Após ter trepado bem gostoso com minha cunhada Luiza e seu marido, a nossa amizade ficou mais forte e ela me convidou para trabalhar no seu salão. Comecei como manicure e é claro que fui estudando e me especializando e hoje somos sócias, não só no salão, mas também nas sacanagens e no maridinho. Ela sempre fala que está em desvantagem comigo, pois não pode foder com o próprio irmão, fazer o que, né? Sorte de quem tem sorte!
Quando eu fui ao salão a primeira vez me surpreendi com a beleza de sua cabeleireira, a Any, que na verdade se chama Anízio, e é uma travesti linda. Tem 180 de altura, seios fartos e o corpo torneado a base de hormônios, um tesão. Filho de pai negro e mãe índia ele herdou os traços dos dois e Luiza logo me puxando de lado me falou que ele tinha uma rola grande e gostosa, molhei a calcinha na hora.
Depois de dois dias trabalhando juntas, nós já falávamos todas as sacanagens possíveis uma para a outra, até que minha cunhada disse a ela, sorrindo que eu havia ficado curiosa sobre a sua pica, todos sorrimos e ela me olhando com aquele olhar safado falou enquanto fazia a escova no cabelo da cliente: “Uma hora dessa e eu te mostro”. Todas caímos na gargalhada!
A cliente dela foi embora e enquanto eu terminava de fazer a unha de uma cliente, Any foi para a cozinha e depois de algum tempo me chamou, como eu já havia terminado com a minha cliente, prontamente atendi ao seu chamado. Ao chegar lá vejo ela encostada na ponta da mesa e já foi me perguntado se eu queria mesmo ver a sua rola, eu disse que sim e ela levantou o vestido curto que estava usando e apareceu uma calcinha vermelha linda. “Não tem nada aí”. – falei pra ela – “Abaixa minha calcinha, que tu vai ver”. – ajoelhei-me em sua frente e fui puxando a calcinha até quase seus joelhos, ela abriu um pouco as pernas e ali onde parecia ter uma xoxota depiladinha apareceu uma pica de quase 20 centímetros ainda mole. “Como você esconde tudo isso? – perguntei pegando nela que ainda estava bamba – tenho os meus truques falou ela se divertindo com a minha surpresa. Arregacei a cabeça da rola dela e senti aquele perfume gostoso de pica e fiquei masturbando bem de leve que enquanto isso ia ficando mais dura em minha mão. Eu masturbava e olhava pra ela que continuava segurando o vestido. “Chupa um pouco”. – ela falou – eu enfie na boca e saboreei aquele colosso negro, tentei engolir toda como eu gosto e fui forçando até tocar minha garganta, tirei da boca cuspi, babei ela todinha e voltei a chupar agora com mais vontade e mais acelerado. Ouvi ela gemer e quando olhei ela estava de olhos fechado só curtindo o meu boquete. Lambi a cabeça, escorreguei com a boca pelo pau inteiro e chupei a glande como se eu fosse um bezerrinho faminto, depois punhetei e passei a chupar as bolas. Any tirou o vestido ficando só de sutiã e quando eu voltei a engolir a cabeça do seu pau ela forçou-me até que eu engulhasse com a rola me sufocando, a cabeça entrou em minha garganta. Quando ela puxou a pica; estava saindo água dos meu olhos. Nesse instante Luiza entrou na cozinha sorrindo e perguntando: “Nossa o que está acontecendo aqui? – Ela de olhos fechado só respondeu – “A Lorena está fazendo uma chupeta deliciosa pra mim, que boca deliciosa ela tem”. Eu não podia falar nada por que estava de boca cheia e continuei chupando. Luiza parou perto dela e abaixando um lado do sutiã começou a mamar o seio e apalpava o outro por cima do bojo. Ele falou tirando a rola de minha boca e levantando calcinha – “Para... vcs duas querem me matar?”. Eu fiquei de pé e já fui tirando o meu short e falei: “Por favor, Any enfia essa rola em mim... por favor”.
Luiza pegando no pau dela disse sorrindo: Você deixou minha cunhadinha tarad, agora apaga o fogo dela!
Enquanto eu tirava a roupa Luiza aproveitou para chupa-lo um pouco e me puxando pra perto dela ficou chupando e masturbando a pica dela e enfiando o dedo em minha xoxota. Tarada e gemendo eu aproveitei e beijei aquela boca gostosa, ela tentou relutar, mas eu a segurei e intensifiquei o beijo, o tesão era tanto, que ela passou a retribuir.
Luiza levantou e foi ao salão nos deixando sozinhos; eu deitei o meu tronco sobre a mesa e ofereci a minha xoxtinha para ela que veio por trás e alisou minha bunda, mas antes que metesse minha cunhada voltou apressada e falou: “Espera... deixa eu dar uma chupada nessa xoxotinha gostosa. Luiza veio e enfiou a linga em meu cusinho, mordicou minhas nádegas e desceu com a linga até parar dentro de minha boceta, lambeu o meu gozo que chegou quando ela mordeu o meu grelo bem de leve e enfiou os dedos polegar na xoxota e o indicador no meu cu, (adoro quando ela faz isso). chupou os meu grandes lábios e beijou os pequenos como se fosse uma boca apetitosa e enfiando três dedos no meu canal vaginal voltou a chupar o meu rabo com mais força; gozei novamente tremendo as pernas. Luiza saiu de mim, cuspiu na mão lambuzou o pau de Any e o trouxe até colocar a cabeça na entrada de minha xoxotinha; ela enfiou aquela tora em mim eu gozei outra vez gritando alto.
Any começou a bombar devagarinho e foi acelerando, segurou meus cabelos e socou com força. Cada vez que a cabeça da rola dela batia no meu útero eu estremecia como se estivesse tomando um choque elétrico. Ela me xingava de putinha safada, de piranha, cachorra e quenga. Eu peida cada vez mais. Minha cunhada foi ao salão e voltou pedindo pra gente gemer mais baixo, pois havia acabado de chagar uma cliente, eu peguei um pano de prato e pus na boca pra não gritar a cada estocada que recebia dentro de mim.
Depois de me foder bastante, Any deitou o seu corpo sobre o meu e virando o meu rosto buscava minha boca para um beijo; foi aí que eu percebi que ela ia gozar. Eu a beijei com gosto e tesão, ela intensificou as bombadas e começou a gemer bem alto e socando mais fundo gozou dentro de mim. Ao sentir aquele jato quente no meu interior eu não aguentei e gozei também gritando alto e gostoso.
Ficamos ali, ela deitada sobre mim e logo em seguida minha cunhada entra e quando Any tira a rola de dentro de mim ela chupa com delicadeza e a deixa bem limpinha. Eu ia me levantar mais ela não deixou e entrando no meio de minhas pernas, sorveu todo o gozo meu e dela, até mesmo a porra que já estava escorrendo em minhas pernas. Depois nos puxou e demos um beijo triplo misturando nossas salivas com a porra minha e dela. Foi uma loucura gostosa.
Any foi ao banheiro se limpou e foi para o salão e eu fui tomar um banho quando eu voltei para o salão com os cabelos molhados a cliente abriu um largo sorriso e me disse: “Eu ouvi os gritos, mas não se preocupe pois eu sei exatamente o que você estava sentindo... eu já passei por isso também. Foi aí que eu descobri que aquela travesti linda já havia comido minha cunhada e algumas outras clientes; safadinha ela. Eu estou adorando a nossa parceria de trabalho, que na verdade agora já virou mais que isso... eu posso chamar de cumplicidade de trabalho, Rsrsrsrsrsrsrsrsr!
Morena Café