Por volta dos 20 anos de idade, fazia estágio em uma estatal durante a tarde e a noite fazia curso técnico de contabilidade. Tinha um bom amigo em cada um desses lugares e durante um bom tempo fomos amantes. Meu amigo no curso era o Igor. 23 anos, catarinense, alto, forte, louro, descendente de alemães e com uma tatuagem no braço e era sargento da Marinha. Já o meu amigo de estágio era o Nei. 18 anos, de família rica, também alto, bonito e louro, mas físico normal. Nei fazia teatro amador e era um pouquinho afeminado. O lance todo começou com o Ígor em uma noite em que matamos a aula e fomos ao cinema. Ainda lembro que o filme era BLADE RUNNER, O CAÇADOR DE ANDRÓIDES no antigo cinema Lido na Praia do Flamengo, hoje uma igreja evangélica. O cinema era imenso e nessa sessão das 19hs estava bem vazio. Com uns 10 minutos de filme, senti que Ígor havia colocado seu pau para fora e se masturbava lentamente. Eu olhava pra ele e quando ele me olhava, eu desviava o olhar pro filme. Mas num determinado momento, nossos olhares se cruzaram e ele deu um sorriso e apontou seu pau com os olhos. Não estava acreditando em como aquilo estava bom e ficaria melhor ainda. Já tinha várias experiências de pegação gay em cinemas e olhava meu amigo marinheiro com um olhar a mais, mas nunca cogitei algo com ele. Descaradamente, peguei em seu pau e continuei olhando o filme. O pau dele era muito grosso, grande e comprido. O pau afunilava em direção a cabaçona bem rosada. Comecei a tocar uma punheta nele bem displicente, sem apertar. Ele chegou no meu ouvido e falou baixinho: "Aperta bem ele, seu viadinho!" e me deu uma lambida na orelha. Nossa, como aquela putaria era bem melhor com conhecidos! Depois que ele falou isso, enlouqueci. Olhei ao redor e vi que não tinha ninguém muito próximo de nós. Me abaixei no chão e comecei a mamar aquela pica maravilhosa, acho que a mais bonita que já vi até hoje. Mamava bem babado, apertava, alisava e lambia o saco dele também. E ele com o olhar fixo no filme e me acariciando os cabelos com as duas mãos. Uma delícia. Eu já estava estourando de tesão e virei pra ele e disse que iria no banheiro e que era pra ele ir logo atrás. Entrei naquele banheiro clássico de cinema antigo com azulejos azuis, pias enormes e as portas das cabines de madeira. Estava vazio e logo entrei em uma cabine e arriei minha calça. Rapidamente, Ígor chegou e nos atracamos num beijo de língua maravilhoso. Ele me apertava todo e logo me virou de costas e começou a alisar e dar palmadinhas em minha bunda. Eu me masturbava devagarzinho curtindo aquele momento. Depois de algum tempo, ele se posicionou atrás de mim e começou e enfiar o pau no meu cú. Bem devagar e carinhosamente, me dando beijinhos na nuca e falando baixinho no meu ouvido "Eu não vou te machucar não, tá?" e "Sempre quis esse cuzinho gostoso...". O formato afunilado do pau dele facilitava de uma forma absurda a penetração, de forma que quando a parte mais grossa entrava, o meu cuzinho já estava acostumado. Ele enterrou tudo até o talo e ficou parado um tempo. Depois começou a bombar bem devagar, sem pressa. Acho que ele ficou enfiando e tirando o pau do meu cú durante uma meia hora pelo menos, sem parar e bem devagar. Ao mesmo tempo continuava a me beijar, passava as mãos pela minha barriga, meus peitos, de levinho no meu pau. Caralho! Eu não queria que aquilo acabasse nunca. Mas acabou. Ígor deu uma aceleradinha na bombada e gozou dentro de mim. Ficou com a respiração super ofegante um tempo e senti seu pau murchar dentro de mim saindo naturalmente junto com um rio de porra que me melecou todo. Nisso comecei a bater uma punheta gostosa e ele continuava a me beijar por trás e me a acariciar até que gozei no vaso. Nos limpamos o melhor que pudemos e voltamos para o filme. Dali fizemos um lanche com promessas de matarmos muitas aulas mais. Como eu tinha o Nei de amigo no estágio e estava doido pra traçar aquele carinha que parecia uma menininha, armei um encontro nosso no apartamento do Ígor em Copacabana. A pretexto de Ígor nos ensinar umas questões de matemática, nos encontramos todos lá. Ígor como bom anfitrião preparou uns comes e bebes. Tinha bastante cerveja gelada e como fazia um calor danado na cidade, bebemos bastante e nada de estudo. Lá pelas tantas e conforme combinado com Ígor, ele pede licença e sai da sala um instante. Nei e eu continuamos a conversar. 5 minutos depois, Ígor volta completamente nu, com o pau duraço e para junto ao sofá onde estava o Nei com o pau apontado pra boca dele. O Nei fez uma cara de surpresa e se levantou exaltado falando: "O que é isso, cara? Tá maluco?", e o Ígor bem sacana: "Maluco para comer sua bundinha gostosa...". Falou isso e já partiu pro ataque apertando e abraçando a pobre da bichinha. Nei relutava o quanto podia. Foi quando Ígor pegou ele pelos braços com uma só mão e com a outra deu-lhe um tabefe na cara. Nei caiu no chão choramingando e foi logo consolado por Ígor que encostou aquela picona em seus lábios dizendo: "Toma a chupetinha, toma. Para de chorar, para..." Nei caiu de boca naquela piroca grossa. Mamava que nem um bezerro esfomeado e já foi tirando a roupa. Eu já estava nu e me punhetando desde que o Nei tomou o susto e me juntei a ele na mamada. Era quase impossível sobrar alguma coisa pra mim e acabamos nos beijando muito na boca durante o boquete. Acabada a sessão de chupação, fomos para a cama e foi uma loucura só. Eu chupava o Ígor e tinha o cuzinho chupado por Nei que levava tapinhas na bunda de Ígor. Ígor comeu a nós dois. Eu comi só o Nei. E o Nei não comeu ninguém. Só deu pra nós dois. Eu até chupei o pau do Nei que era bem comprido e fino. Foi bem no final e ele gozou na minha boca. Um dos momentos mais inesquecíveis foi quando fizemos um sanduíche e eu era o recheio. Eu comia Nei e era comido por Ígor. O movimento do meu corpo de vai e vem era arrebatado por prazeres vindo da frente do cú do Nei e de trás da pica de Ígor. Uma delícia! Quando a putaria parou, já era umas 2 da madrugada e o cheiro de porra no ar, no lençóis e em nossos corpos era incrível. Tomamos uma bela ducha juntos e ainda tentamos continuar na sacanagem debaixo d'água, mas estávamos muito cansados. Dorminos os 3 abraçadinhos e quando o dia estava amanhecendo, acordei Nei para mais uma rodada de sexo. Estava com o pau duríssimo e queria muito meter nele. Meti bastante até gozar e o viadinho começou a gemer alto, o que acordou o Ígor que já veio de pica dura mandando eu me afastar para que ele pudesse enrrabar o Nei de novo. O Nei estava deitado de bruços com as pernas bem abertas e Ígor se deitou sobre ele completamente, também de pernas abertas. Fiquei sentado atrás deles observando aquele espetáculo de piroca entrando naquele cuzinho rosa e lisinho. Ígor ficou louco de tesão quando comecei a apertar sua bunda e a alisar seu cú com meus dedos, descendo até arranhar o saco de leve com as unhas. Foi uma noite incrível que se repetiu durante uns dois anos até nos separarmos por motivos da vida. Ígor viajou com seu navio e Nei foi estudar na Europa. Nunca mais vi Nei, mas passados 25 anos reencontrei Ígor no centro da cidade. Estava fardado e me reconheceu. Disse que estava quase indo pra reserva, havia se casado, tinha filhos e uma netinha de 1 ano. Fomos beber um chope para colocar a conversa em dia e me ofereci para dar uma carona a ele de volta ao quartel. Ele agradeceu e disse que só aceitaria se antes do quartel nos amássemos mais uma vez. Ah, pra que? Dirigi rapidamente até um hotel na Lapa e pegamos um quarto. Nossa foda foi tão ou mais gostosa do que há 25 anos atrás, principalmente porque Ígor deixou eu meter nele e o cuzinho dele era uma delícia. Matei muito a saudade também daquela pica dele. Na boca e no cú. Mas o encontro foi breve. Uma hora e pouco apenas. Me deixou seu telefone e endereço no interior de Santa Catarina e falou que me espera para uma visita a família. Já estou me planejando para a viagem.
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