FUI MOTORISTA NA VIAGEM DA MINHA ESPOSA COM OS MACHOS - parte 1

Esse conto mistura fantasia com realidade e alguns exageros com o propósito de deixar o leitor na dúvida sobre até que ponto a história é real ou delírio deste pobre e inocente Carlos.

Capítulo 1: contexto

Eu estava desempregado, minha esposa Ana trabalhava como vendedora em uma grande concessionária da Land Rover, era uma dessas lojas em que as vendedoras eram escolhidas mais pela aparência do que pelas habilidades profissionais.

Ela, aos 27 anos, é linda e gostosa. Seios médios, bunda bem redondinha, barriguinha negativa. Daquelas de academia, mesmo. Eu já fui sarado, mas há anos larguei da academia e cultivo uma barriga de chopp. Ela conheceu o Breno, filho do dono da concessionária, na academia e ele deu a ela o emprego na loja do pai. Viraram amiguinhos e eu sempre tive ciúmes dessa amizade, mas não poderia atrapalhar a nossa única fonte de renda.

Breno é desses playboys que vivem na academia. Ele é grande, tem cerca de 1 metro e 90, musculoso e definido, tem carrão, viaja para o exterior e anda com mulheres lindas. Breno e seu amigo Junior, que ganha muito bem pra não fazer nada na empresa, sempre saem juntos para “pegar mulher”. Dizem que Breno enjoou de pegar mulher fácil, interesseira ou puta, e seu desafio era pegar mulheres improváveis, em situações atípicas, e gostam de humilhar as pessoas com seu poder econômico.

Meu desentendimento começou quando o Breno, numa conversa descontraída no café ao final do expediente, falou à Ana que qualquer dia tinha vontade de fazer uma viagem de carro por Minas Gerais por uns 10 dias, passando em várias cidades. Ana falou que, se ele fosse, que a chamasse, pois ela queria ir junto. Quando cheguei lá para buscar ela, e ela me comentou o que eles estavam conversando, mas como fosse uma ideia vaga...

Achei que seria apenas uma conversa banal, quando Ana um dia me conta que o Breno pediu ao pai dele para dar a ela férias adiantadas para que fizessem essa viagem, Ela Breno e Junior. Eu falei que não deixaria, e se ela fosse, nossa casamento estaria terminado. Ela ficou desapontada, ainda tentou me convencer de que eram apenas amigos, mas fui irredutível, eu disse que viagem vai ter putaria, vão tentar comer ela, etc... Ela explicou que gente rica é diferente de nós, pobres. É uma outra cultura, são viajados no mundo todo, eles abraçam, trocam de roupa na frente dos outros, até beijam, mas não significa que há algo entre essas pessoas, apenas são mais liberais, e que isso é normal. “Ele já viu tanta mulher pelada na vida, que não seria nada de mais caso me visse também, seria algo comum, só na amizade”. É verdade, eu soube que os ricos vão até em clube de swing para um comer a mulher do outro e não existe ciúmes, realmente é uma outra cultura. Ainda assim não aceitei, então ela é quem ficou chateada comigo. O clima ficou pesado em casa durante os dias seguintes.

Até que um dia Breno me liga: Carlos, a Ana comentou com você sobre uma viagem que eu, ela e o Junior queremos fazer? Sim, respondi. – Eu queria fazer isso no próximo mês, e como meu motorista está com a mãe doente, vou dar a ele uma folga. O que acha de ir junto com a gente, com tudo pago, você dirige, fotografa, ajuda com as coisas e te pago $ 3 mil.

Era a oportunidade de ganhar um dinheiro que tanto eu precisava e ainda agradar Ana. Ok! Quando Ana soube, ficou feliz, me prometeu um presente e no dia seguinte chegou em casa com um monte de roupas sexy, e no mesmo dia já se vestiu com uma delas, um baby-doll transparente com uma calcinha minúscula transparente. Transamos muito gostoso nesse dia. Ela parecia tão excitada que tirou fotos do meu pau dentro de sua buceta. Às vezes, em nossas transas, ela usa uma cinta com um pinto de borracha com o dobro do tamanho do meu pau. Hoje ela quis me comer e, como eu adoro isso, logo fiquei de quatro pra ela meter em mim. Ela tirou fotos assim, com o brinquedo atolado do meu rabo, dizendo que era pra lembrar de mim toda hora. Que bom que ela é feliz comigo!

Depois eu soube que Breno fez um pix para ela comprar roupas para a viagem. Mas ela só tinha usado esse baby-doll, haviam outras roupas nas sacolas que ficaram guardadas, e certa vez examinei e vi que eram saias curtíssimas, vestidos minúsculos, transparências, pareciam fantasias eróticas, todas as calcinhas minúsculas e transparentes, essas que só se encontra em sex shop mesmo. Eu não via a hora de ver Ana usando as outras roupas comigo, que pareciam ser muito mais ousadas que o primeiro baby-doll.

Ana não desgrudava do celular nesses dias. Por curiosidade, quando ela foi tomar banho, olhei seu celular e vi que ela havia tirado fotos em frente ao espelho usando algumas roupinhas e... PQP, que delícia ficava! Tinha uma série de fotos usando as roupinhas sexy que ela comprou, uma mais gostosa que a outra, com tanta transparência que dava pra ver todo seu corpo. Acho que ela fotografou pra ver como ficava. Vi as fotos em que eu a comia e a que ela me comia. Só não entendi por que tinha uma foto do Breno de cueca boxer branca molhada, mostrando o contorno do pau.

Quando ela saiu do banho eu perguntei sobre essa foto do Breno e ela disse que foi uma montagem que mandaram num grupo para zoar com ele. Acho que era montagem mesmo, pois parecia ter aumentado o volume daquela cueca. Também perguntei por que ela apagava sempre as conversas com o Breno, e ela diz q era pra não pesar no celular. Após eu questionar isso, tivemos uma DR e ela disse: essa é a sua oportunidade de ganhar dinheiro, ficar conhecido e talvez até ganhar um emprego depois. Não pode ter ciúmes nenhum. Eles gostam de brincar de forma muito ousada, mas é só brincadeira, e você deve olhar dessa forma, apenas, senão acaba a viagem e até eu perco o emprego.


Enfim... Prevendo que ela levaria aquelas roupas sensuais para transar comigo no passeio, peguei meu estojo com meus produtos eróticos, como o lubrificante, o pinto de borracha, uns viagras e outros brinquedos eróticos.

Sábado cedo chegamos de Uber na casa do Breno, eu já fui colocando minhas malas no carro. Ana foi de microssaia igual colegial e uma blusinha de botão, sem sutiã. Quando viu Breno na porta, correu até ele, pulou em seu colo e deu um abraço com um beijo no rosto. Suas pernas abraçavam o corpo de Breno e, com sua saia minúscula, sua calcinha encostava na bermuda dele. “Que alegria poder ir com vocês”, disse, Ana. Ele a segurou pelo braço, a fez dar uma voltinha e disse: você está uma delícia, hein! Melhor que o uniforme da empresa. Olhou pra mim e perguntou: O Carlos não tem ciúmes das brincadeiras não, né? Ela respondeu: Claro que não, ele é bem maduro! Quando ele soltou Ana, estendi a mão para cumprimentar Breno, mas ele apenas deu uma mala na minha mão e mandou eu guardar na Land Rover.

Capítulo 2: a viagem

Fui eu no volante, Breno ao meu lado (já fui motorista e sei que o chefe sempre vai na frente). Ana e Junior foram atrás. Já no caminho, Breno disse que a primeira parada naquela noite seria um baile funk da pesada que ele conhecia e perguntou, rindo, se Ana vai rebolar até o chão com aquela microssaia.
Ana: ah, não sei se eu tenho coragem!
Breno: não tem coragem por que? Está usando uma calcinha da vovó?
Ana: Não, é uma daquelas que eu comprei!
Breno: mentira, você tá com vergonha porque está usando aquelas calcinha furada de pano véio, hahahahha.
Ana abriu a perna, levantou a microssaia e mostrou a calcinha. Era uma branca minúscula, bem transparente, praticamente se via toda sua bucetinha. Ela disse: olha aqui, eu não uso calcinha furada de pano véio! Breno, do banco de frente, se virou para olhar. Eu, dirigindo, prestava atenção na conversa mas não conseguia ver se era sério ou brincadeira.

Breno: “então você está com vergonha porque esqueceu de depilar e está uma macaquinha, não é?” Os três riram, e ela jurou que não, que tinha depilado à cera, como ele gostava. Eles duvidaram, então Ana abriu novamente as pernas, levantou a microssaia e foi abaixando a calcinha, mostrando a testa da buceta, mas sem mostrar a buceta, e mostrou que estava lisinha. Breno pediu para o Junior conferir se estava lisinha mesmo, e Junior esfregou os dedos por cima para atestar que sim!

Capítulo 3: Baile funk

Deixei os três na portaria e fui estacionar o carro. Juntei a eles ainda na fila e entrei junto. A microssaia de Ana chamava a atenção, mas não era só ela, haviam muitas biscates lá. O problema, é que algumas estavam sem calcinha e rebolavam até o chão, e isso me causou um problema, pois ao perceber, lá da área vip, que havia uma garota dançando até o chão de saia sem calcinha no meio do salão, eu disse que ia no banheiro, como desculpa para ver de perto a buceta daquela biscate. Deixei Ana dançando com os dois e fui. Que garota gostosa, devia estar muito louca de drogas, fiquei babando quando ela descia e mostrava a buceta para um monte de macho. Fiquei de pau duro, mas tinha que voltar para a nossa área vip. O problema é que Ana percebeu o que eu fui fazer e quando voltei começou uma discussão, falando alto: É buceta que você quer ver? Tem uma aqui do seu lado e você vai lá atrás de puta? Se você quer ver buceta, eu mostro buceta!

Então Ana começou a rebolar até o chão abrindo as pernas e mostrando a calcinha. Depois virou de costas (pouca gente conseguia nos ver na área vip) e abaixou a calcinha até o joelho, dançando de forma sensual. Com o rebolado, sua saia subia, mostrando sua bunda nua. Eu fiquei furioso e mandei ela se recompor. Junior então interferiu e me chamou a atenção: Olha, Carlos, não faça mais isso ou a viagem acaba agora mesmo. Você não vai ganhar um centavo e a Ana ainda perde o emprego, então se controla, pois o Breno não tem paciência para criancice. Pedi desculpas e fiquei quieto o resto da noite. Ela disse que estava curtindo a viagem e que ia apenas se divertir. Pra me provocar, perguntou se eu ia continuar com ciúmes e eu disse que não. Junior, se metendo na conversa, falou zoando: “então deixa ela me beijar pra provar que não tem ciúmes”... Então ela perguntou, já indicando um leve tom de deboche: se eu beijar o Junior agora, você vai ficar com ciúmes? Eu disse “juro que não”. Então Junior abraçou Ana, dizendo de forma debochada: vamos ver se ele está falando a verdade, e deu um beijo de língua nela bem intenso. Ao terminar, Breno foi entrando no meio da gente e disse; agora é minha vez, e ao beijá-la, apertou sua bunda, levantando a microssaia. Engoli seco, e assim ficou claro para todos que eu me comportaria bem. A todo momento os meninos agarravam Ana e a beijavam como se fossem namorados, eles levantavam sua saia e pediam para ela rebolar, às vezes ela abaixava a calcinha até o joelho, mas para provocar sem levantar a saia e sem mostrar nada, e eu tive que reconhecer que o erro foi meu de ir olhar a mulher dançando sem calcinha na pista!

Fomos dormir ali perto, em uma casa do AirBNB. Ana deu boa noite a Breno e Junior com um longo beijo na boca e um abraço caloroso. Escolhi antes de todos o quarto com cama de casal e levei a Ana comigo, onde pedi perdão e disse que não sentiria mais ciúmes, para não estragar a diversão. Dormimos abraçados e acordamos bem.

Mas logo que acordamos, Junior dá bom dia a Ana com um beijo na boca, me chama de lado e disse que eu não entendi que eu estava lá como motorista, e que Breno ficou furioso de ter que dormir em cama de solteiro, quando era para ele ter escolhido o quarto de casal, já que ele que fez a reserva e pagou. Eu realmente não tinha percebido isso e pedi desculpas, pois eu achei que a cama de casal seria para nós.

Capítulo 4: Massagens

De volta à estrada, Ana começou a sentir fortes dores nas costas, então se deitou no colo de Junior, no banco de trás, que fez uma massagem nela. Ele parecia ser muito bom, pois eu ouvia ela falando: que mão deliciosa, Junior, como você pega meu corpo gostoso, queria sentir você fazendo isso em mim um dia inteirinho! Junior disse; vamos passar numa farmácia, comprar um óleo e eu faço em você essa noite, até você dormir. Ela agradeceu e retribuiu com um beijo na boca dele, dizendo: com essa mão gostosa me pegando e esse beijo delicioso na minha boca, eu não vou querer dormir nunca. Eu percebia que ele massageava seu corpo todo, levantava sua blusinha para massagear as costas e levantava a saia para massagear coxas e bunda, inclusive quando ela se virava de barriga pra cima, ele massageava a barriga, seios por dentro da blusinha e coxas. Deve ser realmente boa essa massagem!

Dessa vez ficamos em um único quarto de hotel, com duas camas de casal e uma de solteiro. Breno pegou a melhor cama, no canto, Junior pegou a do meio e eu peguei a de solteiro ao lado do banheiro. Sentamos na sacada e ficamos tomando cerveja e conversando, Junior fazia massagem de leve em Ana. Quando Junior disse que ia se deitar, e Ana fala choramingando: Ah, não, por favor, não vai não, tá cedo, fica aqui comigo? Junior disse que queria deitar um pouco, então Ana pediu: Então me leva pra cama junto com você? Lembra que você prometeu terminar aquela massagem! Junior voltou, pegou Ana no colo, levou até lá dentro e disse: Então vai tomar um banho e volta bem gostosa.

Eu então percebi que não estava com ciúmes e aprendi que uma amizade verdadeira sabe respeitar o limite, e que isso não era motivo para eu me preocupar. Por outro lado, quando Ana saiu do banho usando um top todo transparente com uma calcinha fio dental que dava pra ver sua buceta de tão transparente, eu até fiquei meio preocupado com ele vendo tudo, mas estava escuro e acho que ele nem conseguiu notar na roupa dela.

Ele estava só de cueca boxer, então ela se sentou por cima dele, com se estivesse cavalgando, e ele iniciou a massagem pelos seios. Ela gemia e falava que estava gostoso, beijava a boca dele e suas mãos percorriam os corpos. Ele massageava bastante a bunda dela, já que a coitada passou o dia sentada no banco do carro, o interior das coxas e um pouco por cima da buceta, sendo que algumas vezes sua mão deslizava por dentro da calcinha. Ela fazia quase igual e massageava o corpo dele, e também massageava por cima do pau e às vezes deixava sua mão entrar na cueca, massageando por dentro como se estivesse punhetando ele. Acho que colocaram sem querer a mão por dentro da calcinha e da cueca porque estava escuro e não dava pra perceber o que estavam fazendo, além de estarem beijando de olhos fechados.

Breno, certa hora, passou e fez uma brincadeira com os dois: “não acredito que vocês estão transando na frente do Carlos! Me convida!” Então os dois riram, porque realmente parecia estarem transando. Foi então que, na brincadeira, começaram a simular um sexo de verdade, e Breno perguntou pra mim se eu estava com ciúmes, eu ri e disse que não, pois era só uma brincadeira. Ela esfregava a buceta dela no pau dele, cavalgando, ele pegava forte nos seios e na bunda e ela gemia: “aiiii ,Junior, me come gostoso, soca essa rola dentro da minha buceta, goza dentro de mim, lá no fundo... isso, gostoso, me come a noite todinha, faz o corno do Carlos ficar morrendo de ciúmes...”. Ficaram bastante tempo fazendo assim, em várias posições, só pra me testarem, mas eu não caí na deles. Às vezes eles me olhavam e riam, dizendo que eu estava me controlando bem.

Durante a madrugada eu ouvia ela gemendo e se esfregando nele, como se estivessem mesmo fazendo sexo, ela esfregava a buceta sobre o pau dele, mas estavam vestidos. Embora a calcinha dela, com o movimento, saísse de lado, já que era tão pequena. Percebi, com a luz que entrava pela janela, que o pau dele estava duro e saía pra fora da cueca. Assim, aquela esfregação fazia com que a buceta dela esfregasse na cabeça do pau dele, deixando-o melado, ainda bem que estava escuro e eles não perceberam. Para ele estar com o pau duro daquele jeito, imagino que ele achou que ia comer alguma puta naquela cidade e tomou viagra, e como não conseguiu nenhuma, estava lá sem comer ninguém e com o pau duro, kkkkkk trouxa, desperdiçou um viagra à toa.

Foto 1 do Conto erotico: FUI MOTORISTA NA VIAGEM DA MINHA ESPOSA COM OS MACHOS - parte 1

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Ficha do conto

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Nome do conto:
FUI MOTORISTA NA VIAGEM DA MINHA ESPOSA COM OS MACHOS - parte 1

Codigo do conto:
198292

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/03/2022

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