"Olá eu me chamo Lorena, 30 anos, 1.65 de altura, coxas grossas e bem torneadas, seios médios e uma bunda bem gostosa, uma boca carnuda e sensual que adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho..."
Por exigências minhas eu e o Marcelo alugamos uma casa em outro bairro, ele entendeu os meus motivos, um é que eu estava magoada com o Beto, o pai do filho que eu estava esperando, o outro é que eu sabia e Marcelo também, que na hora que o tesão me tomasse eu iria bater na porta do Beto e implorar para que ele me comesse com aquela pica gostosa que eu não conseguia esquecer, eu além de apaixonada, estava acostumada em ser a putinha dele, fazer tudo que ele mandasse. Nos mudamos e Marcelo passou a ser um marido maravilhoso, me tratava feito uma princesa, realizava todos os meu desejos, menos na cama, pois eu queria levar uns tapas e ele me tratava com todo carinho, eu queria uma pegada forte e ele me amava com toda delicadeza. Marcelo até metia gostoso também, mas não era igual o Beto que eu já sabia que era o meu dono. O tempo foi passando e eu tentando me acostumar sem o gosto daquela porra deliciosa que o Beto me fazia beber todo dia, mas era necessário, eu tinha que me acostumar.
Um dia, indo de bicicleta para a casa de minha mãe eu caí e perdi o bebê que estava esperando, já estava no quinto mês, mas a queda foi muito forte e eu sofri um aborto. Fora dias difíceis, mas Marcelo estava sempre ao meu lado, nesse momento ele se devotou mais ainda a mim, os meu pais apaixonaram-se por ele ao ver toda a dedicação com que ele me tratava e eu também aprendi a amá-lo, mas sem nunca esquecer o Beto. Às vezes na hora do banho eu enfiava três dedo na minha bundinha pra imagina ser aquela pica enorme me rasgando, me matando de prazer.
Passaram-se longos 6 meses. E foi aí que eu aprendi como vida é cheia de surpresas.
Uma bela noite, estávamos assistindo a novela das sete, quando ouvimos um barulho de bicicleta e logo em seguida alguém bateu à porta e me levantei e fui atender e quando a abri quase caio de costa tamanho foi o susto que levei,: era o Beto, ele descobriu o nosso endereço e agora estava ali. Eu surpresa e feliz, mas tentando esconder isso tanto dele quanto do Marcelo o tratei com uma certa rispidez, mas ele só me falou de forma que o Marcelo também ouvisse; "Eu quero conversar com você e a sós", um tanto constrangida, mas com a buceta já ficando encharcada de tesão só em pensar na possibilidade de ele me foder ali mesmo, eu pedi ao Marcelo "Amor você pode nos dar licença um pouquinho?". Ele levantou-se como um bom corninho e ao passar ainda cumprimetou o Beto com um aperto de mão e foi fica lá fora no portão, ao fechar a porta me deu um aperto no coração de ver o meu corninho como um cachorro abandonado, mas a minha xoxotinha e o meu cuzinho piscavam de tesão. Ao fechar a porta tomei um tapa tão forte que só não caí porque eu já estava esperando. Isso fez o fogo crescer ainda mais dentro de mim, então eu já fui ajoelhando-me e abrindo seu zíper procurando o meu colosso. Beto sorriu ao me ver tão ansiosa em pegar o seu pau e perguntou-me: "Tava com saudade, né?" eu respondi balançando a cabeça, pois não podia mais falar com aquela tora enchendo a minha boca e indo até a minha garganta. Chupei feito uma alucinada, me lambuzei, beijei e chupei novamente e enquanto chupava eu chorava extravasando toda a saudade que eu sentia daquela pica deliciosa. Parei de chupar e pedi que ele batesse em meu rosto com ela, o que ele fez com bastante força e depois me deu mais uns três tapas de cada lado e me mandou ficar de quatro, eu mais que depressa tirei a calcinha e me coloquei de quatro no sofá, antegozando aquela vara que iria me preencher a qualquer instante. Beto me perguntou se eu tinha algum creme, mas eu respondi: "Não enfia ele seco em meu cuzinho, eu quero sentir esse pau me rasgando como antigamente". Ele passou aquela cabeçorra em meu anelzinho que abriu e fechou espontaneamente, eu levantei mais a bundinha e encostando a cabeça no sofá abri as minhas nádegas e esperei aquela delícia entrar. Ele forçou, a cabeça passou, eu dei um gemido, ele perguntou se estava doendo, e eu respondi chorando: "Não meu amor, tá gostoso demais, eu to chorando é de saudade da tua pica me rasgando assim", ele me deu alguns tapas na bunda e acelerou. Enquanto ele metia em meu cuzinho eu gritava bem alto, sem me preocupar se o Marcelo estava ou não ouvindo: " Vai Beto Come o meu cu, come o meu cu seu desgraçado caralhudo, gostoso... eu te amo... me fode... me fode... não para, não para... não para que vou gozaaaaaaar!" E gozei como a muito tempo eu não gozava, fiquei de pernas bambas e quando ele começou a tirar o pau o pau do meu rabinho eu passei a massagear o meu grelinho e gozei enlouquecidamente, mais uma vez, mijando o sofá todo. Beto me pegou e me escancarou no sofá e lambeu minha xoxota mesmo cheia de urina, me chupou tão gostoso que eu gozei outra vez e aí ele começou uma sessão de tortura, enfiou o pau em minha buceta, depois tirou e enfiou no meu cuzinho e ficou assim por um bom tempo me fazendo gritar, chorar e gozar muito. Quando ele já não estava mais aguentando, me avisou que ia gozar e eu pedi pra ele ejacular dentro de mim, gritando: "Goza dentro de minha buceta que eu quero um filho teu meu amor... Goza pra mim... meu amor... Goza... me faz um filho" e gritando assim acabamos gozando juntos com ele enchendo a minha xoxotinha de porra. ficamos um tempo ali abraçados no sofá e quando seu pau foi amolecendo ele tirou e me deu pra limpá-lo com a boca o que eu fiz com todo prazer do mundo e após um beijo apaixonado ele me disse bem baixinho que tava com saudade da sua putinha. Eu senti minha xoxota acender de novo, mas não podíamos continuar ali, pois o Marcelo estava lá fora, pedi pra ele ir, mas ele antes de sair me deu uma ordem "Quero vc lá em casa pra passar o domingo comigo".
Ele se arrumou e abriu a porta e percebemos que Marcelo estava sentado bem perto da porta ouvindo tudo, Beto se despediu e foi embora, eu entrei no banheiro pra lavar a porra que ele tinha derramado em mim. Para minha surpresa Marcelo ainda ficou um tempo lá fora, eu embaixo do chuveiro imaginando que ele estivesse bravo comigo, mas ele chegou sem falar nada, tirou a roupa e perguntou se podia tomar banho comigo, eu disse que sim, então ele veio me ensaboou todinha com todo aquele carinho característico da sua pessoa e lavou a minha xoxotinha com mais carinho ainda e quando ele passou a mão no meu cuzinho eu gemi dizendo que tava doendo, ele disse: "Eu vou lavar com carinho meu amor", Naquele momento eu chorei de felicidade, pois eu era uma mulher realizada; Tinha um homem que me dominava e me fazia de puta e tinha um corninho apaixonado compreensível e mansinho que fazia de rainha, o que mais uma mulher pode querer? Após o banho ele me levou no colo para a nossa cama e chupou a minha xoxota com tanto gosto e carinho que eu acabei gozando em sua boca chamando o nome do Beto e por ele ter sido tão bonzinho comigo eu até dei o meu cuzinho a primeira vez pra ele o que ele ficou muito feliz. Depois que gozamos, ficamos ali abraçados e eu o chamei de meu corninho manso, ele não disse nada e eu falei novamente "A partir de hoje aqui em casa só vou te chamar de corninho, você entendeu?" ele balançou a cabeça concordando e desde esse dia eu o chamo carinhosamente de corninho ou de mansinho. Às vezes eu até esqueço e chamo na frente de outras pessoas.
Depois daquele dia, Beto passou a vir uma vez por semana lá em casa, Sempre às quartas ou às quintas e quando ele chegava Marcelo já sabia ou ia para o bar tomar uma cerveja e ver o jogo ou ficava lá no quintal ouvindo tudo e eu passei a ir todos os domingos para a casa do Beto onde ele me comia gostoso e eu lavava passava e arrumava a sua casa, afinal eu era a sua putinha e puta não tem privilégios. Todo domingo à noite Marcelo ia me buscar na casa Do Beto e até tomava uma cerveja com ele enquanto eu preparava a janta ou passava a roupa do meu macho e vez ou outra o Beto me colocava no colo na frente dele. Isso acabou dando o que falar entre os nossos familiares mas o Marcelo sempre que questionado dizia que eu estava trabalhando para lhe ajudar É claro que ninguém acreditava e ele passou ater a fama de CORNO MANSINHO na cidade. Por ver o meu corninho já se levantar sem reclamar quando o Beto chegava lá em casa e saí eu resolvi lhe comprar um presentinho, mas sobre esse presentinho eu falo no próximo conto.... (Continua)
Morena Café
Morena Você é muito puta..... É pelo jeito muito gostosa e tem seus poderes sobre seu corninho manso.... Como eu gostaria de te fuder na frente do seu corninho... Gozar na sua boca pra ele te beijar, bater na sua cara pra ele ver e deliciar, gozar na sua bucetinha pra ele limpar e encher seu cuzinho de porra pra demonstrar pra ele quem manda na esposinha dele
Delicia de putinha. Sortudo esse Beto. Conto bem escrito e da tesão lendo do inicio ao fim.
Amei!!! Que delícia!!! Beijos...votadaço!!! "Não enfia ele seco em meu cuzinho, eu quero sentir esse pau me rasgando como antigamente". Cuzinho delicioso, é o que fica // exigindo "SACRIFÍCIO": // MACHUCA, ESFOLA A PICA, // ESSE TÃO DESEJADO ORIFÍCIO!!!// BEIJOKAS NO TEU BUMBUM!!! OK?
Nossa! deve ser uma delícia ser teu corninho! Eu já tive uma putinha assim que me fazia muito feliz.
Que maravilha, você tirou a sorte grande, nasceu safada e sabe se lá o porquê o destino colocou um corninho em seu caminho.
Delícia de continuação. Votado!!
sensacional
Delicia mas se fosse eu te chuparia toda gosada da porra do seu amante .
é prazer pra todo lado ... tudo se encaixando... todos gozando na sua posição... devia ser a regra.
Lindo adorei mais este.
Morena Café quero chupar sua BuctCu e lhe explodir de Prazer quando Eu fizer o Afrodisiakus. Bens no Grelo e na BuctCu. Dr Sexo Oral BuctCu 1954.
nada melhor pra uma puta bem safada quer ser trata desse jeito. adorei teu com
Será que posso ser amigo desse corninho.. Belo texto parabéns cadelinha