Sou Elsa, hoje estou com 19 anos: bem morena (puxei minha mãe); 1,57 m; 52 kg em um corpo que apesar de não ser maravilhoso, é todo certinho. Minha mãe uma mulata lindíssima (43 anos), e meu pai (47 anos) um homem descendente de italianos: pele clara, alto (1,80 m) e bastante forte. Tínhamos uma casa de praia em Guaratiba, e já estava com quase 18 anos quando saímos de carro de Guaratiba e chegamos na praia de abricó. No caminho meu pai foi explicando que era uma praia de nudismo que minha mãe estava doida pra conhecer. Ficamos na praia por mais ou menos umas 4 horas, e somente minha mãe teve coragem de ficar nua exibindo seu belíssimo corpo. Eu tentava agir naturalmente, mas confesso que fiquei um pouco excitada vendo pintos de todas as formas e tamanhos. Tinha homens que não conseguia se controlar e ficava de pau duro... Mas a maioria ficava normal. Meu pai que usava um calção de banho, não conseguia esconder que também estava excitado. Na volta minha mãe veio conversando sobre voltarmos novamente naquela praia e meu pai falou sobre ele não se sentir confortável vendo tanta gente pelada. Minha mãe rindo. - Ué Giovanni, se tiver vergonha continua vestido... Eu adorei ficar pelada. E ela virando pro meu lado. - E você Elsa, não tem vontade de ficar na praia também sem roupa? - Não mãe; não tenho coragem... Pai: - Pra mulher é fácil ficar sem roupa na frente dos outros; mas pro homem não... Mãe: - Se ficar de pau duro, qual o problema? Você viu quantos homens ficam e não estão nem aí? Pai: - Só se a Elsa não vir com a gente. Minha mãe virando pra mim novamente. - Você ficaria acanhada vendo seu pai pelado? Em um relâmpago passou algumas coisas na minha mente. - Acho que não... Vi tantos homens pelados hoje... Hahahahaha. Pai: - E você gostou de ver homens pelados? - Ah pai, achei interessante. E duas semanas depois estávamos novamente na praia de abricó. Minha mãe foi logo ficando pelada, e quando minha mãe foi pra água, ele sentado na toalha ao meu lado. - Acho que vou tirar meu short, tudo bem pra você? - Tudo pai... Ele sem levantar, todo sem jeito foi tirando seu calção... Quando vi sua ferramenta dura, chequei a arregalar os olhos e abrir a boca admirada. - Caramba pai... É muito grande. - Então, é por isso que eu não queria ficar pelado. Como eu já tinha visto homens de paus duros tão dotados como meu pai. - Você não é o único não pai... Não esquenta a cabeça. Quando minha mãe chegou ficou toda feliz vendo meu pai pelado. Mas ele rapidamente levantou dizendo que precisava se molhar um pouco. - Gostou de ver o seu pai pelado? Fiquei por alguns segundos sem reação. - Ah mãe... Gostei ué!... - Boba, porque você também não tira o seu biquíni? - Tenho vergonha do meu pai. - Mas ele não ficou com vergonha de você, né? Tomei coragem e tirei somente a parte de cima. Meu pai voltou com seu pinto baixo (mesmo assim ainda grande), e acho que vendo meus peitinhos de fora foi ficando novamente com ele duro, sentando na toalha ao nosso lado. Eu tentava não ficar olhando pro meu pai, e minha mãe percebendo e rindo. - Pode olhar pro seu pai Elsa, você não disse que gostou de ver ele pelado? - Mãe???... Precisava você contar pra ele? Acabou que nós três rimos. Quando meu pai levantou dizendo que ia novamente pra água, minha mãe. - Vai com ele Elsa, você ainda não entrou na água, não é? Fiquei um pouco sem jeito, mas acabei levantando e de mãos dadas com meu pai: eu com os peitos de fora e ele de pau duro, fomos pra água. Na água, por estar fria, parecia que fazia o pau do meu pai ficar sossegado. E meu pai acabou ficando mais dentro da água do que na areia; ele não se atrevia a ficar andando pela areia como muitos faziam pra exibir seus dotes físicos... Minha mãe era uma, que andava pra longe de onde estávamos só pra se mostrar. Quando voltamos pra nossa casa normal, tanto meu pai quanto minha mãe passaram a andar pelados na minha frente, principalmente quando saiam do banho e iam pro quarto. Estava sozinha com meu pai, quando ele saiu do banho pelado e parou perto de mim com seu pau duríssimo. - Pai??? - O que filha? - Você pelado na minha frente. - Ué, eu não fico quase todos os dias? - Mas hoje minha mãe não está, né? Ele chegando bem perto de mim. - E você fica com medo? - Eu com medo? De jeito nenhum. Ele quase encostando seu pinto no meu rosto. - Então mostra que não está com medo, mostra!... Sem pensar duas vezes, coloquei a mão no seu pau segurando firme. - Porque eu ia ter medo pai? Meu coração batia acelerado, sentindo o pau duro do meu pai pulsando na minha mão e sem largar instintivamente dei dois beijinhos na ponta. Ele fez um leve carinho nos meus cabelos, mas rapidamente se afastou de mim indo pro seu quarto. Quando soube que minha mãe ia fazer uma viagem de turismo por quinze dias com minha tia, pra Mato Grosso (aguas quentes), fiquei imaginando como seria ficar sozinha com meu pai. Andava transando com meu namoradinho, mas sempre na hora de ser penetrada por aquele pintinho de uns 12 cm, ficava imaginando ter o cacetão de mais de 22 cm do meu pai me fodendo. Meu pai levou minha mãe e minha tia ao aeroporto bem cedo (sábado), e assim que chegou em casa me perguntou se eu gostaria de ir com ele pra Guaratiba (casa de praia). Rapidamente mandei um recado pro meu namorado pelo whatsapp desmarcando nosso encontro, joguei algumas roupas em uma mochila e em menos de uma hora estávamos a caminho da praia. Ele dirigindo, me bateu uma ideia meio maluca. - Vamos na praia de nudismo pai? - Só eu e você? - É... Queria perder a vergonha de ficar pelada perto de outras pessoas, igual a mãe. - Você tem certeza que vai conseguir ficar nua? - Vou tentar pai... - Só vou se você prometer que vai realmente ficar pelada. - Hahahaha... Prometo! Chegamos na casa e meu pai disse que ia dar um pulo no supermercado pra fazer compras, e eu resolvi enquanto isso dar uma limpeza rápida na casa pra pelo menos tirar a poeira acumulada. Assim que ele saiu e comecei a faxina, fiquei imaginando como ia ser na hora de chegar na praia de nudismo e ter que ficar pelada na frente do meu pai... Resolvi que podia treinar ali mesmo na casa e acabei ficando nua. Ao ouvir o barulho do carro chegando, corri até a janela pra certificar que ele estava sozinho. Com o coração quase saindo pela boca, voltei pra limpar os moveis... Ele entrando pela porta da sala me encontrando do jeito que cheguei ao mundo (peladona). Sem falar nada, ele se aproximou, me abraçou nua e me dando um beijo no rosto. - Que hora vamos pra praia? Eu sentindo que ele estava ficando de pau duro encostando nas minhas costas. - Só vou acabar de limpar a casa, tá bom? Minha intenção era ficar pelada na sua frente por mais tempo. Estava limpando a cozinha quando ele apareceu também peladão com seu mastro bem rígido, me deu um tapinha na bunda. - Quer ir mesmo na praia de nudismo? - Porque pai, você não quer ir? - Prefiro ficar mais tempo com você, aqui em casa mesmo. Olhando pra sua piroca que dava solavancos, percebia que ele estava um pouco impaciente. - Tá bom pai... Acho melhor mesmo. Estava limpando o banheiro quando ele novamente apareceu e ficou na porta me olhando. Quando reclinei o corpo pra limpar a banheira, imaginei logo que meu pai devia estar vendo até minha xoxota... Continuei na posição e virei o rosto. - Pai... Assim vou ficar acanhada. Vendo caminhando na minha direção com seu pau duro, fiz um movimento. - Fica nessa posição filha... Fiquei e ele veio encostando sua piroca na minha xoxota... Mexi meu corpo o suficiente pra deixar a ponta bem na reta da minha vulva. Meu pai deu uma espetada fazendo entrar a cabeça, e colocando suas mãos nos meus ombros deu mais uma socada que cheguei a gritar sentindo seu pau bater lá no fundo da minha buceta. - Aaaaaaiiiii... Aaaaaiiiii... E ele sem dizer uma palavra começou a puxar pra trás e socar novamente até o fundo, repetindo o ato inúmeras vezes que bastou dois minutos pra começar a ter um orgasmo tão intenso que eu gritava e gemia ao mesmo tempo. - Aaaaiiii... Aaaaiiii... Hummmmm... Huuuummmmm... Mais pai... Mais... Mete maaaaiiisss... Ele ainda socou por mais algum tempo, até tirar seu pau e começar a soltar todo seu gozo dentro da banheira. Eu ainda com minhas pernas tremendo, fiquei de frente pra ele que me abraçou e me beijou direto na boca me deixando mais surpresa ainda. - Perdão filha... Não consegui resisti. - Ah pai... Eu sabia que isso podia acontecer... Não se preocupe que eu gostei muito. Ele voltou a me beijar com mais intensidade enquanto ia passando a mão pelas minhas costas e minhas nádegas... Eu ainda sentindo minha buceta latejando depois de ser fodida daquela maneira. - Agora vou tomar um banho, tá pai? - Tá bom... Vou deitar um pouco pra descansar, e depois vamos dar um pulinho da praia? - Vamos sim pai... Tomei um gostoso banho, mas ao invés de ir pro meu quarto fui até o quarto onde ele estava deitado (pelado). - Está tudo bem pai? - Está sim, vem aqui, vem!... Tirei a toalha que estava enrolada no meu corpo e subindo na cama fui puxada por ele que foi me beijando, mamando nos meus peitinhos, beijando toda minha barriga até chegar no meio das minhas pernas... Quando senti sua língua na minha xota, por instinto tentei fechar minhas pernas espremendo a cabeça do meu pai com minhas coxas. Eu que nunca tinha feito sexo oral, custei a relaxar minhas pernas permitindo meu pai continuar passando sua língua e chupando meu minúsculo grelinho... Novamente explodi num orgasmo delirante que me deitou toda mole sobre a cama. Meu pai veio por cima do meu corpo e com seu pau novamente duríssimo, foi enfiando até o saco e iniciando um maravilhoso vai e vem... Meu pai conseguiu ficar metendo na minha buceta por mais de 10 minutos que acabei tendo outro delicioso orgasmo (o terceiro em menos de uma hora). Fomos na praia perto de casa mesmo, e depois de umas duas horas voltamos indo direto tomarmos banho juntos. Muitos beijos e muitas passadas de mãos pra lá e pra cá, segurei a pica do meu pai, e sem nenhum constrangimento fui descendo meu corpo até chegar com a boca no seu pau, olhei pra cima. - Nunca fiz isso não, tá pai?... - É?... E tá com vontade de aprender? Balancei a cabeça confirmando e passei a lamber a cabeça pontuda. - Abre a boca, abre!... Abri e ele foi enfiando apenas a cabeça e mais alguns centímetros na minha boca me mandando começar a chupar. Rapidamente peguei o jeito e mamei gostoso naquela piroca deliciosa, que mesmo sentindo gozando continuei chupando e engolindo toda sua porra. Quando resolvemos voltar pra casa na cidade, no domingo a noite, cheguei a perder a conta de quantas vezes tinha transado com meu pai... Umas 10 vezes talvez. Mas mesmo em casa, já que minha mãe só voltaria quase duas semanas depois, continuamos trepando quase todos os dias... Passei a ficar tão tarada pelo meu pai que pra deixa-lo de pau duro eu mamava na sua pica e massageava seu saco com minhas mãos... Muitas vezes era eu quem cavalgava na sua pica como uma alucinada, socando minha buceta no seu pau como uma louca. Após o retorno da minha mãe, passamos a dar uma trepadinha de vez em quando, quando surgia uma oportunidade e tínhamos certeza de que não tinha nenhum perigo de sermos descobertos. Mas foi quando ele passou a me levar no motel é que comecei a perceber que tinha me transformado na amante do meu pai... Passamos a não ter mais limites, e acabei deixando comer até minha bundinha. Continuo tendo um namorado (outro), só pra não deixar que principalmente minha mãe desconfie de alguma coisa quando saio de carro com meu pai com a desculpa de pegar apenas uma carona até o centro. Ah! Também, atualmente frequentamos de vez em quando a praia de nudismo, onde nós três ficamos pelados e meu pai já consegue controlar sua ereção.
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Que delicia de conto, incesto é sempre muito excitante, adorei.
Comentou em 01/08/2017
VOTADAÇO!!!
PARABÉNS!!
BEIJOS!!
"...Passamos a não ter mais limites, e acabei deixando comer até minha bundinha..."
Ah...vem cá...meu ponto fraco;//
faça minha vontade, filha...vai;//
é o traseiro buraco;//
DÁ O CUZINHO PRO PAPAI!!...//
"Rapidamente peguei o jeito e mamei gostoso naquela piroca deliciosa, que mesmo sentindo gozando continuei chupando e engolindo toda sua porra." Votado.