Por causa da minha amiga, acabei transando com meu pai.
Desde os meus 6 anos fui criada pelo meu pai, morando junto com minha avó que cuidava de mim enquanto meu pai trabalhava. Casa muito grande, ficou estabelecido uma parte da casa pro meu pai ficar um pouco mais a vontade... Só eu tinha acesso em toda a casa, e a empregada durante a ausência do meu pai. Inclusive, muitas vezes meu pai me ajudou a tomar banho, e até, eu tomar banho junto com ele vendo-o pelado com aquele seu pinto, que mesmo duro eu achava que fosse normal. Lá pelos meus 11 é que ele mesmo me fez entender que eu tinha que ter minha privacidade e tomar banho e me vestir sozinha. Lá pelos 13 comecei a entender a relação entre um homem e uma mulher e passei a me lembrar do meu pai pelado e do seu pinto duro... Passei a sentir saudades daquele tempo. Aos dezesseis comecei a namorar, mas repelia meu namorado quando ele tentava alguma coisa mais ousada. Fiz uma amizade muito grande com a Neusa que estudava comigo, e passamos a frequentar a casa uma da outra. Neusa era bastante safadinha e foi me explicando o que eu podia fazer e deixar meu namorado fazer sem ter nenhum perigo. Aos poucos fui deixando meu namorado ir avançando: mão nos peitinhos, mão na xota, mão no seu pinto, masturbação em mim e nele, pau na bundinha e até que usando uma camisinha deixei tirar minha virgindade... Foi trepando com meu namoradinho de apenas 15 é que comecei a comparar seu pequeno pinto com do meu pai. Eu e a Neusa tínhamos praticamente a mesma idade e corpos com as mesmas medidas, ela morena e eu loira: magras, peitinhos médios e modéstia parte bonitinhas. Em uma conversa descontraída com Neusa, sem nenhuma intenção comecei a falar da época que tomava banho junto com meu pai e que me lembrava que ele ficava de pau duro. - É??? E você chegou a colocar a mão? - Não me lembro direito, mas acho que cheguei a brincar com o pinto do meu pai algumas vezes. - E ele, falava alguma coisa? - Ih, puta que pariu; tô lembrando sim que cheguei a dar beijos do pinto dele e até a passar a língua quando ele me pedia. - Caralho Beth, seu pai estava é fazendo você chupar seu pinto. - Mas não me lembro de ter chupado não... Só ficava beijando e passando a língua. Quando vi que tinha falado demais, fiz Neusa jurar que não ia contar pra ninguém do que a gente conversava. Confiei, porque eu também sabia de muitas coisas que ela fazia com os seus namorados; que mesmo com 17 já estava no terceiro. Mas um dia, após tomar um banho (fui muito rápida do que o costume) saí do banheiro e ao passar ao lado do quarto do meu pai que tinha a porta semiaberta e ouvindo a voz da Neusa que deveria estar me esperando no meu quarto, empurrei a porta com muito cuidado e fiquei paralisada vendo Neusa sentada no colo do meu pai que a beijava na boca e apalpava seus peitinhos por cima da blusa. Ao me verem, ela deu um pulo saindo do colo do meu pai e ele ficou me olhando um pouco assustado. Fui pro meu quarto e Neusa veio atrás. - Você não vai ficar chateada comigo não, né Beth? - Porra, qual é a tua com meu pai? - Nada... Foi só um beijinho. - Só Beijinho? Meu pai estava com a mão no seu peito. - Não me lembro da mão dele não. - Sua piranha, tá querendo dar pro meu pai, é? - Não sou piranha. - É piranha e tá dando em cima do meu pai. - Vai tomar no cú Beth... Se ele quiser me comer eu deixo; e daí? - Vai trepar com o seu pai, não com o meu, viu? E começamos a bater boca até Neusa passar a mão na sua bolsa e sair furiosa, indo embora... Só fui perceber que meu pai provavelmente tinha ouvido tudo, quando ela abriu a porta do meu quarto e o vi parado do lado de fora... Rapidamente tranquei meu quarto; não queria nem conversar com meu pai. Fiquei bufando de raiva e naquele dia evitei chegar perto do meu pai... Fiquei o tempo todo do lado da casa que era da minha avó. Somente passando das 8 da noite é que fui tomar meu banho e ir pro meu quarto... Ele bateu na porta e pediu pra conversar comigo. Abri a porta e voltei a subir na cama ficando sentada; ele sentou na cama me olhando. - Tá com raiva de mim? - Tô, com você e com a Neusa. - Mas filha, não houve nada demais. - Você estava beijando ela na boca. - Foi um beijinho só de carinho. - Você nunca me beijou na boca. - Mas você é minha filha, e ela não é! - E daí, você acha que eu vou gostar de saber que você está transando com ela? - Que isso Beth? Quem falou que eu quero transar com ela? - Mas ela disse que toparia transar com você. - É... Ela disse? - Disse, mas eu não quero ver mais ela perto de você. - Está com ciúmes de mim filha? - Tô... Tô sim... - Então vem cá me dar um abraço e um beijo vêm? Fiquei de joelho ao seu lado, dei-lhe um abraço e um beijo no rosto. - Ué, pensei que ia ganhar um beijo na boca. - Você quer que eu beije sua boca? - Você não reclamou que eu nunca lhe beijei na boca? Aproveitei e beijei meu pai na boca com muito mais vontade do que beijava meu namoradinho. Ele passou a segurar meu rosto e também me dar vários beijos que chegamos até a trocar contatos com nossas línguas. Ao mesmo tempo que me beijava, tinha uma das suas mãos foi pra minha bundinha. Depois de alguns minutos paramos e eu recostei meu rosto no seu peito... Ela passou a fazer carinho na minha coxa. - Te amo muito, tá bom filha? Sem querer apoiei com meu braço no seu colo, exatamente onde percebi que ele estava com seu pinto duro... Apenas aliviei o peso, mas deixei meu cotovelo bem sobre sua bermuda e sobre seu pinto... Voltei a conversa. - Você teria coragem de transar com a Neusa? - Ó filha... Ela é uma menina bonitinha e parece que gosta de sexo, não é? - Então você transaria com ela, é isso? - Talvez filha... Sou homem e o sexo faz parte, você entende? Quase que falei que eu também gostava de sexo. Mas me ajeitando pra deitar e colocar a cabeça bem sobre onde estava seu pinto. - Entendo sim... Mas com a Neusa não, você promete? Deitei e senti seu pinto mexendo debaixo da minha cabeça. - Tá bom filha... Prometo que não vou transar com ela; ok? - Mas você transa com outras mulheres, não transa? - Acho melhor a gente parar com essa conversa. Ele me fez sentar novamente na cama e levantou. - Desculpa pai... Só de saber que você não vai transar com a Neusa, já está bom. Ele voltando a me beijar na boca, deu boa noite e saiu do quarto. Deitei e fiquei imaginando vendo meu pai pelado (tentava me lembrar de quanto tomávamos banho), e voltei a recordar novamente de quando eu beijava seu pinto e passava a língua na ponta... Só não me lembrava o que ela falava. No dia seguinte ele chegou do serviço, me deu um beijo normal na frente da minha avó e foi pra sua parte da casa. Me despedi da minha avó e fui atrás do meu pai... Entrei no seu quarto e ele já estava sem camisa e pegava a toalha pra tomar banho. Pendurei-me no seu pescoço beijando-o. - Deixa tomar banho com você? - Não... É melhor não... Outro dia eu deixo; combinado? Ele vendo que fiquei triste, me deu um beijo. - Espere aqui mesmo, que vou tomar um banho rápido e já volto... Mas ó, acho melhor você travar a porta grande, tá bom? A porta grande era a que dava acesso pro lado da minha avó. Corri, travei e voltei pro quarto do meu pai curiosa pra saber o que ia acontecer. Não demorou 10 minutos pra ele entrar no quarto enrolado em uma toalha pela cintura... Logo percebi o volume aparecendo na toalha. Ele sentou do meu lado e voltou a me beijar na boca e a passar a mão na minha coxa... Eu já estava de camisola. Me beijando muito, perguntou: - Por que você não quer que eu transe com sua amiga? - Ah pai, não sei!... - Gostaria de ser com você, e não com ela? - Acho que sim pai... Ele pegou minha mão e me fez segurar seu pinto por cima da toalha e depois foi enfiando a mão por baixa da camisola até chegar na minha calcinha, ficar passando o dedo por cima do tecido bem onde era minha racha. Puxei com força a toalha soltando-a de sua cintura e segurei direto seu pinto enquanto ele passando o dedo pela base da calcinha começou a passar também direto na minha bucetinha... Ela parou, levantou e chegando seu pinto bem próximo de mim. - Lembra de quando você gostava de brincar com ele? - Lembro um pouco pai... Lembro mais de quanto eu dava beijos nele e passava a língua. - Eu adorava filha... Sua língua era tão macia. Sem que ele me pedisse, dei uns beijinhos e umas passadas de língua. - Pode chupar filha... Não quer? E eu mamei na pica do meu pai por uns três minutos, pra ele mandar parar e ir tirando minha camisola por cima da minha cabeça. Tirou minha calcinha e me mandou sentar sobre uma das suas pernas. Estava adorando estar pelada no colo do meu pai. Ele me beijava e passava os dedos na minha xoxota enquanto eu ficava mexendo no seu pinto. Me mandou deitar, e ele de joelhos fora da cama começou a brincar de enfiar o dedo na minha buceta. - Ummmm pai... Ummmmm... Ele enfiando dois dedos e fazendo movimentos de vai e vem. - Já não é mais virgem, né filha? - Não pai... Não sou não!... Ele deitou do meu lado e levantando minha perna me pediu pra colocar seu pau na portinha da minha bucetinha... Posicionei seu pinto e ele começou a empurrar, me penetrando lentamente. - Uuuuuiiiiii... Uuuuiiiii pai... Uuuuuiiiiii... Ooooooooh!!!! Não estava nem aí que ele não usava camisinha... Eu queria mais era sentir aquele pau gostoso todo enfiado na minha buceta me fazendo a menina mais feliz do mundo. Meu namoradinho raramente me fazia gozar, mas meu pai me fez ter dois orgasmos seguidos antes de tirar seu pau de dentro de mim e esporrar tudo sobre minha bundinha. No dia seguinte ele chegou e imediatamente travei a porta de acesso. Eu no seu quarto, ficou nú na minha frente e foi tomar seu banho me pedindo pra ficar esperando por ele peladinha. Ele voltou também pelado e logo começamos a nos beijar, ele chupar meus peitinhos e pra minha surpresa desceu beijando até o meio das minhas pernas e me mostrou o quanto é delicioso ter a bucetinha lambida e chupada... Gozei feito uma égua no cio. Hoje estou com um novo namorado e não deixo ele me penetrar nem na frente e nem atrás. Apenas deixo ficar passando o dedo na minha bucetinha, mamar nos meus peitinhos e eu a chupar seu pinto... Sexo mesmo só gosto com meu papai que me dá muito prazer até quando enfia na minha bundinha e fico sentindo gozando dentro de mim.
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