Cu de corno não tem dono

Sempre tivemos fantasias, mas faltava coragem para realizar. Somos jovens (eu, Marcelo, 32 e minha esposa Renata 28), atléticos e bonitos, mas sem nenhum exagero, casados há 8 anos e sem filhos. Nossas fantasias desde o começo do namoro eram ter outras pessoas na cama, mas a que mais gostávamos era de fantasiar um macho nos comendo. Falávamos nomes de amigos e amigas e imaginávamos eles conosco. A fantasia esquentou quando compramos uma cinta com pênis em tamanho real. Ela colocava aquilo e me comia como se fosse um macho e eu, uma putinha, muitas vezes eu usando minissaia, top e calcinha fio dental. Nossa vontade era ter uma rola de verdade ali, comendo nós dois e jorrando porra para dividirmos. Bem, sempre ficamos na fantasia e nunca tivemos coragem para realizar, e nem achávamos que um dia teríamos essa coragem.

Fim de ano, combinamos de passar o reveillon na nossa casa com nossos amigos Carla e Daniel. Carla é amiga de infância de Renata e estava com Daniel há uns dois anos, sendo um de casado. Carla é enfermeira, e estava para ser confirmado se faria plantão ou não na virada, pois uma outra enfermeira estava com um problema familiar e não sabia se poderia ou não trabalhar. Então combinamos de fazer algo simples na virada e uma viagem mais legal no carnaval. Um dia antes, a Renata estava na cama terminando de combinar com eles por whatsapp, quando eu deitei ao seu lado e comecei a beijá-la, tirei sua blusinha de lado e comecei a chupar seus seios. Ela, se retorcendo, terminou a conversa e deixou o celular de lado. Começamos a nos pegar, mas antes que eu a comesse, ela se levantou, foi até o guarda-roupa e voltou vestida só com a cinta de consolo. Me ordenou que eu ficasse de quatro, passou um gelzinho no meu rabo e começou a me comer.

Assim que começou a me comer, ela disse sua inspiração: "Pode ser que a Carla tenha que ir trabalhar, se isso acontecer, o Daniel vai ficar aqui, acho que vou chamar ele para nos comer... imagina que pau delicioso ele deve ter". Comecei a gemer e rebolar igual uma Putinha e dizia: "hum, Daniel, me come gostoso", enquanto ela dizia: "quero dar pra ele a noite toda".

Chegou o dia. Renata e Carla ficaram na casa dela fazendo marquinha de bikini e depois passaram no shopping para comprar roupas. Daniel foi pra minha casa, compramos cerveja e comida, arrumamos as coisas. Eu e Daniel ficamos na minha casa bebendo e jogando truco. Misturei caipirinha com cerveja e já estava bêbado logo no início da tarde. Daniel é tímido, mas bem brincalhão e tranquilo; tem corpo normal, um pouco mais alto que eu. Carla é gordinha e simpática.

Chegam as duas, sorridentes e falantes, com sacolas de roupas. A Renata disse que o carro estava com um barulho estranho quando freia. Daniel se propôs a dar uma olhada "daqui a pouco". Renata estava de micro short jeans. Eu e Renata somos sempre brincalhões e falamos bastante besteiras, mas todos já são acostumados. Eu brincava chamando o Daniel pra ir comigo passar o reveillon no puteiro, e Renata dizia que se a gente fosse pro puteiro, ela ia ligar para uns contatinhos virem pra casa fazerem a festa com elas. O combinado era de eles passarem a noite na nossa casa e só irem embora no dia seguinte. Após uns goles, Renata começou a provocar: "eu arrumei um colchão na sala, mas acho que nós vamos dormir lá e deixar o quarto pra vocês darem a primeira foda do ano, pq do jeito que o Marcelo está bêbado, não vai acertar nem o buraco. Mas não façam muito barulho, senão vou deixar o Marcelo roncando e vou me divertir com vocês".

Quando eu perguntei o que elas fizeram de manhã, Renata já provocou mais uma vez: "fiz uma marquinha minúscula que mal cobre o mamilo e os pentelhos (ela raspa a xaninha e deixa um pelinho como um moicano bem fino) e comprei um shortinho ultra-sexy, pode ser que eu use hoje". Percebia na cara do Daniel certo embaraço e curiosidade, mas Carla era ciumenta, então ele evitava certos comentários. Já um pouco desconcertado, Daniel disse: vamos ver o barulho do seu carro, antes que eu fique bêbado também, Renata ainda brincou: "Carla, vou pegar o Daniel emprestado pra mim, acho que ele vai ter que lubrificar a minha roda, mas juro que devolvo". Os dois foram pra garagem e eu fiquei conversando fiado com a Carla.

Essa parte foi contada pela Renata mais tarde: Ela falou do barulho no freio, então ele pediu para ela se sentar e acionar o pedal de freio, enquanto ele ficou agachado ao lado dela, com a porta aberta, com o rosto quase colado no joelho dela. Um pouco nervoso e sem graça, ele perguntou:
- "Continua fazendo academia?"
- Porque pergunta?
- "Sua panturrilha parece estar bem definida!"
- Estou sim, está bem durinho, aperta pra você ver!

Ele pensou um pouco e apertou com o indicador, timidamente.

- "Aqui também, olha", disse ela apontando para a coxa, próxima à virilha toda exposta pelo shortinho jeans minúsculo. Ele pensou, demorou, e ela disse "Vai, pode apertar, eu não mordo!", então ele colocou o dedo no lado interno da coxa e tirou rapidamente, todo desajeitado. "o que foi?" perguntou ela.

- Você está me provocando! Me deixou com vontade de ver o shortinho ultra-sexy, a marquinha minúscula, faz um monte de provocação e ainda me faz apertar sua perna! Agora estou com vontade de ver o shortinho e a marquinha!

- "O shortinho eu só vou usar se a Carla não ficar aqui. Já a marquinha, só mostro um pouquinho!" Olhou se não vinha ninguém, abriu o zíper do short, ficando com a frente coberta só com a calcinha, foi abaixando lentamente a calcinha, e ele acompanhando com o olhar cada milímetro... abaixando, abaixando... até perto dos pelinhos, que já eram bem baixos. Nisso, ouvem um barulho e se recompõem. Carla chega com o celular na mão dizendo: "Vou ter que passar a noite no plantão!". Renata e Daniel trocam um olhar malicioso. (Foto da marquinha lá no final do conto)

Até então eu não havia visto malícia quando os dois foram pra garagem, mas logo percebi um comportamento estranho dos dois, e um olhar de safada pra mim. Lembrei da noite anterior em que ela me comia falando o nome dele, tremi todo, meu coração disparou só de imaginar.

Voltamos pra varanda dos fundos, Daniel ficou mexendo no carro e depois volta a se juntar a nós. Anoitece, Carla tem que ir embora, ela vai com o carro deles, então Daniel fica sem carro, ele passaria a noite em casa e no dia seguinte, iríamos todos juntos pra casa dele, onde Carla nos esperaria com almoço pronto.

Bebemos mais algumas e jogamos truco, enquanto eu abro outra cerveja. Eles brincam comigo: "Cu de bêbado não tem dono". Percebo, entre olhares dos dois, que Renata sorria demais pra ele, só interagia com ele, praticamente esquecendo que estou ali. Renata provoca ainda mais, porém tudo em tom de brincadeira: "Pronto, agora o bêbado do Marcelo já pode dormir em paz na sala, eu já tenho com quem me divertir. Olha, Marcelo, não quero saber de bêbado, quero começar o ano em alto astral". Nessa hora eu já percebi sua malícia, meu coração deu outro disparo. Chamei ele para outra partida de truco... visivelmente bêbado, perdi e falei... "não pode ser, agora eu tenho que ganhar, nem que seja apostando". Renata não perdeu a oportunidade e cravou: "Aposta o cu!" todo mundo achou graça e rimos... então eu aceitei o desafio, mas claro que em tom de brincadeira.

Jogamos a partida decisiva, ela torcia por mim, mas a cada ponto que ele fazia, ela brincava: "ih, vai começar o ano tomando no cu!"... obviamente, perdi! Foi uma completa gozação comigo. Renata brincou: "não se preocupe, amor, dou uma cuspidinha e ainda seguro na sua mão enquanto ele te come".

Até que, vendo meu constrangimento, ela sentou no meu lugar e falou:

- "Amor, vou recuperar sua honra! vou jogar com ele valendo o cu... se eu ganhar ele deixa seu cu em paz!"
- "E se eu ganhar? você dá seu cu?" Ele perguntou.
- "Não, o cu não, eu dou a buceta!"
- "Mas eu quero cu!"
- "Então fica com o cu do Marcelo!"
- "Tá bom, se você ganhar eu devolvo o cu dele, mas se eu ganhar, ganho o cu dele e sua buceta!"

Ela sequer sabia jogar truco, logo... perdeu! Eu, de tão bêbado, quase nem vi o jogo, só bebia e me segurava para não cair, tentando entender tudo o que acontecia. Eles riram de algo que eu não entendi e ela saiu para tomar um banho. Joguei outra partida com ele valendo meu cu de volta e perdi novamente. Nisso ela chega!

Ela vestia um shortinho tão curto que parecia uma calcinha, que deixava a polpa da bunda de fora e mostrava a rachinha da buceta (foto ilustrativa no final do conto)... em cima, uma regata com a abertura lateral tão longa que a lateral dos peitos ficavam expostos, e qualquer movimento os deixavam totalmente à mostra (foto ilustrativa no final do conto). Nos deixou boquiabertos!

- "Olha a roupa que eu comprei! Estou gostosa?"
- "Está", repetimos juntos.
- "Marcelo, já viu minha marquinha?"
- "Não!"
- "Então olha como ficou..." e abaixou a lateral da blusinha, foi abaixando até o peito, chegando até a aparecer a pontinha do mamilo direito. Arrumou a blusa e falou: "agora a melhor parte: ficou linda, olha só!" E foi abaixando o shortinho, bem lentamente, foi aparecendo os pelinhos, e ela, com naturalidade, foi abaixando ainda mais, passou pra baixo dos pelinhos, até aparecer, bem de leve, a covinha de cima da buceta. Parou por aí, se virou pra mostrar a parte de trás, que estava pela metade descoberta. Eu e Daniel olhávamos sem piscar. Ela riu da nossa cara e subiu o short. "Ha, ha, ha... olha a cara de vocês... parecem dois zumbis hipnotizados... ha, ha!!!

Bebemos mais e a conversa dos dois já beirava a putaria, enquanto eu só viajava na garrafa de cerveja. Ela perguntava se o Daniel pegava a Carla com força, se já transou pensando em outra...

Os fogos começam a estourar! Faltam cinco minutos para a virada. A gente se levanta, enche os copos. Admira os fogos da varanda.. Renata diz: "quero começar o ano em alto astral, e não com um bêbado que não consegue sequer ficar em pé e já perdeu até o cu!" eu retruquei: "Meu cu ainda está intacto", mas eles dizem: "é só questão de tempo".

Um minuto pra virada! Ela vem até mim e diz: "dá um beijo, meu bêbado lindo", me da um selinho e me abraça forte. Contagem regressiva: 10, 9, 8... assistimos o espetáculo dos fogos no céu... 3, 2, uuummmmmm.... todos brindam com seus copos, ela abraça ele e dá um beijo de língua interminável. Fiquei uns dois minutos em pé assistindo aquele beijo. Quando separam, eu reclamo de cara feia: "Achei que não ia acabar nunca!". Ela responde: "Não, meu ano está começando em alto astral, nem pense em atrapalhar". Voltaram a se beijar num abraço forte. Saio e volto com outra cerveja, ela me olha e manda eu tomar um banho, pra melhorar da bebedeira e, rindo, para eu lavar o cu que vai ser usado. Obedeci.

Tomado banho, voltei ao quintal, mas demorei a encontrá-los. Estavam na rede, embaixo da árvore. Eles se beijavam e ele apertava a bunda dela, os peitos já saíam da blusinha... Puxei um banquinho, fiquei bebendo mais cerveja e assistindo a pegação, e eles fingiam que eu sequer estava ali. Começou a chuviscar, fomos pra sala, onde estava o colchão preparado no chão. Daniel ficou no sofá e ligou a TV, Renata me puxou pro quarto e disse que ia me arrumar pra dormir. Colocou em mim uma calcinha fio dental, uma microssaia e um top. Me mandou pra sala e foi se trocar. Quando apareci daquele jeito na sala, Daniel começou a zombar da minha cara. Logo depois aparece Renata, usando uma camisola totalmente transparente, com uma calcinha minúscula e transparente, também preta. Por baixo daquele pano de tule, apareciam totalmente seus peitos e sua buceta, por ser sua calcinha minúscula tão transparente. Daniel tinha colocado um filme e esperava só de cueca, deitamos os três no colchão, eu comecei a assistir e os dois se beijavam sem parar.

Ela perguntou pra ele: "quando você come a Carla, já pensou em mim?"
Ele demorou pra responder... "às vezes"
Ela continuou: "Sabia que eu transei com o Marcelo ontem pensando em você? Eu fazia assim..." E sentou sobre ele, simulando uma cavalgada, e gritava: "Ai, Daniel, me come gostoso, ai, que delícia sentir seu pau dentro da minha bucetinha, aaahhhh".
- "Deve ter sido bom", ele disse.
- "O Marcelo também gritava seu nome, enquanto eu comia ele com um consolo... ele falava "Ai, Daniel, me come gostoso, ai, que delícia sentir seu pau dentro da minha bundinha, aaahhhh"... os dois riram, mas acho que ele não acreditou.

Se beijaram em silêncio. Adormeci. Acordei, ela estava sem calcinha, a camisola já subia até a cintura e ele enfiava os dedos na buceta dela enquanto se beijavam. Dormi de novo.

Ela me acordou com um beijo, com gosto de rola enquanto cavalgava no pau dele e falou com voz manhosa: "Amor, olha como ele está me comendo gostoso... hum... vem ver de perto!"

Levantei, coloquei o rosto bem perto, com o ouvido colado em seu umbigo. Era uma rola bonita entrando, não era grande ou grossa, era normal, parecida com a minha em tamanho. "Amooorrr, ele está machucando minha bucetinha, dá beijinho nela pra sarar?". Ela se inclinou pra trás, comecei a beijar e chupar sua buceta com o pau de Daniel indo e vindo, e no balanço da coisa, eu resvalava a língua no pau dele. Até que o pau escapou, e pela posição, caiu direto no meu rosto. Logo abri a boca e chupei com gosto, depois, com a mão, coloquei de novo na buceta de Renata. Fiquei ali até Daniel gozar, e Renata, em homenagem às nossas fantasias, não esperou que caísse nenhuma gota, e me fez engolir todo aquele leite que saía de sua bucetinha. Os dois riram de mim. "Viadinho, agora só falta dar o cu".

Daniel se levantou pra ir no banheiro e beber água. Renata me colocou de quatro, puxou de lado a calcinha que eu estava usando e lubrificou meu cuzinho. Colocava um dedo, dois dedos, três dedos... de tanto brincar com a cinta da Renata, meu cu já estava pronto pra levar rola sem reclamar.... Daniel voltou. eu estava de quatro, ele veio na minha frente e me deu seu pau para eu chupar. Ficou duro rápido. Ele deu a volta, beijou Renata na boca e posicionou o pau no meu cu. Ela abria minha bunda para ele... Foi entrando macio e gostoso, conforme entrava, a ficando mais grosso, mas foi até o talo. Ele disse: "Olha só, esse viadinho já está acostumado a dar o cu, entrou facinho!". Rebolei igual uma puta. Gemi igual uma puta. Pedia mais igual uma puta: "Ai Daniel, come seu viadinho, soca gostoso essa rola no meu cuzinho... goza lá dentro, vai..."

Ele gozou dentro do meu cu. Foi a melhor sensação do mundo: ele enterrou até as bolas, seu pau pulsava e jorrava aquela porra quente lá no fundo. Eu gozei junto mesmo sem encostar no meu pau. Caí morto no colchão. Ele riu: "trabalho feito!". Os dois me deixaram no colchão da sala e foram dormir no quarto, com porta fechada.

De manhã, tomei um remédio pra ressaca, tomei banho, preparei o café e fui levar pra eles na cama. Abri a porta, pedi licença. Eles estavam sem roupas, deitados de conchinha. Deixei o café e saí. Logo Renata foi tomar banho e Daniel ficou no quarto. Terminado o banho, ela voltou pro quarto e foi a vez dele ir tomar banho, também voltando ao quarto. Depois de um tempo, ela me chamou lá do quarto. Quando entrei, ela estava cavalgando no pau dele, e me disse: "Já que você tomou no cu ontem, vai ganhar um cu hoje!". Então fizemos uma dupla penetração nela para encerrar a história. Claro que eu tive que terminar bebendo a porra que ele deixou na bucetinha dela de novo.

Obs: as fotos são ilustrativas para mostrar como era a marquinha de bikini que a Renata fez, seu shortinho e sua regata.