Eu sou a Ana e Daniel é meu marido, somos jovens e bonitos, casados há 5 anos e sem filhos. Escrevemos juntos esse conto, mas será narrado por mim. Foi um fato tão gostoso que até hoje transamos lembrando a situação.
Marcamos certo dia de tomar um chope com o Carlos e Julia, casal e amigos das antigas, e o Rafa, um amigo de muito tempo atrás, mas que casou, foi pra outra cidade, e agora se separou e acabou de voltar a morar aqui.
Naquele dia eu estava doida pra fazer algo gostoso. Como imaginamos a possibilidade de dar uma volta após o chope, chamei o Daniel e o provoquei. Vesti uma regata sem sutiã, daquelas que aparece um pouco da lateral dos seios, uma sainha bandage (aquela q é justinha, mas estica fácil e sobe bastante, tendo que toda hora ficar puxando pra baixo senão a bunda fica de fora) e uma calcinha vermelha de sex-shop. Era vermelha, totalmente transparente e minúscula, na frente ela mal cobria a buceta, e a qualquer movimento, ela deixava um dos lábios de fora, ou até mesmo os dois, caso mexesse muito. Estava gostosa, mas não chegava a ser escandalosa, sendo um visual aceitável para a noite.
Carlos e Julia já estavam lá. Nos sentamos e logo chega o Rafa, de Uber. Ele estava bonito, mantinha uma aparência jovem. Obviamente, já percebíamos um fuzilamento de olhares de todos os lados para mim. Garçons, outras mesas, Rafa e até o Carlos, disfarçadamente olhava a lateral dos meus seios e minhas coxas. Adorei a situação. Era uma mesa redonda, Daniel estava do meu lado, eu estava virada um pouco de frente para o Rafa e Carlos, enquanto Julia estava na minha frente, entre Carlos e Daniel, mas a mesa estava entre eu e Julia, o que a impedia de perceber a situação. Daniel percebia e também gostava. Às vezes, segundo ele, aparecia minha calcinha, e dependendo do movimento, até aparecia os lábios da minha bucetinha. Percebia pelos olhares do Daniel a aprovação da situação.
Por outro lado, quando Rafa percebeu que eu o vi entortando o pescoço para olhar para minhas coxas, ele ficou um pouco sem-graça, e tentou disfarçar, mas aí começou um jogo de sedução, em que eu fingia não perceber e de vez em quando acabava me mostrando para ele, mas até então eu fingindo descuido, sem deixar claro que eu o provocava e ele tentava olhar sem eu perceber. No meio da movimentação, a calcinha mal cobria um lado da minha buceta.
Bebíamos muito e o assunto no momento era a cidade onde Rafa tinha morado e alguns balneários, rios e lagos, e segundo ele, lá tinha um rio cristalino, que tinha uns peixinhos minúsculos. Daniel, já bastante bêbado, começou a brincar que ia fazer topless nesse rio, então eu, brincando, belisquei seu mamilo por cima da camiseta, falando: os peixinhos adoram morder mamilos! Ele fez o mesmo comigo, beliscando o meu mamilo, e eu revidei beliscando com mais força nele. Todos riram, então eu fiz que ia beliscar o Rafa, que no reflexo se encolhei e pôs a mão por cima dos mamilos para se proteger. Rimos e eu falei: “vou te pegar distraído, vc vai ver!” E em seguida peguei o Daniel distraído bebendo um gole e belisquei de novo o mamilo dele, ele quase derrubou o chope e rimos.
Hora de ir, Rafa ia chamar um Uber quando ofereci carona a ele. Daniel percebeu uma provocação e já insistiu. Rafa aceitou.
No carro, eu sentei um pouco de lado para conversar com Rafa, e começamos a falar que um dia ele iria levar a gente para conhecer aquele rio cristalino. Nisso, de surpresa, belisquei o mamilo de Daniel, que levou um susto e falou: “pára que vc pode causar um acidente!” Nisso eu conversava de lado, e o Rafa, provavelmente para tentar olhar minha calcinha, já que eu sentava de lado no banco da frente, e dependendo de onde ele estava, poderia ver algo. Então ele estava sentado no banco de trás se projetando para frente, quase no meio entre eu e Daniel. Nisso, de surpresa, belisquei seu mamilo, ele deu um pulo pra trás, por isso eu não consegui pegar direito, só de raspão. “Ah, é? Vc pensa q foge, mas eu vou te pegar!”
Temos uma caminhonete grande, quando eu tentava pegar o mamilo do Rafa, ele fugia pro lado esquerdo, onde eu não alcançava. Já no clima da brincadeira, ele fingia distração e até chegava perto para eu tentar de novo e de novo entre as conversas aleatórias. Até que eu peguei ele e belisquei doído, mas não foi no mamilo, foi perto do rim. Ele reclamou de dor e fez o mesmo comigo, no meu rim. Dei um “AI”, e falei com voz manhosa pro Daniel: “Amooor, ele me beliscooou!!” Daniel só disse em deboche: “Você provocou, agora aguenta sozinha!”. Isso foi um sinal para Daniel fazer cada vez mais. Eu tentava, ele fugia, aí ele vinha por trás e beliscava.
Mas aí certa hora ele começou a fazer isso pelo lado da porta, na minha direita, onde Daniel não podia ver. No primeiro foi um susto. No segundo, já comecei a me fazer de distraída, e cada beliscada ele ia subindo até mais perto do meu peito. A gente falava sobre o trabalho do Daniel, ele colocou a mão direita pelo lado da porta, começou a subir, entrou na blusa, pegou meu mamilo, e aos poucos foi apertando e massageando, até que deu um beliscão. Gritei, tentei pegá-lo mas ele fugiu pra esquerda do carro. Assim que parou no semáforo, falei: “Agora você está fodido!” abri a porta do carro, desci e entrei pela porta de trás. Assim que o carro começou a andar, já pulei pra cima dele, tentando beliscar de todo o jeito. Ele me segurava, virou uma brincadeira lutinha...
Quando me dei conta, ele estava meio de frente pra mim, eu estava com uma perna sobre as pernas dele e outra nas costas dele, como se estivesse abraçando-o com as pernas, e ele segurava minhas mãos, me projetando para trás. Daniel gritou lá da frente: “Olha essa bagunça aí!!!” Assim, minha perna totalmente aberta, minha saia levantada até a cintura como se fosse um cinto, e a calcinha de lado, com um dos lábios totalmente expostos a ele. Falei: “Me solta que preciso me arrumar!”. Ele soltou minhas mãos e ficou olhando, arrumei calmamente a calcinha, quando terminei, belisquei ele de surpresa. O som estava alto, Daniel não podia ouvir muita coisa, o que nos deixou mais soltos.
Aí recomeçou a lutinha, meu peito saía pela lateral da blusinha, ajudando-o a beliscar meu mamilo na brincadeira. e mais uma vez, estava eu de perna aberta, e com a calcinha mais torta ainda, só cobrindo o lábio direito, e a buceta mais exposta, depiladinha. Falei ”Deixa eu arrumar de novo?” ele respondeu: “Não, você vai me enganar de novo!”. “Então arruma pra mim?” Ele aceitou e com uma mão segurava meus dois braços pelo pulso e com a mão direita pegou bem na parte de baixo, colocando o dedo por dentro da calcinha e esfregando-o na minha buceta. Enquanto ele segurava para ajeitar direitinho sobre minha buceta, comecei a rebolar rápido, no movimento, ele soltou errado e ela caiu sobre minha virilha, totalmente pra fora do lugar. Agora sim, minha buceta estava toda aberta e descoberta pra ele e seu dedo todo molhado. Aí eu falei: “Vamos resolver isso aqui pra não bagunçar de novo” então eu sentei direito e tirei a calcinha e coloquei no porta-objeto da porta. Voltamos a brincadeira e dessa vez, fui parar na mesma posição, com a saia lá em cima, como se fosse um cinto, e sem calcinha. Dessa vez, só trocamos olhares, dei uma risada safada, tentei me mexer, não consegui pois ele me segurava com uma das mãos, então ele acariciou minha buceta e colocou o dedo dentro de mim.
Daniel disfarçava lá na frente, mas certamente estava com o pau mais duro que o Rafa. Achando que Daniel não sabia o que estava rolando, Rafa disfarçou, e continuamos a brincar. Falei: “Amooor, compra uma cerveja?” “Também quero”, disse o Rafa. Nessa hora, já rolava puta putaria discreta, enquanto Daniel se fazia de bêbado, cantando junto com o som alto e fingindo que não tinha percebido nada do que acontecia no banco de trás.
Paramos numa conveniência, do outro lado da rua, Daniel desceu, eu e Rafa continuamos nossa lutinha, assim que ele saiu, imediatamente começamos a nos beijar, pra não perder tempo, ele tirou o pau pra fora, dei uma chupada rápida só pra molhar o pau e me sentei no colo dele. Começamos a transar, ele abraçava meu corpo e mordia meu peito ao mesmo tempo, que escapava pela lateral da blusa. Com a película escura e vidros fechados, olhávamos para fora, mas ninguém nos via.
Daniel voltou. Paramos antes q ele entrasse no carro, que já cheirava sexo. Nos recompomos, fomos tomando uma cerveja no caminho, conversando e ele aproveitava a distração de Daniel para colocar a mão na minha buceta que ainda permanecia sem calcinha. Fiz alguns planos até chegar na casa do Rafa. Assim que chegamos na casa dele, pedi para usar o banheiro, ele disse que sim, se despediu do Daniel e foi abrindo o portão e a porta. Enquanto isso, dei um beijo no Daniel com gosto de pica e provoquei ”meu corninho favorito”. Ele respondeu “minha puta favorita”. Entrei logo em seguida, ele me mostrou o banheiro, entrei e fechei a porta. Quando saí, ele estava com o pau pra fora em frente à porta do banheiro. Nem falei nada, fui até a cozinha, apoiei as mãos sobre o balcão e fiquei de costas para ele. Ele só veio por trás, encaixou o pau na minha buceta e começou a me comer. Peguei meu celular, posicionei por baixo e comecei a filmar o pau dele entrando. Falei que seria para eu me masturbar mais tarde vendo aquilo... ele deixou. Em seguida eu disse “goza rápido”.
Ele socou com movimentos rápidos e gozou dentro da minha buceta. Quando ele tirou, seu pau ainda estava com porra na cabeça. Chupei até limpar aquela porra. Dei um selinho nele e corri pra fora, com a porra começando a escorrer pelas minhas pernas. Entrei no carro, Daniel me olhou com um sorriso malicioso e arrancou.
Assim que saímos, deu um beijo nele, ele percebeu o gosto de porra. Virou na primeira rua deserta sem asfalto, parou sob uma árvore, um local escuro e vazio. Nos beijamos de língua, aí eu levantei a saia e mostrei minha buceta cheia de porra. Daniel apagou as luzes, desceu, deu a volta, abriu minha porta. Eu abri as pernas para o lado dele e então ele fora do carro, com os joelhos ao lado do meu banco, começou a chupar minha buceta. Ele enfiava a língua bem no fundo, se deliciava com cada gota até que eu coloquei o vídeo da foda no meu celular, Daniel ficou louco com aquilo e acelerava a chupada, lambuzando o rosto e engolindo cada gota que conseguia lambe até a porra que tinha escorrido pela minha perna.
Chegamos em casa e começamos a transar enquanto eu contava todos os detalhes e mostrava o vídeo. Temos até hoje o vídeo e Daniel, além de ter uma cópia, disse que se masturba com freqüência assistindo. Seu sonho, agora, é chupar minha buceta com um pau dentro e ficar resvalando a língua no pau, e assim que o macho gozar, enfiar o pau gozado na boca de Daniel para ele limpar tudinho, antes de chupar minha buceta gozada.
Fotos ilustrativas. A calcinha é a vermelha da primeira foto.
Lindo maravilhoso ! Delicia de putinha !
Gostei do conto muito excitante
belo conto, rico em detalhes , votado
Que delícia sou louca pra ter um macho que me chupe melada de porra de outro . Delícia
O delícia,me manda esse vídeo, ws38rodrigues,adorei seu conto, aliás foi uns dos melhores dos melhores
Sensacional
Sensacional
Sensacional
Nossa, que delícia ser corno lambedor...
se quiser, sou de sampa
que tesão, delicia um casal assim, boa sorte e curtam muito...