Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios, bunda bem gostosinha, uma boca carnuda e sensual. Adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho.
Dois dias depois, seu Abel me ligou avisando que já tinham começado a pintar a casa, que a geladeira já estava comprada e a sua entrega seria agendada para depois que mudássemos e que eu fosse olhar alguns moveis que estavam lá na casa, que tinham sido deixados pelo último inquilino por falta de pagamento e que se eu gostasse poderia ficar com os mesmos. Aproveitou pra me chamar de putinha safada e disse que não via a hora de comer minha bucetinha.
Sabendo disso eu resolvi ir ver logo o que estava acontecendo lá, pois se eu não gostasse da cor da tinta, ligaria logo para seu Abel e mandaria trocar, sou bastante enjoada com isso.
Coloquei um shortinho jeans bem curtinho, que deixava metade de minha bunda de fora, uma blusinha top preta sem sutiã e um tênis. Como o sol estava muito quente, pus uns óculos escuros e um boné e saí rebolando chamando a atenção dos machos.
Conforme eu caminhava, por estar sem calcinha o fundo do short que era na verdade apenas uma tirinha de pano, passou a roçar no meu grelo me causando ondas de calores e deixando minha buceta encharcada, pegando fogo e com vontade de levar rola.
A casa estava toda aberta e eu já fui entrando sem avisar e quando chego em frente ao banheiro dou de cara com um homem mijando com a porta aberta. Ao ouvir meus passos ele virou-se balançando aquela pica grande para o meu lado. Ao me ver ele tomou um baita susto, fechou a porta imediatamente e demorou um pouco se ajeitando pra poder sair. Eu fiquei entrando de cômodo em cômodo, até que ele veio me pedir mil desculpas dizendo que imaginou ser o seu ajudante que ele havia mandado comprar umas lixas. Eu lhe respondi descaradamente, olhando para o seu peito cabeludo e desci o olhar até o seu pau: “Não se preocupe, eu gostei do que vi”. Ele falou se o seu pai, seu Abel souber de uma coisa dessa ele nunca mais me contrata. Eu disse: “Eu não sou filha do seu Abel eu sou a mulher que vai morar aqui”. Naquele momento eu vi seus olhos brilharem e ele um tanto surpreso falou; “Ah você é a putin..., que dizer a mulher do Marcelo? Eu disse: “Sim sou eu, você conhece o meu marido? Ele respondeu com aquele sorriso safado: “Quem não conhece, já ouviu falar, mas eu o conheço sim, só não conhecia a vossa pessoa”. A partir daquele momento ele mudou completamente a forma de me tratar, passou a chegar mais perto e olhar descaradamente para a minha bucetinha. Em um determinado momento em que eu me encostei na janela e arrebitei minha bundinha para o seu lado ele veio e se encostou disfarçadamente em mim e eu pude perceber que sua pica já estava dura. Me deu uma vontade louca de chupá-la, mas se eu começasse não pararia até senti-la em meu rabinho e como aquele era o dia em que o Beto ia dormir lá em casa eu achei melhor não, pois se alguém mexesse em seu brinquedinho ele desconfiaria e não iria gostar, mesmo assim eu, fingindo estar olhando para fora e puxando assunto eu enfiei a mão fiquei alisando a sua rola por dentro da calça, até que ouvimos passos, eu tirei a mão apressadamente e ele se afastou. Era o seu ajudante e eu me despedi dos dois lambendo a mão que pegava no pau dele e prometendo voltar no outro dia com uma piscadela para o pintor safado e ele ficou dizendo: “será um prazer enorme tê-la aqui amanhã” enquanto falava alisava a pica por cima da calça. Eu fui pra casa e não me aguentando de vontade bati uma siririca e gozei gostoso imaginando aquele pintor safado enfiando aquela pica em minha xoxota e no meu rabo, me fazendo gozar muito.
Como era de praxe, na noite em que o Beto dormia lá em casa o corninho dormia na sala, no sofá e sempre às cinco da manhã quando o Beto saía eu chamava o meu corninho pra vir pra cama e botava ele pra chupar minha xoxota e me fazer gozar. Nessa manhã enquanto ele me chupava eu falei gemendo gostosinho: “Amor eu estou pensando na pica do pintor safado que eu vi ontem lá na nossa casa nova, acho que eu vou lá hoje dar o meu rabinho pra ele, posso? ”, Tirando a boca toda melada de minha buceta ele apenas respondeu: “pode sim meu amor” e eu quase gozando e apertando a cabeça dele e esfregando a minha xoxota em sua boca, falei entre os gemidos: “mas eu não sei com que roupa eu vou, você escolhe pra mim? Ele respondeu que sim apenas com murmúrios, pois tinha a boca cheia com meu grelinho que nesse momento estava levando choques e mais choques de tesão e eu não aguentando mais mergulhei em um orgasmo fenomenal. Marcelo queria enfiar o pau em minha xoxota pra gozar, mas eu não deixei, dizendo: ‘Não corninho, deixa ela descansar, o Beto comeu ela a noite toda e eu tenho que trepar com o pintor safado daqui a pouco, então você vai no banheiro e toca uma punheta, já te deixei chupar, o que mais você quer? E não esquece de escolher a roupa que eu vou sair”. Ele saiu para o banheiro e eu voltei a dormir, mas antes dele ir para o trabalho eu ainda senti o seu beijo na minha boca e a sua língua lambendo meu cuzinho com todo carinho.
Já passava das dez e meia da manhã quando eu levantei, tomei banho, passei mais uma vez o barbeador na xoxota e no cuzinho, deixando os dois bem lisinhos e limpinhos e fui ver a roupa que meu corninho escolheu e lá estava um vestido de lycra preto, manga longa e com a costa nua, bem curtinho e colado que quando eu andava deixava minha bundinha aparecendo, era na verdade um vestido de puta fazer programa e ele ainda escolheu o sapato salto alto preto combinando com o vestido e o safado não escolheu nenhuma calcinha isso era sinal que eu já devia ir sem. Coloquei a roupa fiz uma maquiagem de putinha com um batom bem chamativo e a minha visão no espelho já me deixou com tesão.
Ao chegar na casa, cumprimentei o pintor safado com um beijinho no rosto e ele já elogiou minha beleza e o meu perfume, apenas sorri e me encostei novamente na janela empinando mais ainda a bundinha, ele entendeu o recado e já se encostou em mim roçando a sua pica dura, eu abri mais as pernas e continuei olhando para fora. Ele começou passando as mãos na parte interna das minhas coxas, até que o seu dedo tocou a minha xoxota com ele abrindo os meus grandes lábios, ele veio até meu ouvido e sussurrou: “Já tá babando de tesão não é sua cadelinha? ”, eu apenas gemi e esperei que a sua língua tocasse o meu grelo, mas ele puxou-me um pouco mais para trás e apontou a sua rola para a minha rachinha, a enfiou de uma vez me fazendo gemer alto. O pau do pintor safado tinha uma cabeçorra do jeito que eu gosto e entrou rasgando minha xoxota, a primeira estocada, por eu não está esperando quase me faz passar pela janela. Aí eu segurei firme na janela e joguei a bunda pra trás e passei a receber aquela rola dentro de mim. Ele bombava forte, me xingado de puta safada, cadela e piranha, vagabunda e biscate... eu gemia e rebolava na sua pica, ele enfiou a mão por dentro do meu vestido e passou a amassar os meus seios me levando à loucura, me fazendo gozar gostoso. Em um determinado momento ele puxou os meus cabelos e buscou minha boca para um beijo louco de tesão, eu senti o seu pau inchando dentro de mim e percebi que ele ia gozar e então me soltei e me abaixei para abocanhar aquela rola que balançando no ar soltou a primeira golfada de porra acertando a minha testa e se espalhando pelo rosto e cabelo a segunda eu já direcionei para a minha boca e engoli a rola levando até a minha garganta onde ele despejou as outras esporradas, urrando e segurando minha cabeça em seu pau. Enquanto eu lambia a rola do pintor safado e com a língua eu capitava as gotas que saíam daquela pica maravilhosa eu pude ver na porta o ajudante dele masturbando-se e eu deixando de lado aquele colosso que acabara de me dar leitinho, já fui tirando o meu vestido, jogando de lado e fui em busca da rola do ajudante, mas este ao me ver totalmente nua e linda em sua frente não aguentou e gozou feito um jumento, eu tive que fazer malabarismo e ser rápida pra aproveitar o restante da porra que ele expelia, pois rapidamente me abaixei e engoli aquela pica negra e suguei o que restava das suas esporradas. Depois que os dois gozaram eu os chamei para o quarto onde estavam os móveis e pedi para puxarem um sofá para o meio do quarto e sentando nele chamei os dois e passei a chupá-los alternando, hora, pica branca, hora pica negra, até deixa-las novamente duras do jeito que eu queria. Estiquei me um pouco para fora do sofá abrindo bem as pernas e mandei o ajudante chupar minha bucetinha e pedi que o pintor safado subisse no sofá e fodesse minha boquinha vermelha e gostosa, eu gemia e gritava, mas pouco se podia ouvir pois a pica enorme do pintor safado entrava e saía de minha garganta me causando calafrios e me levando ao delírio. Gozei na boca do ajudante, quando ele chupando meu grelo, enfiou três dedos em meu cuzinho e o pintor safado enfiou o mais fundo que pode em minha goela, algo foi tomando conta de mim, os meus olhos se encheram de água, meu corpo começou a tremer, algo igual a um choque elétrico que vinha dos meus pés e ia subindo tomando o meu corpo todo, eu comecei a gozar e mijei na cara do ajudante que continuou chupando e quando o pintor safado tirou a pica de minha garganta eu estava chorando e mandando eles pararem. Tomei alguns tapas na cara enquanto eles falavam: “Não era isso que você queria sua puta, agora aguenta”.
Pedi pra descansar um pouquinho, mas o pintor safado me pois pra chupar os paus do dois enquanto eu descansava e depois mandei que o ajudante sentasse no sofá sentei no seu pau e ofereci o meu rabinho gostoso e faminto para o pintor safado enfiar a sua pica.
Somente sentando na rola do ajudante eu já gozei, pois era uma maravilha só, poder usufruir da rola de um garoto de apenas dezoito anos com um pau imenso e lindo me estrepando toda e quando o pintor safado enfiou aquela cabeçorra em meu rabo eu fui ao paraíso e voltei, nossa como era gostosa aquela pica, aquela cabeça tipo cogumelo rasgando o meu esfíncter. Enquanto ele estava enfiando a rola em meu rabinho eu beijava o ajudante na boca para abafar o grito. Quando já estava dentro eu empinei mais ainda o rabinho e pedi: “Come o meu cuzinho seu pintor safado. Enfia essa rola em mim, me faz gozar seu puto, seu cachorro”. Ele bombava e me xingava de tudo que vinha em sua mente. O ajudante chupava meu seios e batia fundo em meu útero com a sua tora negra me arrancando gritos e orgasmos. Era uma sensação maravilhosa, estava me sentindo completamente cheia, preenchida sem contar que os orgasmos vinham sucessivamente e eu não sabia de onde vinham, se da xoxota ou do meu rabinho guloso. Os dois bombavam dentro de mim, eu sentia as picas deles se encontrando dentro e roçando uma na outra, os nossos gemidos e os suores se misturavam e de vez em quando eu gritava mais alto a cada orgasmo. Não sei quanto tempo ficamos ali, eu só sei dizer que ficaria pra vida toda se pudesse, era muito prazer que eu estava sentindo. Quando o pintor safado enrolou a mão eu meus cabelos e começou a bombar mais acelerado eu senti o pau do ajudante inchando, denunciando que iria gozar, eu pus um dos meus seios em sua boca e ele gozou alucinadamente, mamando gostoso, aumentando em mim os gritos e o tesão que já estava a mais de dez mil, as bombadas do pintor safado também aumentaram mais ainda e seu pau foi ficando mais grosso até que ele inundou meu rabo com a sua porra, causando-me instantaneamente um orgasmo avassalador, dessa vez meus gritos foram alto demais, na mesma intensidade do gozo. Ficamos ali o três engatados, o pintor safado puxou meu rosto e me beijou gostoso e o ajudante beijava-me os seios, eu levei alguns minutos para sair do transe, até sentir aquelas rolas que me preenchiam começarem a amolecer dentro de mim, mesmo com eles ali paradinhos eu ainda continuava sentindo ondas de choques em meu corpo. Quando o pintor tirou a pica do meu cuzinho eu me senti faltando um pedaço, um vazio enorme, pisquei ele várias vezes e fazendo um barulho esquisito acabei derramando um bocado da porra que estava dentro de mim nas pernas do ajudante, que também quis se levantar, quando eu saí da sua pica derramei mais porra ainda em cima dele e enquanto sorríamos eu me virei e pude ver o vizinho da casa ao lado junto com a sua esposa na janela, de lá eles viram tudo. Eu me vesti e fui até a janela para cumprimentá-los, mas eles já tinham saído.
Era tanta porra que ficava descendo que eu tive que pedi a cueca de um dos homens pois senão eu ia chegar em casa com porra escorrendo pelas pernas, o pintor safado me deu a dele, mas com uma condição, que eu voltasse enquanto eles estivessem trabalhando lá. É claro que eu voltei e repetimos várias veze essa DP, às vezes o pintor safado comia o meu cuzinho e outras era o ajudante.
Quando eu cheguei em casa, feliz e cansada, liguei para o meu corninho e contei tudo o que fiz e toda dengosinha, eu pedi: “Amor eu quero presentinho por ter dado o rabinho e a xoxotinha ao mesmo tempo, você traz? ” Ele apenas disse sim e quando foi à noite eu ganhei flores, chocolate e uma das melhores chupadas na xoxota que Marcelo , meu corninho já me deu...
(Continua)
Morena Café
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
sortuda! Betto(o admirador do que é belo)
sortuda! Betto(o admirador do que é belo)
Um tesão esse conto...lido e votado com todo prazer!
Adoraria comer vc
Adoraria comer vc
sensacional
Que safada. gostei da aventura
Belo conto cadelinha.parabéns