Este conto é uma sequencia do conto “HELENA – Trepando com o namorado da minha mãe (conto 104520)”. Antes de transar com o namorado da minha mãe; o Beto, eu praticamente tinha ódio dele. Cheguei a reclamar com meu pai que queria sair de casa, pois, não concordava que Beto tivesse a chave da nossa casa, tirando toda minha liberdade... Meu pai que morava com outra mulher, prometeu me ajudar. Logo que arrumei um emprego de telefonista em uma excelente firma, meu pai comprou uma quitinete já toda mobiliada perto do centro da cidade e me cedeu pra que eu ficasse morando. Mas tinha algumas condições: ele ficaria com uma copia da chave, e eu estaria proibida de levar qualquer pessoa; principalmente namorado (eu estava sem), pra dentro do AP. Muitas vezes eu chegava do serviço e encontrava compras de supermercado que meu pai deixava pra mim. Aos poucos meu pai foi aparecendo mais vezes no AP, até que vez ou outra passou a dormir no sofá que ficava bem ao lado da minha cama (de casal)... Parecia que ele e a mulher com quem morava, andavam se desentendendo... Ouvi meu pai discutindo com ela pelo celular. Era dia de semana, cheguei cansada do trabalho e encontrei meu pai no AP... Estava tomando banho quando meu pai avisou que estava indo embora. Tranquila, terminei meu banho, e como de costume quando sabia que estava sozinha sai totalmente pelada e me joguei na cama e acabei cochilando. Acordei com um barulho de porta e vi meu pai ficar parado ao lado da cama me olhando. - Perdão Helena... Esqueci meu celular em algum lugar. Como contei no conto anterior, desde quando perdi minha virgindade passei a olhar para alguns homens interessantes e ficava imaginando sobre meu corpo me fodendo... Por várias vezes cheguei imaginar até meu pai me comendo. Meu instinto me fez querer cobrir minha xoxota, mas rapidamente resolvi me expor na frente do meu pai. Calmamente me sentei na cama e olhando pro criado mudo, me estiquei pegando o celular. - Está aqui pai!... Ele pegando o celular da minha mão e sorrindo. - Posso ficar de olhando mais um pouco? - Nossa pai... Tá querendo ficar me olhando pelada? - Me desculpa, mas é a mulher mais linda que já vi sem roupa. - Mentiroso!... Eu estava adorando ser olhada daquela maneira pro meu pai, que sentou na cama praticamente na minha frente. - Mas é verdade filha... Você está maravilhosa. Ficando de joelhos, dei-lhe um abraço e um beijo, encostando meu corpo nú em seu peito. - Obrigada pai... Mesmo sendo mentira, adorei o seu elogio; kkkkkk... De repente ele levantou e se despedindo foi embora... Logo percebi que ele tinha ficado excitado. Ele dormiu mais algumas vezes no AP, mas, mesmo eu querendo provocar me mantinha bastante comportada. Um dia ele apareceu no sábado à tarde e a noite saímos pra jantar em um restaurante. Tomei duas taças de vinho e mesmo não ficando bêbada, fiquei bastante descontraída. Ao chegarmos no AP, ao invés de ir pro banheiro colocar minha roupa de dormir, comecei a me despir ali mesmo ao lado da cama com ele me olhando. Fiquei só de calcinha (estava sem sutiã), e quando ia me vestir. - Fica um pouco assim, fica!... Ele sentado no sofá, me aproximei. - De novo pai... Querendo ver sua filhinha pelada, é? - Você não está pelada. Eu bem na sua frente. - Estou sim... Olha a calcinha, olha! Toda transparente... Ele colocando suas mãos um pouco acima da calcinha. - Você deixa tirar sua calcinha? - Que isso pai? Ele tinha percebido que eu não ia impedir e foi descendo minha calcinha... Eu mesma levantei uma perna de cada vez pra ele terminar de tirar. Ele praticamente com as mãos na minha bunda, me puxou pra ficar entre suas pernas e chegando o rosto pra frente, colocou a língua pra fora e deu uma linguada de baixo pra cima bem no meio da minha xana. - Você é doido pai?... Ele apalpando minhas nádegas e voltando a passar a língua da minha racha que ficava cada vez mais úmida. - Quantos anos não chupo uma buceta filha... - Você gosta pai? - Antes de casar com sua mãe, chupei muitas bucetinhas!... Eu me arreganhando toda, abrindo as pernas e praticamente esfregando minha buceta na cara do meu pai... Acho que era por isso que eu gostava de chupar uma piroca; puxei meu pai. - A minha você pode chupar quando quiser!... - Posso mesmo filha? Então deita na cama, deita!... Deitei, e meu pai voltou a lamber minha xana com tanta vontade que em poucos minutos eu estava gozando feito uma cadela no cio. Ainda recuperava minha respiração após ter gozado bem gostoso, quando olhei meu pai tirando seu pau duro pra fora da calça... Sorri e ele ficando de joelhos sobre a cama. - Olha só como você me deixou Helena... - Nossa pai; como ele é lindo... - Quer brincar um pouco com ele? Sem pensar duas vezes, segurei aquele pauzão duro que nem pedra. Eu já louca pra colocar na boca, mas despistei. - Você está querendo que eu chupe, é?... - Adoraria filha... Mas é você quem tem que decidir. Pensei comigo: foda-se todos os preconceitos... Um pau daquele não era pra desperdiçar. Botei a boca e fingindo inexperiência comecei a chupar com todo cuidado. - Puta que pariu Helena... Que boquinha gostosa... Chupa! Chuuuupa!!!! E em menos de dois minutos eu estava engolindo mais da metade da pica do meu pai, acariciando o seu saco e chupando como se fosse o sorvete mais delicioso do mundo. Ele segurando minha cabeça de encontro ao seu pau. - Ooooooh caralho... Vou gozar filha... Voooouuuuuu goooooozarrrrrr... Os dois primeiros jatos acabei engolindo. O resto, meu pai gozou tudo no meu rosto. Fui ao banheiro pra me limpar e voltando encontrei meu pai tirando toda sua roupa e deitando na cama. - Vem cá filha... Vem aqui com o papai, vem!... Subi na cama e fui pra cima do seu peito, e sem nenhum constrangimento fui beijando sua boca. - Você é o pai mais gostoso que existe... - E você a filha mais gostosa que existe... Muitos beijos, e quando ele começou a chupar meus peitinhos levei a mão descobrindo que seu pau começava a ficar duro novamente... Fiquei movimentando minha mão até sentir que ficou novamente duro que nem pedra. Me posicionei sobre seu corpo e deixando ele entre minhas pernas fui colocando minha bucetinha na ponta do seu pau e fui descendo lentamente. - Só não pode gozar dentro, tá pai?... - Ooooooh caralho... Tá... Pode deixar que aviso... Quando senti que minha bunda sentou sobre seu saco e coxas, comecei a subir e a descer cada vez mais rápido. - Aaaaaiiiii... Aaaaiiiii... Que deliiiicia pai... Que deliiiiiiiicia!... Ele com as mãos debaixo da minha bunda me ajudando a subir e descer. - Vai filha... Vaaaiiii... Sentei de vez sobre seu saco e fui tendo um dos melhores orgasmo da minha vida. Meu pai, sem tirar seu pau da minha buceta virou-me ao contrário, e eu ficando debaixo do seu corpo ele começou a bombar por mais alguns minutos na minha buceta até tirar e gozar espirrando tudo sobre minha barriga... Infelizmente ele teve que ir embora daquele dia. Na segunda-feira, cheguei do serviço e já encontrei meu pai me esperando. Tomei um banho rápido, e nua na cama ele novamente lambeu, chupou e deu mordidinhas no meu grelo me fazendo urrar de prazer até gozar. Lógico que vendo aquele pauzão duro, sem perder tempo comecei a chupar fazendo que ele também gozasse... Só que resolvi beber todo seu leitinho, e como uma gata ainda lambi toda sua pica. Adorava chegar em casa e encontrar meu pai deitado na minha cama peladão me esperando... Era um prazer indescritível ser fodida pelo meu próprio pai. Fui ficando tão safada com meu pai, que ele metendo na minha buceta comigo de quatro começou a passar o dedo no meu ânus. - Já deu o cuzinho filha? - Já sim pai!... Ele passou a meter com muita força e rápido me fazendo gemer num delicioso orgasmo... Tirou seu pau e foi direto colocando no meu cuzinho... Fiquei tensa, mas adorei sentir aquele pauzão duro ir entrando no meu rabo. - Vaaai pai... Mete tudo... Tuuuudo!!!! E meu pai após só deixar o saco de fora do meu cuzinho, começou a puxar e socar forte até o fundo. - Aaaaaaiiiii... Aaaaaiiiii... Hummmmm... Hummmmm... Ele me segurando pela cintura com as duas mãos e socando sem parar. - Ooooooh que cuzinho gooooostoso... Aaaaah... Aaaah... Foram vários minutos, até ele ficar parado com tudo enfiado no meu cuzinho e começar a gozar. Mas mesmo trepando com meu pai constantemente, continuo me encontrando com o namorado da minha mãe, que sempre me leva pro motel pra também me foder bem gostoso.
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