meu pau, que, logicamente, estava duro. O que ela não sabia era que a atriz do filme, na minha imaginação era ela. - E esse pau duro aqui? – perguntou ela. - Está ai a disposição! – respondi. Levei a mão até sua buceta e notei que estava molhada também, então lhe perguntei: - e essa buceta molhada aqui? Ela riu e me disse: “também está ai, a disposição”. Então, na mais pura maldade, perguntei: “a disposição de quem”? Ela sorriu e me respondeu: “de quem quiser”. Sua resposta me deu ideias, viajei na imaginação, resolvi continuar naquele caminho, quem sabe conseguiria expor minhas fantasias, que para mim, não eram mais simplesmente fantasias, mas, sim, desejos. - Como assim, de quem quiser? Perguntei a ela, dando continuidade a conversa. - Ué. De quem quiser. De quem chegar primeiro. Respondeu sorrindo para mim. - Não da ideia. Disse eu para ela. - Que tipo de ideia? Perguntou ela. - Ideias nebulosas, obscuras que só um ser como eu pode ter. Respondi sorrindo. - Você tem alguma fantasia que não tem coragem de me dizer? Perguntou ela. - Várias. Respondi sorrindo. - Então me diz pelo menos uma. Pediu devolvendo o sorriso malicioso que só uma mulher pode dar. - Sei lá. Às vezes gostaria que você me contasse de suas transa, como aconteceu, como era, coisas do gênero. – foi a maneira mais sutil que encontrei para que, se a coisa começasse acontecer, eu poderia abrir o jogo, ou, de repente nem precisasse, ela mesmo desconfiaria e me perguntaria se eu tinha vontade de vê-la com outro, eu teria, apenas que confirmar. - Serio? Você tem vontade de saber como eu transava e o que acontecia? Perguntou ela. - Tenho. Imagino como foi suas transas, como aconteceu e o que você sentiu. – respondi. Ela olhou para mim, sorriu e me disse: - então vou te contar uma que foi muito inesperada, foi a que mais me deixou excitada. Virei de lado para ouvi-la. Ela desligou a televisão e começou a relatar-me o acontecido. - Eu trabalhava numa empresa. Lá conheci o Carlos, um rapaz bonito e pegador. Algumas das meninas já tinham saído com ele. Virava e mexia tinha alguém comentando sobre o famoso Carlos. Acabei me interessando também e acabei demonstrando meu interesse. Certo dia eu estava no estoque, fazendo levantamento de produtos, era final de ano, o pessoal já tinha ido embora, eu não sabia que ele estava lá ainda, ele era do setor de compras. Estava distraída quando ouvi uma voz atrás de mim (está por aqui ainda?), eu estava em cima da escada anotando os produtos da ultima prateleira, estava de vestido, olhei assustada para baixo, não sabia quem era, quando vi que era ele, relaxei. Ele estava olhando para cima e por debaixo do meu vestido, ele sorriu e me disse que a visão estava fantástica. Eu não disse nada, só sorri para ele. Desci dos degraus da escada, quando estava chegando no chão ele me deu a mão e me ajudou a terminar de descer. Enquanto ela me contava aquelas coisas meu pau ficava mais duro e babava de tesão, sua mãozinha segurava meu pau, sua mão estava ficando toda melada. Ela continuou. - Eu já estava no chão, ele me abraçou e me disse que eu era um tesão. Suas mãos entraram por debaixo do meu vestido e ele segurou minha bunda. Pensei até em empurra-lo e sair dali, mas eu também queria, então beijei ele enquanto ele acariciava minha bunda. Ele puxou as alcinhas do meu vestido e colocou meus peitos para fora do meu sutiã e começou a chupar, eu segurei a rola dele por cima da calça, ela levantou na hora, era uma rola bem gostosa, grande, bem como as meninas haviam dito. Meu pau ficava mais duro a cada palavra, eu ficava mais cheio de tesão só de imaginar ela segurando na rola do amigo de trabalho dela. Em momento algum eu a interrompi, a deixei contar tim tim por tim tim. - Ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e brincou com a minha buceta, eu tava cheia de tesão, tava doidinha pra dar pra ele. Eu abri o zíper da calça dele e coloquei a rola dele pra fora. Nossa! Tava muito dura! Realmente era um pau grande. Bati uma punheta pra ele, podia sentir as veias do pau dele na minha mão, estava uma delicia. Ele puxou minha calcinha de lado e passou a rola na minha buceta, eu levantei uma perna e apoiei na prateleira, ele empurrou a rola pra dentro de mim, puta que pariu, que delicia sentir aquilo entrando em mim, minha buceta se abriu toda, parecia que ia me rasgar. Lembrei que não estava tomando anticoncepcional e que não estávamos usando camisinha, nem tinha camisinha ali, mesmo que quisesse. Minha rola estava estourando. Ela percebeu meu tesão e comentou: “Nossa! Que tesão doido é esse! Olha! Minha mão ta toda melada! Continuou seu relato então: - Como não tinha camisinha e eu não estava tomando remedinho, tirei, contra vontade, o pau dele da minha buceta e expliquei a ele que me comer, naquele dia, não seria possível. Ele me disse que eu era má, ia deixar ele daquele jeito. Ai eu disse a ele que para tudo se dá um jeitinho. Bati uma punheta pra ele. Depois, antes dele gozar, eu agachei na frente dele e paguei um boquete. A rola dele estava babando, chegava escorrer na minha boca. Chupei a rola dele daquele jeito que você gosta que eu chupe a sua. Sabe? Sem segurar com a mão, só com a boca e movimentando a cabeça em círculos. Nossa! A cabeça do pau dele latejava dentro da minha boca. Enquanto eu chupava o pau dele eu me masturbava. Covardia ele gozar e eu não né? Gozei muito gostoso, senti minha buceta escorrendo, parecia que eu estava ejaculando. Ele gozou também, mas não deixei gozar na minha boca, melou todo meus seios, vestido, chão, espirrou até nos produtos que estavam na prateleira. Trocamos mais alguns beijos. Ele saiu e eu tive que limpar a sujeira toda, foi porra pra todo lado. Sei que depois disso, até tentamos marcar alguma coisa, mais nunca dava certo. Fiquei no barato de dar pro Carlos, mas ficou só nesse dia mesmo. Mas valeu a pena. Quando ela terminou de contar o caso eu estava cheio de tesão e vontade de comer aquela buceta maravilhosa. Ganhei uma deliciosa chupada antes de meter gostoso na buceta da minha mulher. Durante foda pedi para ela imaginar que fosse o Carlos metendo com ela. Disse para ela meter como se ela tivesse dando pra ele. Nossa. Foi uma foda alucinante. Ela gozou muito gostoso. Eu jorrei tanta porra quando gozei que não fazia ideia que podia gozar tanto assim. Toda noite ela me contava uma transa, não foram muitas, uma 4 ou 5, mas, todas me alucinavam. Até que ela me perguntou se eu tinha vontade de vê-la transando com outro cara. Respondi que sim, eu tinha. Desse dia em diante começamos a conversar sobre isso e analisar as possibilidades. Até que uma noite resolvemos colocar a fantasia em prática. Bem; mas isso eu conto a seguir, em outro relato.
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"Meu pau ficava mais duro a cada palavra, eu ficava mais cheio de tesão só de imaginar ela segurando na rola do amigo de trabalho dela. Em momento algum eu a interrompi, a deixei contar tim tim por tim tim."É o sentimento de todo corno.Adoravel.Delicioso.Votado.