Virei corno e bi no Pantanal

Nunca tivemos coragem de realizar fantasias em nossa cidade, mas sempre tivemos nossas fantasias. Neste feriadão fomos ao Pantanal, não fomos fixados em transar, mas com a ideia batendo na cabeça, se desse algo certo, aproveitaríamos a ideia. Chegando em uma comunidade ao lado do Rio Paraguai, havia vários barcos que nos levam por um passeio, com algumas paradas nas margens. São locais desertos para observação da fauna e flora. Perguntamos o preço a cada um deles, até que minha esposa disse pra mim: eu quero o segundo barco. Eu gostei, pq era um cara jovem e simpático, moreno e grande, meio forte.

MInha esposa usava parte de cima do bikini cortininha e um short jeans branco minusculo com calcinha do bikini tbm de cortininha por baixo. Já no caminho, tudo parecia até planejado: pra curtir o sol e o vento, eu tirei a camisa e fiquei só de bermuda. Ela abaixou o short até as coxas, e para arrumar o bikini, soltou o lacinho de um lado deixando quase uma lateral da buceta exposta e amarrou de novo, soltou do outro lado, fez o mesmo e amarrou de novo, com naturalidade, até tirar o short e ficou só de bikini minusculo. De óculos escuros, percebi os olhares do piloto, pois ficamos na frente dele (ele fica no meio do barco). Eu fingia estar distraído tirando fotos do rio e às vezes ela fazia pose para eu fotografar.

Até que na primeira parada, o barco encosta na margem, eu desci para fotografar e ela quis ficar no barco, pq estava de chinelo. Enquanto eu tirava fotos, ela começou a passar protetor solar no corpo e ele puxava assunto com ela, perguntando de onde era, se já tinha ido ao Pantanal, quantos dias ia ficar, etc... ela ia conversando e passando o protetor, mas quando passou no peito, reduziu ao máximo a cortininha do bikini, deixando as laterais do peito dando uma escapadinha. ele conversava e olhava fixamente, disfarçando com medo de eu ver ele observando. Assim ficou e eu voltei ao barco e seguimos viagem em poucas palavras e muitos olhares, nisso, ela se debruçou de joelho para olhar a água pra fora do barco, ficando com a bunda empinada e seu bikininho virado pra ele, que parecia disfarçar nervosismo. Eu ia pra frente e pra trás do braco tirar foto e percebi q sua bucetinha ficava bem destacada no bikini, parte do pano entrava, deixando uma beiradinha de cada lado à mostra.

Na segunda parada, desci de novo e ela disse que ia terminar de passar o protetor solar. Me distanciei, ela começou a passar nas pernas e virilha, aí ela foi afastando o bikini de lado, pouco a pouco, e ele ficou de frente pra ela para ir conversando e aproveitando para olhar. Até que ela comprimiu totalmente a cortininha, e ele nao resisitiu e falou:

Ele é seu marido?
Sim.
Ele deve ser um cara de sorte, por ter uma esposa tão linda.
Obrigada, mas não sou tão bonita assim não, kkkkkk.
É sim, e me desculpe pela ousadia, mas é linda e gostosa.
Obrigada, você é muito simpático.
Não quero ofender não, mas com uma esposa dessa, ele deve ser muito feliz na cama.
Pior que não, ele nem me come direito, acho que preciso de um macho de verdade pra me comer, kkkkkkk.

Nisso ele estremeceu e olhou para a margem me procurando. Eu estava lá, visivel, tirando foto e olhando disfarçadamente.

Ele disse a ela: Posso ser esse macho?
Pede o meu marido, pode ser q ele deixe.
Ele, meio desacreditado, disse: então pede você!

Quando eu voltei, antes que o barco saísse, ela me disse: amoooor, ele pediu pra me comer, você deixa?
Eu disse, fingindo espanto: porra, agora vai querer sair dando para os outros por aí?
Por favorzinho...
Você quem sabe (falei fingindo indignação).

Ela já foi pro lado dele e beijou-o e tirou o pau dele pra fora e caiu de boca... não era gigante como nos contos eróticos, mas era maior q o meu (sou pequeno e ele grande) e era um pau lindo, roliço e pouco pelo. Eu fquei do lado observando, até que tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma olhando.

Ela terminou de chupar, me deu um beijo com gosto de rola, soltou o lacinho do bikini e ficou de quatro, e eu, do lado, fiquei olhando cada centímetro entrar. Aí falei pra ele sentar no banco e ela se sentar de frente pra mim, de costas pra ele, então eu fiquei com o rosto perto da buceta dela vendo o pau entrar e comecei a passar a mão na sua buceta, encostando no pau junto. Fiz um gesto para ela se levantar um pouco, e quando ela levantou, o pau escapou e eu peguei, punhetei um pouco ele e coloquei de volta. Quando ele percebeu, ele disse a ela a melhor coisa que a gente poderia ouvir:

Ele gosta de rola?
Acho que sim!
Então manda ele chupar.
Chupa, seu corno!

Chupei a buceta com o pau dentro, encostando a língua no pau. Tirei o pau de dentro, abocanhei e coloquei de volta. Até que ele gozou, mas continuou fodendo, então aquela porra escorreu e se espalhou por toda a buceta e pau, melando tudo. Caí de boca na buceta e limpei tudinho, depois chupei o pau, já meio amolecendo, e terminei a faxina.

Ela vestiu o bikini sem limpar a porra, colocou o short e seguimos viagem. Na volta, desci antes e fui pro carro, ela ficou conversando com ele. Ele disse que gostou e queria mais, então ela marcou para, de noite, nos encontrarmos no bar naquele mesmo distrito.

Na pousada, tomamos banho, deixei meu cuzinho limpinho e coloquei um plug anal. Ela colocou um vestido leve sem sutiã nem calcinha. Encontramos ele no bar e sentamos juntos. Eu olhava o cardápio e ele falava no ouvido dela: Ele gosta mesmo de rola? Ela disse: Se eu mandar, sim. Então manda ele se comportar como uma mocinha. Ela olhou pra mim e disse: A partir de agora, você vai se comportar como uma mocinha. Os dois riram e eu fiz cara de coitado. Tudo bem, o bar estava vazio e jamais veria novamente aquelas pessoas na vida.

Na hora comecei a e comportar como um viadinho. Até achamos graça daquilo e rimos bastante, pelos gestos, pelo que eu falava (ai, monaaa). Ele tomou meu lugar e sentou do lado dela, e eles pareciam um casal, se beijavam e acariciavam, ele passava a mão na buceta dela por baixo da mesa, e eu fingindo ser um viadinho segurando vela. Depois de beber e conversar, fomos pro nosso quarto na pousada. Eles escolheram uma mini saia, um top e uma calcinha fio dental e mandaram eu vestir. Vesti e fiquei assistindo eles transando, chupando a buceta com o pau dentro, e de vez em quando chupando o pau e colocando de volta na buceta. Até que ele disse: agora quero a outra puta. Ela me colocou de 4. Com o plug eu já estava abertinho, então ela só passou um gel no meu cuzinho e na rola dele, abriu bem meu cuzinho, colocou a rola dele na entradinha do meu cu e mandou ele meter. Ele foi metendo bem devagar, como o plug que eu tinha usado era largo, foi entrando com facilidade, até o fim. Ela foi à loucura vendo cada centímetro entrar. Ela me beijava e beijava ele.

Pela primeira vez na vida eu levei rola, e foi delicioso. Cavalguei, fiquei de quatro, de bruços e frango assado até que ele gozou no meu cu, e eu deitei cansado todo arrombado e escorrendo porra, enquanto eles ficaram de conchinha se beijando do outro lado da cama.

Antes dele ir embora no meio da noite, comeu minha esposa de novo e me acordou para limpar a sujeira.