Quinta-feira, dia 22/05, tudo no esquema: minha desculpa para sair de casa seria uma ida ao clube. As crianças afoitas que ficariam para acompanhar o papai, reverti o quadro com um joguinho que eles muito queriam do playstation. E com isso nem deram atenção para o papai que estava saindo.
Faltava o Marcio, cheguei ao apartamento e liguei para ele e quem atende: a esposa. Como sempre, ela levanta alguns obstáculos para o Marcio vir ao RJ: ida ao supermercado. Dei um pouco de atenção ao papo-furado, sei da marcação homem-a-homem que ela faz no meu amigo e aguardei a posição dele. Ela passou o telefone para ele e perguntei: mesmo com essa história de supermercado e compras e mais compras você vai poder vir ao RJ. Ele me surpreende com a esperteza, às vezes acho o Marcio meio bobão: já está no meu esquema, vou deixa-la no supermercado ai no RJ e vou para a sua casa pegar alguns filmes. Ela inclusive já sabe e não teve como inventar historinhas. Então fechado, aguardo você no apartamento vazio.
Por volta das 11:30min ele chega, conversamos sobre abobrinhas e peguei o comprimido e um pote, não há copo no apartamento vazio, improvisei como um copo. Parecia uma cerimônia de um pacto entre dois homens quarentões. Sendo o detalhe de um pacto sexual. Tomamos o comprimido, o "azulzinho". Continuamos a conversa e ele anuncia que iria tomar um banho. Eu digo que vou pegar uma toalha, algo que eu já tinha em minha bolsa. Encontrou-o nu dentro do box do banheiro, observo através do espelho do box a beleza daquele corpão e não tiro os olhos da bunda e da piroca.
O banho termina e ele sai do box. De imediato retiro a minha camisa e sem camisa me aproximo dele dizendo que ele é um tesão, neste instante minha respiração estava ofegante e ele idem. Não sei se foi fruto do "azulzinho" ou era simplesmente tesão de dois homens que estavam sem transar alguns dias e loucos para ver o efeito do "azulzinho". Começo com leves beijos nos lábios e desço até os peitos, mamo igual a um bezerro e beijando todo aquele corpão desço até a piroca iniciando uma mamada. Neste instante, acredito eu começa o efeito do "azulzinho": a piroca dele está dura feito uma pedra, apontada para o alto. Ele diz que se eu continuasse ele iria gozar e então dei uma parada e tirei toda a minha roupa. Nu e de costa para ele, esfreguei minha bunda sobre aquela piroca dura feito pedra e vi que a reação dele era de puro nervosismo e excitação. Quanto a mim, sentia tudo "normal". Parei com o esfrega-esfrega e fui para o box tomar banho. Deixei na sala um pornô de travestis passando na televisão, até hoje sou questionado pela minha esposa o porque deu levar a televisão velha para o apartamento vazio e não devolver para a casa onde vivemos.....O DVD eu comprei no período de separação, cumpriu na época as duas finalidades......O Marcio ficou vendo filme, e eu no banho enrolando o máximo que podia. Queria vê-lo excitado e muito excitado. Sai do banheiro, seco e nu. Encontrei-o sob o sofá, sentado com as pernas esticadas sob o sofá e recomecei uma sessão de mamada naquela piroca branca para vê-lo muito excitado. Mais algumas sessões de beijo na boca, ele não se sente confortável em beijar outro homem, mesmo sendo eu um conhecido de muito anos. Mas ignorei a falta de jeito, e agarrei com vontade. Neste instante que observo: meu pau esta duro feito pedra e minha respiração ofegante com o coração batendo forte e ele com um comportamento bem igual. Moral da história: queríamos fuder e "azulzinho" fazendo efeito!!!!
Em cima do sofá e depois sob o tapete da sala, nos chupávamos, mordíamos bem de leve, dedada no cu, declarações de gostoso, tarado, safado e puto a todo momento. Dois homens rolando sobre o tapete da sala, um homem branco e um mulato. Se filmado valeria umas boas punhetas. Sob o tapete virei-o de costas e comecei aquilo que mais gosto: uma sessão de linguada e mordidas naquele rabo branco com marca de sunga. Ele gemia e pedia: para eu ir devagar e não deixar marcar. Meu pau estava duro feito pedra, eu mordia aquela bunda e linguava ao mesmo tempo. Com as duas mãos abri aquelas nádegas até expor para os meus olhos o cuzinho do meu amigo. E mais uma sessão de linguada e bem frenética, ele gemeu feito um louco e anunciou que estava quase gozando. De imediato parei e deitei de costas para ele, literalmente oferecendo-o direito de fazer o mesmo comigo. E fez e bem feito. Com um Q a mais: linguava o meu cuzinho e punhetava o meu pau. Dessa vez foi a minha vez de gemer, e como eu gemi com a tara dele. Quando senti a babinha sair do meu pau, removi rapidamente a mão dele do meu pau e fiquei na posição de "frango assado" e pedi para ele me comer. Mesmo sem camisinha ele de imediato subiu e começou a ajeitar a piroca dura no meu cuzinho. As primeiras estocadas doeram MUITOOOOOO!!!!!!!!!!! Foram várias tentativas, acredito que umas quatro ou cinco. Para cada tentativa havia uma sessão de estocada e nada deu relaxar e da aquela piroca branca entrar. Ficava muito mal na portinha. A minha reação era de dor/cara de quem sente dor e chama-lo de meu macho. E ele sob mim insistindo a penetração. Trouxe a cabeça dele até mim, e neste instante trocamos um real beijo de língua e ele cada vez mais estocava com força. Mesmo tirando e recolocando, estava difícil entrar e a dor estava intensa. Mas sendo beijado e com muita tara, que eu estava, estava disposto a sentir/curtir a penetração de outro macho. Ele para de beijar e eu já soado, ele idem, chamava-o de: Macho gostoso ou meu macho. E mais uma vez eu descia a cabeça e uma sessão nova de beijos. Já molhados de suor estávamos realmente muito tarados um pelo outro. Mesmo eu na posição, reza a lenda ser a mais fácil de ser penetrado, "frango assado" eu via a imensa dificuldade dele.
Vi a mudança de fisionomia dele e a respiração mais forte/ofegante, e de imediato perguntei: vai gozar ? Ele mal soube dizer que SIM. Trouxe a cabeça dele até mim, e tasquei uma sessão de beijo na boca e ele retribuiu. Senti as estocadas mais forte, a proximidade com o beijo me fez perceber o quanto ofegante ele estava e cada vez mais intenso e em questão de segundos senti o leitinho quentes no meu ânus e descendo pela minha bunda. Eu estava louco para gozar. O Marcio sai de cima de mim, parcialmente. Continua na posição e começa uma sessão de punheta no meu pau. Me surpreende com a ágil mão: com uma mão toca punheta em mim e com a outra enfia um e depois dois dedos no meu ânus. Eu fui a loucura com tudo aquilo e dei início a um gozo que sujou todo o meu peito. Mas saiu muito leitinho, aponto dele comentar: Caralho você esporrou muito!!!!!!!!!!!!!!!
Mais uma vez ele me surpreende, deitou sobre mim e lambuzou o peito dele com leitinho. Tanto ele como eu respirávamos fundos e estávamos inicialmente exaustos. Trocamos alguns carinhos e beijos, alisei a bunda dele. Ele de imediato disse que tinha gostado do "azulzinho".
Ele se levanta e anuncia que vai ao banheiro tomar um banho e se arrumar. Observo e vejo-o com o pau meia-bomba. E olho para o meu, idem. E algo que me chamou a atenção: estou pronto para outra agora. Fui até o banheiro e perguntei a ele se não estava pronta para outra, ele diz que não que tinha que acompanhar a patroa no supermercado e blá, blá, blá.....Perguntei a ele se estava excitado e antes dele responder peguei no pau dele. Ele riu e disse que sim. O nosso normal não é tanto fogo assim de imediato. Acaba uma e da para rolar outra sessão, não é o normal. Precisamos de um tempinho para voltarmos para uma segunda. Saimo e ele deixou-me no clube e partiu para o supermercado, bem perto do apartamento vazio. No clube observei algo que foi espantoso: eu estava rangendo os dentes. Estava ainda sobre o efeito do remédio, tomei vários banhos no vestiário. As duchas são grandes e a água é bem fria. Ver a nudez no vestiário, homens com sunga, bundas para lá e bundas para cá, estava ficando louco. E consciente que não podia meter em ninguém e muito menos tocar. Não fiquei muito tempo no clube, fui para a casa. Ao chegar em casa só a patroa na cozinha e as crianças brincando na rua. Discretamente liguei o micro, vi um pornozinho e corri para o banheiro para tocar umazinha. Almocei, chamei a patroa para tirar um cochilo junto comigo e vai mais uma foda. E por fim à noite, outra punheta e mais leitinho para fora.
Fiquei satisfeito com o remédio, apesar dos dentes rangendo. Entendi que era um sinal do corpo pedindo mais foda. O coração ficou comportado. No dia seguinte ainda dei outros pegas na patroa. A disposição estava boa, e o mais legal: equilibrada. Nada de excesso como no início.
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