Bebi, virei corno e perdi a dignidade na chácara

Era uma festa de fim de ano na empresa da minha esposa Renata, numa chácara próxima à cidade, que pertencia ao dono da empresa. Churrasco, piscina, música... chegamos lá, e assim que Renata desceu do carro com seu vestidinho, o Magrão, um jovem do almoxarifado já gritou: “Aê, meu Brasil! É disso que o povo gosta!”, olhamos para ele e rimos: “Já está bêbado, Magrão?”

Magrão é porra louca, zueiro, vive de brincadeira e quase todo mundo leva numa boa. Tem gente que não gosta do tipo de brincadeira dele, já houve até discussão por isso. O conheci quando ia buscar Renata e ele puxava conversa com todo mundo e certa vez nos falamos, e sempre que nos vemos conversamos rapidamente alguma coisa, como um zuando o time do outro, por isso ele se teve liberdade pra zuar mais com a gente. Ele só falava besteiras, certa vez eu esperava a Renata quando passou uma menina gorda, ele chegou na hora e disse: “essa eu comeria até os ossos”, eu disse “pô, mas é feia e gorda”, e ele respondeu zuando: “não tem problema, como tudo que cruza a minha frente, você que não fique esperto com o cú perto de mim”.

O cara era alto astral mesmo, passou o dia zuando todo mundo. Quando a Renata foi para a piscina, ele ficava provocando na minha frente, como “estou precisando de um fio dental” e quando ela escorregou e quase caiu, ele deu um pulo, se jogou no chão e disse: “pode cair no meu colinho”. Todo mundo riu e eu falei: “olha o Paulo (um gordão), ele é que está doido pra cair o seu colo”.

Eu bebia demais. Aí começaram a me zuar falando “pode beber, meu amigo, que eu cuido da Renata pra você, vou dar leitinho pra ela dormir” e “cuidado, cú de bêbado não tem dono”.

E assim foi a tarde, quando saímos da piscina, muita gente já tinha ido embora, nosso plano era dormir lá, já que eu sabia que beberia e então levamos uma mala cheia de roupas. A chácara tinha várias casinhas, a Renata saiu da piscina, se enxugou e fomos até o carro pegar a mala de roupas. Ainda no carro ela colocou um vestido por cima do bikini e ia procurar um lugar para trocar a roupa de baixo.

Magrão chegou ate nós correndo: “Cara, flagrei a Laura entrando no quarto com o Carlos, bora zuar”! A gente foi até a casinha q eles estavam, entramos na sala, e ficamos no sofá em frente ao quarto, de onde se escutavam os gemidos, esperando eles saírem. Eu já estava bebaço. Sentamos os três no mesmo sofá. Ele dizia pra Renata: depois q o Carlos e a Laura saírem, será a nossa vez. Eu disse: “ei, olha eu aqui”. Ele disse: “não tem problema, eu como você também, hahaha!”. “Você não aguenta nem punheta, Magrão!” Ele falou: “ah é? Você vai capotar de bêbado, vou pegar a Renata assim e socar nela”, nisso ele fez ela se virar um pouco de lado, pegou ela por trás e simulou estar comendo ela por trás.

Ela começou a rir bastante e ele disse “não é pra rir, é pra gemer” ela disse “tá bom” aí ele fez de novo e ela gemeu meio sem graça, misturado com risada. Ele disse: “não, assim não, vem cá que eu vou te ensinar”, se inclinou pra trás e puxou ela pra cima, como se fosse cavalgar no pau dele. Ela levantou o vestido para poder abrir a perna e sentou com ose fosse cavalgar nele: aí ele falou como era pra fazer: “põe a mão na cabeça, rebola assim e geme alto pedindo para eu socar mais”. Ela respondeu: “hahaha, se isso vai te fazer feliz...”, então ela começou a rebolar sobre o pau dele, esfregando o bikini na sua bermuda, falando: “ai, Magrão, me come bem gostoso”. Eu disse “Pronto, pode parar. Ele já gozou”!

Ela desceu e sentou ao nosso lado, começaram a conversar sobre a vida alheia, até q ele perguntou. “Porque você colocou esse vestido? Eu prefiro de bikini”! ela disse: “porque vou me trocar”. Eu já todo confuso pela bebedeira, falei: “então veste você o bikini, já que gosta tanto”! Então ele respondeu: “Tá bom, então me dá o seu bikini, já que você vai se trocar”... a gente riu e disse: “tá bom, mas vai ter que usar mesmo!”.

Ele pensou, pensou... e disse: “eu uso, mas só se me der agora!”. Rimos... Renata perguntou pra mim: “Posso?”. Como ela estava de vestido, não parecia ser problema. Eu falei: “Vai, mas eu vou fotografar o Magrão usando o bikini!”. Renata colocou a mão por dentro e soltou a parte de cima do bikini e entregou na mão dele, que colocou no rosto e deu uma cheirada forte. Eu falei: “esse bikini vai é ficar frouxo nessa sua bunda seca” Antes que ela tirasse a calcinha, ela falou: “Então peraí!”.

Ele fez ela se levantar, ela ficou em pé na nossa frente, ele sentado bem perto e eu sentado meio deitado pra trás. Ele falou: “Deixa eu ver se essa calcinha vai me servir”. Levantou o vestido dela e mandou ela dar uma voltinha, quase esfregando o corpo na cara dele. Ele puxou para ver se era apertado ou não, quase descobrindo bucetinha dela, e disse: “hum, pegou marquinha, é?”. Renata disse rindo: “para”, deu um pulo pra trás e desceu o vestido, como se estivesse envergonhada. Ele falou: tá bom, volta aqui, vamos seguir o combinado. Ela voltou, ele subiu o vestido e deu pra ela segurar. Pegou um lacinho e foi puxando pra soltar. Assim que ela percebeu, abaixou novamente o vestido. Um lado caiu, mas ainda faltava o outro, ela colocou a mão por baixo pra tirar o outro lado, mas ele disse ”Deixa eu terminar”, subindo a mão pelas pernas dela até alcançar o outro laço. Terminou de puxar, esfregou a calcinha na cara e cheirou com força, fazendo cara de quem ficou em transe.

Nisso a porta se abre. Carlos e Laura levaram um susto com a gente e ficaram com vergonha. A gente fez cara de bobo, todos olhando pra parede. Quando eles passaram por nós e iam saindo da casa, começamos a bater palmas pra zuar. Magrão disse: “nossa vez” e levantou puxando a Renata pra dentro do quarto. Eu peguei a mala de roupas e entrei atrás.

A gente já foi falando: “Agora veste o bikini”. Ele trancou a porta, tirou a camisa e colocou a parte de cima. Zuamos muito com ele e tirei fotos com meu celular. Faltava a parte de baixo, então ele disse: “tá bom, eu vou colocar a parte de baixo, mas todo mundo tem q se trocar também”. Minha esposa concordou, e eu estava tão bebado e confuso que não me opus. Ele pediu pra ver a mala, ela mostrou e ele foi tirando as três calcinhas que tinham na mala. Pediu pra ela vestir uma por uma por baixo do vestido e levantar o vestido pra mostrar a ele. A primeira era fio dental, ela vestiu por baixo do vestido, levantou o vestido e deu uma voltinha. A segunda era de tule, totalmente transparente. Ele olhava bem de perto, podendo ver sua buceta através do pano. A terceira calcinha era de lacinho. Ela vestiu, levantou o vestido e mostrou. Ele pegou os dois lacinhos e puxou, revelando sua buceta, mas ela em seguida baixou o vestido. Ele falou: “escolho a transparente, vai tomar banho e vestir.” Então Renata usaria uma calcinha transparente e um top branco e ele decidiu que eu usaria o vestido dela com a calcinha fio dental.

Eu já estava completamente bêbado e ainda continuava bebendo. Primeiro minha esposa entrou no banheiro, tomou um banho e voltou com o conjunto que ele escolheu. Magrão delirou e a chamamos para admirar seu corpo, alisando-a. ele tirava foto com o celular dele. Depois ele entrou, tomou banho, enquanto isso fui buscar mais cerveja e voltei antes dele sair. Ele voltou com o bikini, todo mundo ria dele, até ele mesmo se ria no espelho. O bikini era tão pequeno que o pau dele não cabia dentro. Minha esposa também o chamou perto e começou a admirar seu corpo, alisando-o e tirando foto com o celular.

Chegou minha vez e Renata falou: “lava o cu”. Tomei meu banho e vesti o vestido. Quando saio, eles se beijavam na cama. Eu falei: “que porra é essa?” Ele respondeu” é beijinho de boa noite”, então perceberam minha roupa e riram de mim, e me chamaram perto da cama. Seu pau já estava duro e completamente pra fora do bikini, que só tampava um pedaço do seu saco. Eles se levantaram e começaram a me analisar. Magrão me fez debruçar sobre a cama, com a bunda empinada. Minha esposa levantou o meu vestido, puxou a calcinha de lado e disse: vê se ele lavou o cu direitinho. Ele cuspiu no dedo e foi enfiando no meu cu. Enfiou fundo, dedilhou um pouco, tirou e falou: “tá limpo, eu como!”.

Renata ja abocanhava o pau dele enquanto isso e disse: “me come antes”, ficou de quatro e ele pediu minha ajuda. Eu puxei a calcinha dela de lado e abri a buceta pra ele. Ele pediu pra molhar o pau dele, então eu lambi minha mão e esfreguei na cabeça do pau dele. Peguei o cacete dele e coloquei na portinha da buceta da Renata. Ele só teve o trabalho de empurrar enquanto eu segurava. Começou a comer por trás, enquanto eu batia uma punheta e tirava fotos da foda com meu celular. Depois eles tiraram toda a roupa, ele deitou de barriga pra cima e ela sentou. Me chamou e mandou eu beijar ela. O beijo tinha gosto de rola. Depois ela se inclinou pra trás, eu beijei seu peito e ela forçou minha cabeça pra baixo, para eu chupar sua buceta. Comecei a chupar a buceta dela com o pau do Magrão socando, toda hora a minha língua chegava bem perto do pau dele. Ele mandou a gente fazer m 69, sendo ela por cima e mim e ele comendo ela. O saco dele sobre a minha cara, e eu chupava ela e via de perto o pau entrando. Ele tirava, eu chupava a buceta dela e ele colocava de novo, e assim ficamos, ele tirava o pau e eu chupava, com aquele gosto de rola, e ele enfiava de novo.

Até que ele meteu forte nela e vi seu pau pulsando. Ele gozou e continuou socando, fazendo com que a porra se espalhasse pela buceta e pelo pau dele. Comecei a chupar a buceta dela com o pau ainda dentro e tentei enfiar a língua dentro da buceta junto com o pau, que acabou esfregando na minha cara e melando todo meu rosto. Assim que ele tirou, comecei a chupar ela, enfiava a língua lá no fundo e bebia toda a porra que escorria. Quando limpei toda a buceta dela, ele disse: “faz um favor pra mim, limpa o meu também”, e socou na minha boca. Ele ainda deu uma pulsada e senti um jatinho quente dentro da minha boca. Fiquei mamando uns dois minutos até ele gozar tudo que tinha pra gozar.

Exaustos, deitamos na cama e resolvemos dormir naquele quarto mesmo. Eu lavei o rosto, escovei os dentes, deitei e me virei pro lado. Precisava dormir. Magrão no meio e Renata no outro canto, eles se beijavam. Até que dormi e logo acordei com Magrão me abraçando por trás, levantou meu vestido, abaixou minha calcinha até o joelho, cuspiu no dedo e começou a enfiar o dedo médio, até o fundo. Chegou perto do meu ouvido e disse “eu avisei que cu de bêbado não tem dono...”

Continua!

Foto 1 do Conto erotico: Bebi, virei corno e perdi a dignidade na chácara

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Comentários


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miguelita- Comentou em 11/02/2021

Nossa que delicia de conto ! Assim vocês me faz gozar lendo ! A noite vou me comer lendo seu conto e gozar gostoso ! Nota 10

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liacasada Comentou em 09/01/2019

Adorei o conto

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ricardoalexand Comentou em 26/11/2018

ahh como eu queria ser o magrao ...rsrs.

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Comentou em 22/11/2018

Vou ler junto com a esposa. Muito bom

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voyspmen Comentou em 16/01/2018

hummm, eu quero a Renata, me da? votei, q tesão de relato, abraços

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cara cara Comentou em 15/01/2018

Eu e minha esposa amamos uma surubinha dessa, chupar buceta gozada é tudo de bom

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bisexbh Comentou em 15/01/2018

Excelente conto. Parabéns

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imrmartins Comentou em 15/01/2018

Delícia...sexo sem preconceito...

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Comentou em 15/01/2018

Cara que bagunça gostosa essa gostaria de participar tambem votado delicia

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Comentou em 15/01/2018

Cara que bagunça gostosa essa gostaria de participar tambem votado delicia

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tatuadorsafado Comentou em 15/01/2018

Se quiser fazer algo assim não bebado me chama q adoraria comer os dois

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oliveira956 Comentou em 15/01/2018

Adorei.que inveja de vc.

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kzdopass48es Comentou em 15/01/2018

Maravilhosa experiência! Invejo! Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casaldecg

Nome do conto:
Bebi, virei corno e perdi a dignidade na chácara

Codigo do conto:
111721

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/01/2018

Quant.de Votos:
47

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5