Conheci o Ricardo, mais conhecido como Ricardão pela sua estrutura física tanto em altura quanto peso, num mesmo escritório em que trabalhamos juntos. Por diversos motivos sai de lá e fui trabalhar em outro local. Já fazia mais de três anos que não nos víamos, até que um belo dia recebi ligação telefônica dele. Os antigos companheiros de trabalho, que ainda continuavam por lá, resolveram realizar um encontro e estavam convidando todos que tinham passado por aquele escritório. Na sexta marcada, com passe livre da esposa, lá estava eu. Ao todo deveria ser uns 20 homens, era um encontro de machos. Ricardão quando me viu fez questão de que me sentasse ao seu lado e pelo clima de teor alcoólico, já deviam estar por lá há algumas horas. O papo rolava solto entre cervejas e mais cervejas, o assunto predileto era quem tinha comido quem, e Ricardão estava levando uma vantagem bastante grande em relação aos outros machos, passaram até a chamá-lo de “garanhão”. O papo corria solto entre mulheres, futebol e lembranças do escritório. Já passava das 23 hs. quando o pessoal começou a ir embora. Pensei em ir também, mas Ricardão disse: você fica. Levei na esportiva, mas resolvi que ficaria no máximo mais meia hora. Quando nos demos conta só estavam eu e o Ricardão na mesa, comuniquei que iria embora e ele já completamente bêbado pediu que tomássemos a saideira e assim fizemos. Nesse ínterim ele tentou levantar-se para ir ao banheiro, mas o cara estava mal e quase caiu. Tive que ir escorando-o até o banheiro e com ele mijando escorado na parede e eu o esperando na porta, brinquei: cuidado cu de bêbado não tem dono. Ele riu e respondeu: depende de quem é que vai comer, e caiu na gargalhada. Levei isso como um papo de bêbado, mas no fundo me fez ficar com um certo tesão. Voltamos a mesa, pagamos a conta e na saída surgiu o grande problema – como ele levaria o carro se não tinha a mínima condições de dirigir. Depois de uma leve discussão resolvemos que eu o levaria em meu carro e ele viria buscar o dele no dia seguinte. Conversei com o rapaz do estacionamento e lá fomos nós embora. No caminho perguntei se ainda morava na Vila Madalena, estávamos no Centrão de São Paulo, e ele rindo disse: que nada, tô solteiro, separei da mulher, moro na Paulista. E lá fui eu levá-lo em casa. Tive que deixar meu carro em outro estacionamento e levá-lo se escorando em mim até seu apartamento. Já na sala de seu apartamento ele lembrou que tinha uma cerveja na geladeira e quis tomá-la. Eu não queria, mas discutir com bêbado não se chega a nenhum resultado. Cambaleando ele foi até a cozinha e trouxe a garrava e esqueceu dos copos. Fui minha vez de ir até a cozinha e procurar por copos e abridor. Sentamo-nos de frente um pro outro e ficamos bebendo, ele praticamente já não tinha condições de manter qualquer tipo de diálogo coerente. Tomei rapidamente e disse: é o seguinte, vou embora e você vai deitar, ok? Como já era de se esperar respondeu que não estava com sono. Insisti e ele resolveu que iria se deitar, mas que precisava tomar um banho antes. Cambaleando levantou-se e ali na sala mesmo foi tirando a roupa, ajudei-o a tirar os sapatos e meias, o resto ele tirou sozinho, ficando só de cuecas. Segui-o até o banheiro ele abriu a porta do box e ligou o chuveiro, arrancou a cueca e nesse instante quase tomei um susto, além do corpão bem desenvolvido, coxas grossas, peito em forma e todo peludo, o que causava espanto era sua rola, parecia uma mangueira grossa, longa e branquinha, deveria ter uns 17 cm, mole, grossa e balançando. Tentou entrar em baixo do chuveiro, mas não conseguia. Não teve outro jeito arranquei toda minha roupa, ficando pelado e entrei com ele no box. Fiquei escorando-o, e de vez enquanto, meu corpo se encostava ao dele, por diversas vezes meu pinto, que estava quietinho até então encostou naquela monumental bunda, grande, durinha e peluda e como todo mundo sabe, não há cristão que aguente isso por muito tempo e logo minha rola começou a crescer, crescer e ficou duraço. Numa dessas encostadas ele sentiu minha rola dura e olhou pra trás pra verificar, começou a rir e disse com voz de bêbado: eh, pelo visto o cu do bêbado aqui vai ter dono esta noite. Depois disso, comecei a não mais tomar cuidado, passei a encostar pra valer todo meu corpo no dele, como eu o segurava pela cintura ele se largou totalmente e esticou os braços pra trás me abraçando e fazendo meu corpo grudar no dele. Meu tesão foi a mil, mas algo dentro de mim me censurava, dizendo que eu estava me aproveitando de um bêbado. Resolvi interromper e aos trancos e barrancos consegui tirá-lo do banheiro e puxando de uma toalha comecei a enxuga-lo. Só aí que percebi que a pica dele também estava dura como pedra, e era uma senhora pica, enorme, dessas que não cabem numa boca, mesmo tentando esforçar-se para abocanhá-la. Enxuguei-o da forma que pude e o coloquei sentado no vaso sanitário e parti para me secar. Estava secando a cabeça quando senti sua mão na minha pica, tomei um susto e o olhei. Ele segurava minha rola e tentava aproximar sua cabeça numa evidencia que sua intenção era mamar. Me sequei rapidamente e o levei para o quarto, deitei-o e tinha intenção era de me vestir e ir embora, quando ouvi ele dizer: e aí, não vamos continuar o que começamos. Não aguentei me deitei e fui pra cima, nos atracados começamos a nos beijar. O puto beijava com muita vontade e eu sentia aquela puta rola cutucando minha barriga. A língua dele entrava inteira na minha boca, sentia-a quase chegando na minha garganta. O puto beijava minha boca que parecia que iria morde-la, tamanha era sua impetuosidade. Nos beijamos muito, depois escorreguei meu corpo pelo dele e comecei a chupar seus mamilos, enquanto chupava um passava a ponta dos dedos no outro, ouvi ele dizer: que tesão do caralho!. Chupei muito aqueles peitos peludos e era visível seu tesão, pois os biquinhos picaram pontudos. Desci ainda mais meu corpo, mordi aquela barriga gordinha, meti a língua com gosto naquele umbigo. Desci ainda mais por aquele mar de pelos que enfeitavam sua pica branquinha e um saco grande e bem arredondado. Propositadamente fiz minha boca se desviar de sua rola ereta e fui pro saco, quando peguei nele e encostei minha boca, ouvi: que tesão da porra! Chupei, lambi, mordi de leve e abocanhei cada uma daquelas bolas. Fui pra sua virilha e mordi a região de encaixe entre a coxa e do saco, o puto se debatia de tesão e gemia bem alto. Finalmente resolvi chegar no mastro, que estava tão duro que a ponta da pica encostava na barriga, tamanho era o tesão dele. Coloquei a cabeça na boca e lambi de leve, ele gemeu alto. Segurei firme naquela jeba e coloquei a cabeça inteira na boca, mamei nela. Eu fazia uma ventosa com a boca e depois soltava aquela pica, que pulava e batia com força de encontro a barriga dele. Brinquei muito dessa forma, até que resolvi mamar pra valer, fiz o possível para tentar abocanhar o que dava, mas confesso que não conseguia engolir muito mais do que uns 5 a 7 centímetros daquela caceta, pois a cabeça começa fininha depois engrossa e a partir desses centímetros a grossura fica assustadora. Só sei que mamei muito naquele pedaço de nervo. Quando me cansei resolvi que seria a vez ele. Sentei-me em seu peito e ofereci minha rola, ele esticou a cabeça em direção ao meu pau e sem muito preambulo abocanhou a danada, agora era a minha vez de gemer, pois o puto me pagou uma boquete que há muito tempo ninguém fazia igual. Ele colocava inteirinha em sua boca, chegava quase até o saco, prendi-a em sua boca, parava e depois lentamente ia soltando-a, até escapulir de sua boca, depois mexia com a cabeça e lábios até conseguir abocanhá-la sem usar as mão. Deixei ele mamar a vontade, porque isso me levava a delirar de tesão, até que senti que se não parasse iria gozar. Tirei a rola da boca dele, me estiquei na cama e o fiz se deitar debruço. Abri bem aqueles pernões me encaixei entre eles, e afastando sua nádegas comecei a chupar aquele cuzinho. Os gemidos dele dobraram de intensidade em relação as minhas chupadas em seu caralhão. Vi que o moço gostava muito daquilo, mais uma razão para que eu caprichasse ainda mais. Metia a língua, chupava e ainda brincava com os dedos naquele anelzinho, o puto de tesão erguia e abaixava aquela bundona, me fazendo ficar ainda com mais tesão. Depois de um longo tempo nessa brincadeira, me deitei sobre ele, que nem reclamou. Passei a sarrar sua bundona, enquanto meus braços o prendiam pela barriga. O safado logo começou a se movimentar no mesmo ritmo que eu, fazendo minha rola deslizar de cima a baixo naquele rego gostoso, as vezes minha pica se encaixava em seu anel e ele gemia gostoso, mas eu não queria fodê-lo ainda. Deixei-o com o tesão a flor da pele, no ponto ideal pra que minha rola entrasse naquele cuzinho sem nenhuma restrição por parte dele. Finalmente chegou a hora, encostei a rola e forcei, ele se assustou e eu disse: calma, relaxa. E ele: vai com calma nunca dei o cu. Levantei-me, fui até o banheiro e achei um creme desses hidratantes, voltei pro quarto. Coloquei um pouco de creme na palma da mão, lambuzei bem meu dedo médio e levei ao cuzinho dele. Senti que ele travava o cu e eu disse: relaxa, deixa eu enfiar, deixa? Ele aos poucos foi cedendo e eu fui enfiando meu dedo. Puta delicia, um cuzinho apertado, quentinho e piscador. No começo ele gemeu um pouco acho que de dor, mas logo que se acostumou o puto quase dançava em meu dedo, ri e pensei “quero ver se vai fazer o mesmo na minha rola”. Brinquei muito e depois foi com dois dedos, novamente ele resistiu, mas acabou cedendo, e lá foram dois dedos brincar naquele buraco. Passei muito creme naquele cu usando meus dois dedos. Lambuzei muito a minha rola, que apesar de nem chegar aos pés da dele, a considero uma bela rola, 18 cm, grossura normal, veiuda e cabeção. Fui pra cima dele, segurei na rola, fiz o encaixe, fiquei pontando pra ele relaxar e depois forcei, ele quis fugir, segurei-o firme pela cintura e dizia baixinho no ouvido dele: calma, relaxa e libera esse cuzinho pra mim, forcei novamente e ele travava, levei a minha mão na rola dele, que estava ainda mais dura, brinquei com ela numa punheta bem lenta, pontei novamente e forcei, falei baixinho: faz força ao contrario. Ele fez e senti a cabeça da minha pica entrando, ele gemia e queria se soltar, mas eu o prendia com força, na verdade aquele macho daquele tamanho e com aquela força se quisesse realmente se soltar eu não teria forças suficiente para segurá-lo nem por 10 segundos, passei a lamber seu cangote e sua orelha, enquanto minha mão massageava sua rolona, não tirei o pouco de rola que tinha entrado, só parei e fiquei quieto, dei um tempo e depois enfiei mais um pedacinho, novamente mais gemidos de dor, e eu o acalmava dizendo, calma, relaxa, vou devagar. Pra mim não importava o tempo que demorasse, só me importava sentir toda minha rola enterrada dentro daquele bundão. Com muita calma e paciência fui bem devagar, até que senti meu saco batendo baquela bunda peluda. Falei baixinho: pronto, entrou tudo, agora vai ser só alegria! Fiquei alguns minutos atolado nele e muito lentamente comecei a dar umas leves estocadinhas, daquelas que o pau quase nem sai do lugar. Fui esperando ele se acalmar, minha mão continuava na punhetinha pra ele e minha língua brincava na sua orelha, até que partir pra aquele jogo delicioso que é a cadencia da foda, a bunda subindo e depois descendo e isso levando a rola a entrar e sair de um cuzinho apertado. Ele gemia ainda com um pouco de dor, mas logo, acredito que a dor passou porque ele começou a fazer a mesma coisa que havia feito no meu dedo, seu ritmo se ajustou ao meu, eita delicia sentir um machão daqueles totalmente submisso e ainda ajudando na sua própria foda. Tentei erguer o corpo dele e ele entendeu, ficamos na posição de quatro e eu de joelhos atrás dele, aí não prestou, meu pau entrava e saia de dentro daquele lordão. Metia até o talo e pra me assegurar que tinha entrado tudo ainda o puxava em direção a minha rola, ele gemia, agora de tesão. Passei a tirar tudo, tirar o pau completamente pra fora e depois enterrar. Ele adorando, gemendo e me ajudando no ritmo com a bundona. Segurei firme na cintura dele e disse, baixinho em seu ouvido: vamos foder gostoso? Ele fez que sim com a cabeça e passei a bombar com velocidade, força e fundo. O puto rebolava na minha pica. Segurei na rola dele e passei para uma punheta selvagem na pica dele. Senti que eu iria gozar e avisei a ele, ele disse baixinho: segura mais um pouco que eu também estou quase gozando. Diminui a velocidade da rola, mas não da mão no pau dele. Senti que a respiração dele acelerava e a pica crescia ainda mais em minha mão, ele falou: acelera e me fode com força. Obedeci o moço, senti que o cu dele prendia meu pau e logo senti a pica dele esguichando porra. Caralho, ele dava cada travada no cu que não aguentei e gozei muita porra dentro daquele rabo. Gozei até a ultima gota, não tirei o pau de dentro, fomos nos ajeitando até nos deitarmos, eu por cima dele. Fiquei muito tempo engatado nele, até que resolvi tirar minha rola que continuava duraço, pois o cuzinho dele de quando em quando dava umas mordidinhas deliciosas no meu pau. Levantei fui ao banheiro, aproveitei liguei pra minha mulher e disse que já estava indo embora do bar, puta mentira! Já passava das 2:30 hs. da manhã. Voltei pro quarto, dei um beijo bem gostos nele e disse que ia embora. Aquele machão sentou-se na me puxou e me prendeu dizendo: agora você vai ter que se casar comigo, e riu. Ri também e disse: eu topo. Vi que a bebedeira havia passado. Me levantei, me vesti e ele me acompanhou até a porta, nos beijamos e ele disse: quando vamos repetir? Respondi, quando você quiser, mas nos falamos pelo celular. Fui embora feliz da vida de ter comido aquele macho roludo e gostoso. Depois dessa nos encontramos inúmeras vezes e todas com fodas indescritíveis. Prometo contar outras aventuras que tive com o Ricardão.
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