FUI MOTORISTA NA VIAGEM DA MINHA ESPOSA COM OS MACHOS - parte 2

Nesse dia passamos por algumas cidadezinhas lindas, vimos paisagens, tiramos fotos, comemos queijos com vinho, e eu me enturmava cada vez mais com os dois. Em um momento em que Junior foi ao banheiro e Breno saiu para atender o celular, Ana me disse que ficou sabendo que nessa noite tinha reserva pra 3 apartamentos no hotel, e que poderia ser que a gente dormisse junto e até rolaria um sexo, já que ela estava morrendo de vontade. Fiquei feliz e pra impressionar ela, tomei um viagra do meu estojo quando estava perto da cidade onde dormiríamos, pra ficar ainda mais potente e mostrar que eu sei fazer tudo aquilo que o Junior tinha feito ontem à noite, mas ia comer de verdade, enquanto aquele trouxa só ficou passando vontade.

Ainda no caminho, Breno sempre mexia no celular ao meu lado. Não gosto de cuidar da vida dos outros, mas era meio automático, ele sempre recebia uma mensagem de uma tal de Luana, desbloqueava o celular com a senha 123456 e falava com ela. A certo momento, vi que Luana mandou uma foto nua. Luana parecia ser a mulher mais gostosa do mundo, eu queria ver mais a foto, de canto de olho, mas não consegui. A partir daquele momento, sempre que o Breno abria a conversa, eu tentava ver se Luana tinha mandado mais fotos. Não conseguia ler muita coisa, mas ficou claro que ele tinha um esquema para aquela noite! Por outro lado, finalmente deixaria a Ana em paz!

Chegamos no hotel. Deixei eles na portaria, já desceram com suas malas, fizeram o check-in e foram para seus quartos. Fui estacionar, recolhi o lixo do carro, peguei minhas coisas e fui fazer o check-in. A recepcionista me deu a chave do 301, chegando lá, percebi que só tinha eu naquele quarto. Era um hotel rústico, de madeira, porta simples com maçaneta comum que a chave não girava, tive que colocar minha mala no chão para segurar a porta fechada. Com aquela parede de madeira, eu escutava uma criança chorando no quarto da esquerda como se estivesse dentro do meu quarto. Dava pra ouvir tudo, ainda bem que a criança dormiu cedo. Onde será que estava a Ana? Ela toma suplementos todo dia cedinho e ficaram comigo. Liguei e ela não atendeu, o recepcionista diz que não pode falar sobre onde estavam outros hóspedes. Será que reservaram um quarto para os dois rapazes, um pra mim e outro só pra Ana? Preciso levar o suplemento pra ela antes das 7h, horário que ela toma.

Fui deitar, achei na TV um canal erótico. Devido ao viagra, meu pau já subiu na hora e tive que me contentar com uma punheta. Mais tarde, entediado, tomei umas cervejas e fui deitar. Tudo em silêncio, deitado numa cama ao lado da parede de madeira, começo a ouvir gemidos altos e intensos vindo da direita, como se estivesse a poucos centímetros de mim, do outro lado daquela parede. Ouvi claramente uma mulher dizendo: “Malvado, por favor me come, por favor, soca esse pau todinho dentro da minha buceta!”

Aqueles gemidos lembravam da minha amada Aninha, no início do nosso relacionamento, quando ela era bem fogosa, gemia alto, falava putaria, gozava e pedia mais e mais e mais.... e eu escutava perfeitamente aquela batida de sexo forte, a mulher no quarto ao lado dizia coisas como “me fode gostoso, soca essa rola, delícia, goza dentro de mim, etc...”. A voz, o jeito, era tudo igual da Ana, então fiquei excitado e tive que bater outra punheta ouvindo aquilo e lembrando de quando nosso sexo ainda era mais quente. Pra lembrar ainda mais da Ana, peguei o pinto de borracha do estojo, lubrifiquei e sentava em cima, batendo uma e imaginando o sexo que acontecia no quarto ao lado. Gozei intensamente com aquele brinquedo socado no meu rabo, igual quando Ana me comia usando ele. Dormi ouvindo aquele casal transando.

Dia seguinte acordo 6h ouvindo mais sexo! Como podem ter tanta energia? Tomei um banho, saí em busca da Ana na sala de café, mas ela não estava lá. Voltando para o meu quarto, encontro Breno indo tomar café da manhã!

Breno, você sabe onde está a Ana?
Está aqui no 302!
Bati na porta. Ninguém atende, deve estar dormindo.
Breno diz: É só empurrar que essa porta abre fácil.
Breno saiu em direção ao café, então empurrei a porta. Dou de cara com Ana deitada na cama, usando uma camisola branca transparente curtíssima, que estava levantada até a barriga, deixando da cintura pra baixo totalmente nua. Essa camisola faz conjunto com uma calcinha fio dental minúscula e transparente, que estava jogada no chão. Ana estava com a boca melada e de sua bucetinha lisinha e encharcada escorria um líquido que percorria suas coxas até derramar no lençol. Abraçando a Ana por trás, Junior estava deitado de lado com a cintura parcialmente coberta por um lençol fino, como o lençol não cobria tudo, deixando a lateral das coxas descobertas, parecia estar totalmente pelado e seu pau encostado na bunda da Ana, mas acho que era apenas uma cueca da cor da pele. Seus braços envolviam Ana por trás, de forma que parecia que uma mão estava nos seios dela e a outra repousava sobre sua buceta. Eles pareciam estar dormindo quando abri a porta, fiquei olhando a cena tentando entender aquilo, e quando acendi a luz, eles levaram um susto.

Ana olha pra mim assustada, pegando a camisola que estava na barriga, e esticando até a coxa: “Carlos, como você entra assim sem avisar? Sai daqui!” Junior se levanta e diz: “Calma, gente, eu já estava indo pro banho, não se preocupem”. Ele enrolou o lençol na cintura e foi pro banheiro.

Calma, amor, só vim trazer seus suplementos, te liguei e bati na porta, mas você não me atende. Porque você está dormindo com ele desse jeito?

Já vai começar com ciúmes? Simplesmente ficamos conversando até tarde e assistimos um filme, e caímos no sono. A camisola subiu sozinha com eu me mexendo na cama. Mas não se preocupe, eu só coloquei essa roupa e vim deitar quando já estava com a luz apagada, ele não me viu assim. E a calcinha tirei no meio da madrugada porque estava me apertando.

Mesmo ela tendo descido a camisola até a coxa, o tecido era totalmente transparente e dava pra ver algo escorrendo de sua buceta. Passei a mão sentindo-a toda melada, perguntei o que era aquilo e ela diz que era vontade de ir no banheiro. Ela disse que me ama muito, me deu um longo beijo com um gosto estranho e disse que ia tomar um banho, e depois ia no meu quarto para a gente juntos tomar café juntos. Fiquei com um gosto meio amargo na boca após aquele beijo, acho que é porque ela não tinha escovado os dentes ainda.

Tomando banho escuto abrirem a porta e Ana dizendo que estava lá. Saí do banheiro pelado e dou de cara com ela e Junior ali no meu quarto. Junior olhava pra mim e para a cama e ria, dizendo: parece que sua noite foi boa, hein, Carlos. É três vezes maior que o seu! Cobri meu corpo com a toalha e então eu percebi que deixei o pinto de borracha na cabeceira da cama, todo lambuzado de lubrificante. Eu disse que aquilo não era meu, já estava lá quando chegamos no hotel. Acho que eles acreditaram.

Capítulo 6: de volta à noite anterior, mas na versão dela

Carlos deixou Ana, Breno e Junior na recepção e foi estacionar o carro. Os três foram para o mesmo quarto, abriram cervejas, tomaram banho e Ana colocou um vestidinho preto curtíssimo e uma das suas micro calcinhas. Colocaram um som de funk, Ana rebolava, abria as pernas e deixava que eles, sentados, passassem a mão no corpo dela. Breno pediu para ela tirar a calcinha, ela tirou e colocou na mão dele. Ela dançava e eles levantavam sua saia para ver sua bunda e buceta. Junior tirou o pau pra fora da bermuda e pediu pra ela rebolar no pau dele. Ela ria com as brincadeiras e diz que se não fosse casada com o Carlos até transava com os dois ao mesmo tempo, mas que não faria isso porque é uma menina comportada. Porém, logo jogou ele pra trás na cama, subiu com os dois pés na cama e começou a dançar como se estivesse na boquinha da garrafa, mas esfregando sua buceta no pau do Junior. O Pau dele apontava pra cima, e ela rebolava com a cabecinha esfregando todinho em sua buceta.

O telefone do Breno toca. “Pode vir no 303, Luana”. Junior então pega Ana e a leva para a varanda, uma espécie de quintalzinho para fumantes, no fundo do quarto, e fecha a porta. Pela janela da varandinha, ali no escuro, ambos podem ver o que acontecia dentro do quarto, enquanto Breno recebia Luana. Ana se apoiava na janela para ver mais claro o que acontecia lá dentro, enquanto Junior a abraçou por trás, beijando sua nuca e percorrendo a mão pelo corpo dela.

Ana: Quem é essa Luana?
Junior: Amiga de foda do Breno!
Ana: Ele vai comer ela?
Junior: Vai!

Ficaram olhando as preliminares por mais um tempo, enquanto a mão de Junior percorria os seios e coxas de Ana até chegar em sua buceta, sem calcinha. Lá dentro Luana fazia um boquete no Breno e Ana, assistindo, comentava: que gostoso, como ela consegue colocar tudo aquilo na boca? Até que Breno, enfim, começou a comer Luana, estocando cada vez mais forte. Ana diz: que delícia! Parece que está tão gostoso,

Junior: A gente poderia até fazer igual, né?
Ana: Já pensou? Até fiquei com vontade! Pena que não posso!
Nisso os dedos de Junior já entravam na buceta ensopada da Ana. Ele a apertava por trás, pegando seus seios por dentro do vestido, ela virava e beijava sua boca com vontade e o apertava com força contra seu corpo.

Ana diz: Vamos pro meu quarto, me come de brincadeirinha?
Junior: Como assim?
Ana: Só fingindo, quero fingir que sou a Luana.
Junior: Não vou poder comer de verdade?
Ana: só de faz de conta, por favor!

Assim que Breno entrou no banheiro com Luana, Ana e Junior atravessaram o quarto e foram para o 302. Ela disse: Vou escolher uma roupinha bem gostosa pra você! Voltou do banheiro com uma camisola branca transparente e uma calcinha fio dental. Começaram a se beijar e simular um sexo quente. Ana tira a calcinha e Junior tira a cueca, para parecer mais real. Ela levantou a camisola até a barriga, fazendo com que ficasse totalmente nua da cintura pra baixo. Ela senta sobre o pau dele e começa a deslizar num movimento de vai e vem, melando-o todinho, mas sem deixar entrar. Ela grita de prazer quando ele chupa sua buceta e ela se babava toda chupando o pau de Junior.

A certo momento, com ela deitada de barriga pra cima, pernas levantadas e Junior, de joelhos, esfregava a cabeça do pau em sua buceta. Ana não resiste e pede para Junior meter. Junior diz que não pode porque ela é casada. Então, Ana começa a dar pulinhos com o corpo em direção ao pau de Junior, que estava só com a cabecinha encostada, e a cada pulinho dava uma leve pressionada tentando entrar. A cada forçada dela em direção ao seu pau, Junior se afastava, não deixando que seu pau entrasse. – “Malvado, por favor me come, por favor, soca esse pau todinho dentro da minha buceta!” disse ela, então, de uma só vez, Junior estocou o pau para o fundo daquela buceta que até então pertencia somente ao Carlos. Carlos, a poucos centímetros deles, do outro lado da parede, batia uma punheta pensando naquela mesma Ana que gritava de tesão com o pau de Junior socado em sua buceta.

Junior gozou em sua buceta, em sua boca, em todo seu corpo, mas logo às 6h ainda havia mais energia para uma nova trepada, em que Junior gozou meio litro na buceta de Ana, e ainda sobrou um restinho de porra, que após uma leve punhetada, mandou na boquinha da Ana, que escorria pelos seus lábios. A porra inundava sua buceta, escorria pelas coxas até derramar no lençol. Ficaram ali deitados, abraçados, quando de repente Carlos abre a porta e acende a luz em busca de Ana.