Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, tenho 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios e uma bunda bem gostosa, uma boca carnuda e sensual que adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho.
Desde que eu fui morar com o Marcelo, nós nunca conversamos sobre as minhas traições, mesmo quando o Beto vinha lá em casa, me comia e eu ia passar os dias na casa dele, mesmo assim ele nunca me falou uma palavra sobre o assunto, para ele era como se tudo fosse normal, confesso que às vezes isso me incomodava, tinha momentos em que eu queria que ele se revoltasse, mas ele simplesmente aceitava tudo com a maior naturalidade. E por incrível que pudesse parecer eu passei a observar que nas noites em que o Beto ia me comer ou nos domingos que eu passava na casa dele, esses eram os dias em que o meu maridinho corno ficava mais carinhoso, me comia com mais tesão, me chupava mais gostoso, ou seja no dia em que ele levava chifres era o dia em que ele mostrava está mais feliz e dedicado.
Após a experiência na praia eu resolvi chamá-lo para conversarmos sobre o assunto. Perguntei-lhe, se isso que eu fazia o deixava magoado e ele me respondeu que não, que estava tudo bem, perguntei se podia continuar fazendo e mais uma vez ele disse que se eu quisesse; que sim, então eu falei: “Pois vamos pôr as coisas em pratos limpos aqui, a partir de hoje quem manda nessa sou eu, você está de acordo? ” Ele só respondeu “sim”. “E outra coisa” eu falei: “ “O beto vai dormir aqui, nas noites que ele vier me comer” ele concordou novamente. “E eu também não quero mais ficar nessa casa, ela é muito pequena, vou pedir uma maior ao seu Abel o dono das casas”. Ele falou: “Amor, nós não podemos pagar um aluguel mais caro agora” e eu retruquei: “Deixe que eu vou negociar do meu jeito com seu Abel”, ele baixou a cabeça e concordou já imaginando qual seria o tipo de negócio que eu faria com o dono das casas onde morávamos.
Seu Abel era um homem de mais ou menos uns 65 anos de idade, mais não parecia, era alto musculoso e tinha um bigode bem cheio. Ex-policial aposentado, amigo de meu pai, me viu crescer, pois estava sempre lá em casa. Depois que eu fui morar com o Marcelo e a minha fama de putinha chifreira se espalhou, ele fazia questão de vir buscar o dinheiro do aluguel em nossa casa, e até desfez o nosso contrato com a imobiliária, ficando direto com ele. Já havia me cantado várias vezes e até pegou nos meus seios, mas eu não deixei ir além, mas podia ver que ele babava de vontade de me comer.
Na manhã seguinte eu liguei pedindo se ele podia passar lá em casa pra falar comigo, umas seis horas da tarde e falei toda dengosa: “É assunto do seu interesse”, não deu outra, antes das seis horas ele já estava batendo na porta. Eu fui atender a porta usando apenas uma camiseta regata do Marcelo e um salto alto preto, sem calcinha, ou seja, as alças deixavam os meus seios praticamente de fora, cobrindo apenas os biquinhos já duros de tesão e embaixo metade de minha bunda estava de fora. Eu o atendi com um beijinho no rosto e o levei pra sala e quando ele sentou-se no sofá eu displicentemente coloquei a perna esquerda em cima, perto dele, deixando assim minha xoxota completamente aberta e bem próximo de sua cara, ele tentou passar a mão eu não deixei, ele suplicou: “por favor deixa eu chupar só um pouquinho” eu respondi: “Não, vamos tratar de negócio primeiro”, ele ajoelhou-se em meus pés pedindo deixa por favor eu chupar essa xoxotinha linda e eu faço tudo que tu quiseres”. Naquele momento eu senti minha buceta alagar-se de tanto tesão e o meu líquido começo a descer pelas minhas pernas, eu enfiei dois dedos nela e pus na boca dele, ele chupou o meu dedo com loucura, então eu peguei a cabeça dele e levei até minha xoxota e esfreguei ela na cara dele deixando-a toda melada com o meu suco. Quando eu tirei a buceta da cara dele eu me abaixei e beijei aquela boca toda melada, lambi o bigode dele cheio de minha porra, deixando-o mais louco ainda e novamente me ajeitei com a buceta em sua boca e ordenei: “Chupa seu velho safado seu cachorro, seu vagabundo”. Ele abocanhou minha xoxota mamava igual um bezerro desmamado, enfiava a língua bem fundo, bebia meu melzinho e voltava para o meu grelo que já estava durinho e sensível me fazendo gozar em poucas lambidas, gozei me esfregando alucinada em sua cara e gritando alto, quanto mais eu o xingava mais ele chupava gostoso. Tirei a xoxota da cara dele e lhe desferi alguns tapas e o xinguei de tudo que foi nome feio e isso o deixou mais tarado ainda, me pedindo: “Bate mais por favor, bate sua puta safada sua piranha gostosinha”. Botei ele pra chupar novamente, gozei outra vez.
E foi aí que ele me pediu: “Ai cachorrinha mija em minha boca... por favor! ”, mandei ele tirar a roupa e o levei para o banheiro puxado pelos cabelos e quatro, igual um cachorro. No banheiro o coloquei deitado e sentei em sua boca, comecei a roçar o grelinho em sua língua, mandei ele me foder com ela enfiando e tirando e depois me acocorei sobre seu rosto e mandei abrir a boca para receber a minha urina e avisei: “É pra beber tudo seu cachorro”. Soltei um jato bem forte enchendo a sua boca e lavando a sua cara, ele bebeu tudo que pôde, depois esfreguei novamente a buceta em sua cara derramando o restante do mijo, quase o afogando. Mandei ele levantar e sentar na tampa do vaso e só então pude apreciar a sua pica, era proporcional ao seu tamanho, devia ter uns vinte e três centímetros, não tinha a chapeleta tipo cogumelo, como eu gosto, mas era uma pica que impunha respeito, grande e grossa. Quando a vi, meu cuzinho piscou de tesão, pensei “Hoje eu me rasgo toda mas engulo essa tora com meu cuzinho guloso”, então me ajoelhei e enfiei ela na boca, quase não consegui devido a sua grossura, mas eu fui cuspindo e babando naquela tora, lambendo gostosinho na glande fazendo o velho delirar, gemendo e me chamando de cachorrinha boqueteira e o que eu mais gostei, foi quando ele me chamou de “boca de veludo”. Enquanto eu sugava aquela tora, com uma mão eu acariciava as suas bolas e com a outra eu beliscava os seus mamilos, chupava devagar e carinhosamente aproveitando cada centímetro, enfiava o máximo que podia na boca e depois subia e me demorava na cabeça sugando e lambendo igual um pirulito, acelerava as chupadas, depois punhetava, lambia e sugava as bolas ou então subia beijando seus mamilos e até beijá-lo na boca e continuava punhetando e volta a engoli-la. Seu Abel de olhos fechados só gemia e dizia estar no paraíso, de vez em quando me xingava de putinha, piranha e cachorra. Quando ele já estava prestes a gozar. Marcelo entrou no quarto me chamando, pois ele havia chegado do trabalho. O pau de seu Abel amoleceu na hora e ele queria levantar eu não deixei dizendo: “Fica sossegado está tudo bem”. Respondi ao meu corninho que veio e me viu segurando o pau do nosso senhorio. “Oi meu corninho, eu estou aqui negociando com o seu Abel, agora vá lá adiantar o jantar que eu não tive tempo de fazer e quando sair feche a porta do quarto” ele respondeu que sim e saiu, seu Abel ainda estava de olhos fechados, apenas me disse: “Eu não acredito que ele é tão corno assim”, eu lhe respondi na hora: Só eu posso chamar ele de corno, quero que você o respeite como meu marido tanto aqui dentro como na rua: “Tudo bem disse ele”. Eu pegando novamente em sua rola falei; “Relaxa, agora vamos deixar essa pica dura novamente que eu quero te dar o meu cuzinho”, foi só colocar ela na boca e começar no sobe e desce e que ela ficou dura como pedra novamente. Peguei-o pela mão e falei, vem me comer na caminha do corno, vem seu velho cachorro. No quarto eu mandei sentar na cama e dei os meus peitinhos pra ele mamar, isso me dar um tesão louco, depois eu babei bem o seu pau e ficando de quatro na beirada da cama pedi: “Enfia esse rola em meu cuzinho seu velho safado do caralho” ele ainda perguntou: “Você vai aguentar? ”, “Claro que vou”, respondi. Ele lambuzou meu anel com saliva que piscava doido de vontade de sentir aquela tora gigante. Quando ele meteu a cabeça eu soltei um grito tão alto que o meu corninho veio bater na porta perguntando se estava tudo bem, eu mandei ele entrar. Chorando e segurando pau pra não deixar entrar mais, pedi amor traz a manteiga, que o pau dele é muito grande. Meu corninho foi até a cozinha e voltou com o pote de manteiga, então eu pedi pra seu Abel tirar a pica do meu rabinho, quando ele puxou já veio melado de sangue, pois rasgou as minhas últimas pregas que ainda tinha. Mandei meu corninho passar manteiga no pau dele, ele ficou hesitando e eu falei brava com ele: “Passa logo seu corno e sai daqui”, ele encheu a mão de manteiga e ficou punhetando o pau do velho, depois com o dedo encheu meu cuzinho de manteiga, eu me ajeitei novamente na beirada da cama, mandando ele sair e pedi: “ Agora vem seu velho filho da puta come meu rabo”, seu Abel apontou a sua tora para minha florzinha e começou a enfiar novamente. Aquilo era como se meu rabo estivesse pegando fogo, mas eu senti cada milimetro de pica que entrou em mim, durou uma eternidade entrando, mas também quando eu senti os seus pentelhos encostar em minhas nádegas eu tive uma espécie de transe pois comecei a espernear e gozei, me mijando toda, gritando gemendo e me debatendo como se fosse um ataque epiléptico, senti tudo rodar, meus olhos pareciam que iam estourar, mais posso dizer que foi um dos orgasmos mais intenso e completo que já senti na vida, me segurando pela cintura seu Abel começou a bombar devagar e depois foi acelerando, aquele pau ia tão fundo que me dava ânsia de vomito, quando ele batia bem lá no fundo eu sentia vertigem e mais uma vez eu não aguentei e gozei novamente, só que com menos intensidade. Seu Abel ouvindo meus gritos e gemidos acelerou as estocadas em meu rabo senti o pau inchando mais ainda, um janto denso de porra quente me inundou, causando uma sensação imensa de prazer, ele gozou urrando igual um bicho, eu caí na cama me sentido realizada e feliz por ter aguentado aquela pica inteirinha no meu rabinho, e ele veio com um cachorro engatado em sua cadela e deitou sobre mim. Quando eu virei o rosto para o lado anda mergulhada naquela moleza do pós-gozo, vejo meu corninho com o pau na mão se masturbando, eu mandei ele trazer o pau e o chupei até ele gozar em minha boca, bebi tudo e em seguida me virei e beijei o seu Abel, que nem resistiu, de tão cansado que estava, depois beijei meu corninho e o mandei sair. Dei mais um beijo em seu Abel e falei pra ele “Não aguento mais te dar a boceta hoje, estou acabada, você arrombou meu cu” ele falou nem eu aguento mais uma trepada hoje Lorena”. Enquanto o seu pau amolecia e saía do meu rabo nós conversamos e acertamos que eu e meu corninho íamos mudar pra uma casa maior e melhor, mas sem pagar o aluguel e que ele podia vir me comer uma vez por semana, mas sempre no horário em que meu corninho estivesse em casa pra ninguém desconfiar. Depois do banho ele se arrumou e sentado tomando uma cerveja com meu corninho ele disse que no outro dia já ia mandar pintar a casa e que eu podia acompanhar o serviço se quisesse. Antes de sair, ali mesmo na frente do meu corninho ele disse que na vida toda ele só tinha comido dos cuzinhos, o de uma prostituta na zona e o meu, pois todas fugiam quando viam o tamanho da pica, e que pelo fato de eu ter aguentado a sua pica no meu cuzinho, eu merecia um presente, que podia pedir o que quisesse, eu sentando toda dengosa no colinho do meu corno, melando ele toda porra de seu Abel que escorria do meu cuzinho ainda, e perguntei “Amor o que a gente pede? ” e, ele me beijando disse: “Então seu Abel compre uma geladeira”. Seu Abel apertando a sua mão e beijando a minha boca, mesmo eu sentada no colo do meu corninho, disse: “Uma geladeira então, tão boa quanto a sua putinha”. Eu o levei até a porta e me despedi com um beijo e após ele sair corri para o colo do meu corninho chorando dengosa e pedindo: “Amorzinho... meu corninho... passa pomadinha no cuzinho de tua putinha que seu Abel arrombou!?”, com um beijo ele me pegou no colo e me levou pra dar banho e depois passar remedinho no meu rabinho...
(Continua)
Morena Café
Deliciosamente gostosa !!! Votado com louvor !!!
Que puta gostosaaaa !!!
Simplesmente amei seu conto, teve meu voto. Adoraria sua visita na minha página, bjs. Ângela: Casal aventura.ctba
Gata você é maravilhosa, os teus contos são uma delícia, beijos. Já estou esperando o próximo.
que pena que são poucas as esposas que dão esse prazer aos maridos e as que tem um marido assumido não o fazem acabam reprimindo os cornos que tem em casa
sempre uma delicia ,nossa
Nooooooooosa que tesuda você é me matou de tesão aqui. Sortudo esse seu Abel