(Continuação do conto DP COM O PINTOR SAFADO E SEU AJUDANTE)
Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios, bunda bem gostosinha, uma boca carnuda e sensual. Adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho.
Mudamos na sexta-feira à noite. Naquela noite dormimos de forma improvisada com o colchão no chão no meio do quarto, no sábado pela manhã é claro que eu liguei no Beto e o chamei para ajudar na arrumação da casa.
Era lindo de ver os meus dois machos montando os móveis, mudando as coisas de lugar quando eu pedia, cheguei a ficar emocionada enquanto os dois discutiam onde deveria ficar o rack com a TV. Aquilo estava me deixando com um tesão enorme, é claro que de vez em quando eu beijava o Beto e alisava o seu pau e também beijava o Marcelo, pois eu percebi que ele também estava excitado com tudo aquilo.
Não foi fácil arrumar tudo, mas, quando já passava das 3 da tarde resolvemos dar uma parada, tomei um banho coloquei os dois para fazerem o mesmo e fui servir o almoço. Para provoca-los eu resolvi fazer isso completamente nua. Coloquei os pratos na mesa e enquanto eu mexia nas panelas senti alguém me abraçando por trás, (era o Beto) amassando os meus seios e me mordendo o lóbulo, lambendo o pescoço, forçando aquela rola dura em minha bunda e falando sacanagens em meu ouvido. Eu abri um pouco as pernas, me apoiei na pia e forçando a bunda na direção da pica deixei que ele a encaixasse na entrada de minha xoxotinha, que já babava de tesão. Beto enfiou com tudo me fazendo gritar de prazer, depois segurando em minha cintura começou a bombar em minha buceta. Eu olhei para trás e vi Marcelo ali sentado na mesa. Eu chorando e delirando na pica do Beto apenas lhe dizia: “Amor ele tá me fodendo toda... amor. Tá enfiando a pica em minha bucetinha, corninho. Tá arrombando minha bucetinha com essa rola enorme e gostosa, amor. Aiiiiiii corninho tá muito gostoso... gostoso... eu vou gozar, gozarrrrr, vou gozar, euuuuu... vou gozar amooooorrrr”. Foi um orgasmo delicioso que eu fiquei de pernas bambas. Beto mandou Marcelo tirar os pratos de cima da mesa e me deitou nela, abriu bem as minhas pernas, começou a lamber o meu grelo, me fazendo gemer mais alto ainda e ter outro orgasmo delicioso. Ele deslizava a língua pelos meus grandes lábios e enfiava ela bem fundo em mim, meu corpo tremia todo, eu me arrepiava e pedia ao Marcelo pra me beijar.
Beto mandou eu segurar as minhas duas pernas para o alto e passou a esfregar a sua rola dura como um ferro em me grelo, enfiava a cabecinha dela na minha xoxota e tirava. Eu implorava pra ele meter tudo de uma vez, gritando: “Empurra essa pica em mim seu caralho, seu desgraçado, me fode gostoso, me fode... enfia essa pica em mim por favor... enfia... põe logo, vai põe tudo”, mas ele se divertia fazendo isso e repetiu várias vezes até que meteu de uma vez tocando fundo, acertando o meu útero e me fazendo gozar com apenas uma estocada dentro de mim. Gozei gritando alto, Beto começou a bombar e eu quase desmaiei de tanto prazer, enquanto isso meu corninho me beijava e segurava minha mão.
Quando beto tirou aquela tora maravilhosa de minha buceta eu levei os dois para o quarto, mandei meu corninho deitar com a cabeça para a beirada da cama e pus a minha xoxota em sua boca e mandei ele lamber a bucetinha que havia acabado de ser fodida. Ele lambeu com gosto saboreando todo o sabor da pica do Beto. Eu e Marcelo fazíamos um 69. Eu mandei ele chupar e lubrificar o meu cuzinho, ele lambeu enfiou a língua em meu rabinho que estava sedento de pica, enfiou dois dedos, deixando ele preparado para o pau de Beto. Eu mandei: “Corninho agora lubrifica o pau do Beto, Marcelo abriu a boca e ficou esperando Beto colocar a cabeça da pica na boca dele, e quando pôs ele começou a mamar, babando ela toda deixando-a lambuzada e mais dura ainda.
Beto encostou a cabeça no meu cuzinho que ao sentir o toque daquela maravilha piscou alucinadamente, querendo se abrir em flor, ele forçou e entrou a cabecinha; eu delirei, Beto continuou enfiando o restante da pica, eu ia me arrepiando toda com aquela delícia preenchendo o meu rabinho e enquanto isso a boca de Marcelo sugava o meu grelo, não tive como segurar, algo foi me tomando eu fui perdendo a noção de onde estava, comecei a gritar, pois aquilo parecia que queria explodir dentro do meu corpo. Joguei a bunda mais para trás arrebitando tudo o que pude e passei a esfregar desesperadamente a minha xoxota na cara do meu corninho, Beto enrolou meus cabelos em sua mão e passou a socar fundo e ritmado em meu cu, tudo foi ficando colorido e ia mudando de cor a todo instante, o mundo girou e eu me sentir caindo em um buraco imenso, meu corpo estremeceu de forma violenta e eu gozei, gozei como nunca, gozei mijando na cara do meu corninho, gozei gritando tão alto quase entrando em uma histeria, só parei com um tapa no rosto que o Beto me deu. Ainda gozando eu abocanhei o pau do meu corninho, chupando com muita vontade. O meu corninho não aguentando, gozou em minha boca, me fazendo beber a sua porra e continuar gozando com a sua boca em minha xoxota, Beto acelerou as bombadas em meu rabo e eu esperei um jato forte de porra bem lá no fundo quando senti o seu pau inchando dentro do meu reto, mas, ele na hora de gozar puxou a pica e derramou toda a sua porra bem na entradinha do meu cuzinho fazendo assim, toda porra se derramar já praticamente dentro da boca do meu corninho que bebeu todo o leite, não deixando nem uma só gotinha pra mim. Beto bateu o resto da porra que saía do seu pau na cara de Marcelo terminando de sujar a sua cara toda de porra e depois falou pra ele: “Agora lambe o cu dessa cadela seu corninho”. Senti uma língua áspera massageando meu buraquinho arrombado, me causando uma sensação gostosa e acalmando a ardência, enquanto me lambia Marcelo sugava qualquer resto de porra que ainda tinha em meu rabo. Aquilo estava muito gostoso, já estava me deixando excitada novamente, saí da posição de 69 e deparei-me com a cara do meu corno, cheia de porra, lambi ela imediatamente, beijei sua boca apaixonadamente e puxando Beto para perto de nós peguei a sua rola e comecei a chupá-la, enfiando-a até a garganta e depois a coloquei na boca de Marcelo que a chupou também um pouco desajeitado, mas dava beijinhos na cabeça e lambia com gosto. Beto já estava ficando excitado novamente, mas falou que estava sensível, dizendo: “Vamos tomar banho e almoçar que mais tarde eu deixo as minhas duas putinhas chupar até eu gozar. Então fomos para o banho, os três, juntinhos com os dois me ensaboando e me dando banhinho.
Depois do almoço Beto foi descansar na nossa cama e eu e o meu corninho continuamos a arrumação.
Quando já passava das sete da noite eu fui até o quarto e tirando a cueca de Beto comecei a chupar a sua rola com muito carinho até que ele acordou e começou a enfiar o dedo em minha xoxotinha. Quando eu estava ali engolindo aquela rola maravilhosa meu corninho apareceu na porta e eu o chamei para me ajudar a chupar. Enquanto eu punhetava a rola mandei ele chupar as bolas e depois vir subindo lambuzando ela toda de saliva até chegar na cabeçorra, quando a sua boca chegou na cabeça, nós nos beijamos, um beijo gostoso com aquela pica entre os nossos lábios e as nossas línguas explorando aquela ameixa deliciosa. Hora nós chupávamos a língua um do outro, hora chupávamos ou lambíamos a glande de Beto, arrancando dele gemidos de prazer e tesão. Tirei a minha boca e deixei ele chupar sozinho e quando ele a engoliu quase toda eu forcei a sua cabeça até seus lábios encostar nos pentelhos de Beto, fazendo assim com que ela entrasse bem fundo em sua garganta, Beto sentindo isso forçou mais ainda a pica em sua boca e eu segurei a sua cabeça para que ele não tirasse. Quando eu o soltei ele tossiu quase vomitou e saia lágrimas dos seus olhos. Eu alisei a pica e o beijei mandando ele voltar a chupar, quando ele pôs a pica novamente na boca, Beto passou a foder a sua boca bem devagar. Nesse instante eu aproveitei pra tirar a minha roupa e pus a xoxota na boca do Beto, assim Beto me chupava gostoso enfiando a linga bem fundo em minha bucetinha, eu e meu corninho revezávamos chupando a sua rola e eu batia uma punheta para o meu corninho. Estava uma delícia beijar o meu corninho com a cabeçorra daquela rola entre as nossas bocas e línguas, eu podia ver o prazer de meu corninho chupando aquela pica, dividindo aquela rola colossal comigo. Beto me fez gozar duas vezes, então eu resolvi sentar naquela tora, queria ela dentro de mim, encaixei ela em minha buceta e comecei a cavalgar, mas a cada cinco ou seis subida e descida eu tirava a rola e dava para o meu corninho lamber, tanto ela como a minha rachinha ensopada de tesão e ficamos assim por mais de uma hora, meu corninho bebendo o meu melzinho direto da minha buceta e o que escorria na rola de Beto. Aquela trepada era somente para dar prazer ao meu corninho, por isso que eu já o mandava chupar o meu cuzinho e a xoxota com a rola entrando e saindo, e quando eu me levantava um pouco mais a rola já escapava direto pra boca dele, aí Beto fodia ela com força. Quando eu estava cavalgando aquela pica deliciosa, percebi que Beto ia gozar, então eu saí rapidamente e pegando a rola enfiei na boca do meu corninho e forcei a sua cabeça para que Beto gozasse fundo em sua garganta, quando veio o primeiro jato ele engoliu a metade e engulhou o resto, mesmo assim Beto encheu a boca dele com sua porra grossa e gostosa gemendo e urrando enquanto gozava gostoso. Marcelo engoliu quase tudo e o que escorreu pelos cantos da boca eu aproveitei pra lamber, me deliciando com aquela porra deliciosa que eu não cansava de beber.
Quando eu passei a mão na rola do meu corninho vi que ele estava todo lambuzado e perguntei se ele já havia gozado e ele disse que sim, quando beto gozou em sua boca ele não se aguentando de tanto tesão, gozou sem ninguém tocar em sua pica. Foi aí que eu descobri do que o meu corninho realmente gostava, ele adorava se sentir mulherzinha, e enquanto Beto tomava banho e se trocava para ir embora eu já estava pensando em chamar o Seu Abel pra fazer uma visitinha pra gente no outro dia, pra ajudar a gente na arrumação da casa e dar leitinho para mim e o meu corninho, mas isso é outro conto...
(Continua)
Morena Café