Meu namorado filmava nossas trepadas, e tive que mostrar pro meu pai.
Vou dizer que meu nome é Júlia pra poder escrever este conto. Quanto aconteceu os fatos estava praticamente com dezoito anos: ruiva, pele clara, peitinhos pequenos e uma bundinha média e redondinha. Fazia poucos meses (+- 5) que meus pais resolveram se separar, e, vivendo com minha mãe em uma cidade de porte médio do interior, encontrei meu pai apenas uma vez quando ele veio de São Paulo pra acertar algumas coisas com minha mãe... Falávamos muito por telefone ou nos comunicava através de redes sociais. Adorava transar com meu namorado (Hélio), só não sabia que o filho da puta andava filmando nossas relações em seu quarto com uma câmara escondida. Quando descobri uma calcinha no seu quarto, que não era minha, brigamos e resolvi terminar. O cachorro pra se vingar colocou alguns dos vídeos que ele gravou em um site americano, que não sei como começou a ser visto por várias pessoas do meu colégio. Espalhou rapidamente, e, alguém chegou até a postar um dos vídeos em um grupo no whatsApp... De repente eu estava famosa dentro do colégio e até na cidade. Fui obrigada a contar pra minha mãe e até parei de ir ao colégio. Minha mãe sem saber como lidar e sabendo do conhecimento do meu pai em informática (engenheiro eletrônico), mandou que eu pedisse ajuda a ele pra tentar tirar os vídeos do site... Se bem que muitas pessoas já tinham cópias dos vídeos. Apavorada, liguei pro meu pai e com muito custo consegui contar pra ele o que estava acontecendo. - Porra Júlia; como você deixou isso acontecer? - Eu não sabia que ele filmava pai. Quando contei que não estava nem podendo sair de casa por causa dos vídeos, meu pai me perguntou; já que não estava nem estudando, se eu gostaria de ficar um tempo com ele em São Paulo até a poeira abaixar. Minha mãe achou uma ótima ideia eu ir pra São Paulo... Estava apavorada só de pensar em ter que conversar com meu pai frente a frente (por telefone é bem mais fácil). Mas como eu estava precisando fugir daquele inferno de cidade, em três dias eu estava a caminho de São Paulo... Meu pai me esperou na rodoviária. Achei que fosse chegar e encontrar meu pai morando com alguma mulher; mas, apesar dele ter um belo apartamento morava completamente sozinho. Cheguei, tomei um banho, fiz um lanche que ele preparou e como era tarde fui dormir... Acordei com meu pai entrando no quarto de hospedes (cama de casal) onde fiquei. Ele ia trabalhar e eu teria que ficar sozinha na casa, me levando até a cozinha pra me mostrar o que tinha na geladeira pra que eu me alimentasse... Ele deixou o café pronto. Quando ele voltou a tarde, tomou um banho e me chamou até o seu quarto onde estava o seu computador. Tive que mostrar pra ele o tal site onde estavam os vídeos. Quando ele abriu um dos vídeos tentei sair do quarto, mas ele me fez ficar. - Estou com vergonha!... Ele, desde quando cheguei, andava muito sério e carrancudo. - Ué! Mas na hora de deitar com o namorado não teve vergonha não é? Tive que sentar na cadeira ao lado enquanto o vídeo ia passando, mostrando eu tirando toda minha roupa, sentando na cama e o Hélio (que evitava ficar de frente pra câmara) vindo com seu pinto duro pra eu colocar a camisinha, deitando na cama e ele vindo pra cima de mim pra me foder por apenas uns 2 ou 3 minutos até ele gozar, sair do quarto e me deixar sentada na cama (sem gozar) sendo filmada por mais alguns minutos... Ele olhando pra mim. - A merda já está feita... Amanhã vou tentar entrar em contato com o site pra ver o que acontece. Me fez mostrar onde estavam os outros vídeos, e enquanto ele ia assistindo eu continuava sentada do seu lado. Mais dois vídeos, ele novamente virou pra mim. - Ué Júlia, pelo que percebo você mesma não goza, não é? Engasguei, tossi e mais vermelha que um tomate maduro. - Muito difícil pai... Só as vezes que eu conseguia. - Porra... Qual o prazer que você tinha em transar com esse moleque? - É... É... Que eu gostava muito dele. - Ainda gosta?... - Não pai... Hoje eu o odeio... Ele acabou com minha vida postando esses vídeos. - Também não é assim Júlia... Você é jovem, bonita e é só colocar um pouco de juízo na cabeça. Eu estava muito envergonhada de ver meu pai me vendo nua nos vídeos fazendo sexo, mas foi no quarto vídeo é que tive vontade de abrir a janela do quarto (quinto andar) e pular lá de cima. Aparecia eu ajoelhada e mamando o pinto do Hélio com muita vontade... Meu pai parou o vídeo. - Caaaaralho Júlia... Não acredito no que estou vendo. - Esse ele filmou com o celular pai... Ele disse que ia apagar depois. - Você tem que parar de ser ingênua... Lógico que ele mentiu pra você. Uma semana depois meu pai me falou que conseguiu fazer com que o site tirasse os vídeos... Mas sabíamos que não era o suficiente, pois cópias dos vídeos continuavam circulando pela cidade. Os dias foram passando e meu pai cada dia ficava mais carinhoso comigo... Sempre nos finais de semana saíamos pra irmos a algum lugar diferente: shopping, restaurantes, bares e pizzarias. Vez ou outra íamos de metrô, e um dia acho que por causa de um jogo do Corinthians, metrô lotado com muito empurra-empurra, meu pai encostado do lado das poltronas me abraçou por trás me puxando de encontro com o seu corpo, e pra me proteger passou o braço por cima dos meus peitos... Com minha bunda cheguei a sentir onde estava exatamente o pinto do meu pai, mesmo sem ele estar duro... Rsrsrsrs. Quando saímos do metro. - Desculpa filha... Tive que fazer aquilo, tá? - Fazer o que pai?... - Te abraçar daquele jeito. - Ah tá... Mas eu gostei como você me protegeu. Ele rindo. - Pra falar a verdade também gostei de te abraçar daquele jeito. - Ué pai... Você pode me abraçar sempre que quiser... E ele passou sempre que saia pra trabalhar e na volta, me dar um abraço (às vezes forte) e um beijo no rosto. Não demorou pra eu passar a ganhar, além do abraço e o beijo no rosto, um selinho na boca que me deixava toda arrepiada. O combinado entre ele e minha mãe, era eu ficar pelo menos um ano em São Paulo. Os selinhos na boca foram gradativamente sendo mais demorados, até que passamos a nos beijar até de língua... Eu estava adorando beijar meu pai na boca. Ele chegou do serviço e foi tomar banho, enquanto eu estava no meu quarto e ouvi me chamar. Ele queria que eu fosse pegar uma toalha que estava pendurada na área. Retornando com a toalha, ele praticamente abriu a porta do banheiro me deixando vê-lo completamente nu... Ele pegou a toalha da minha mão enquanto eu paralisada não tirava os olhos do seu pinto que mesmo estando no seu estado normal tinha um tamanho bem maior do que o pinto do Hélio duro. Dias depois, passei a vê-lo constantemente no seu quarto nu após o banho, quando ele deixava a porta aberta bem em frente ao meu quarto... Meu pai fazia tudo de propósito. Quase todos os dias eu ia pro meu quarto só pra ver meu pai pelado dentro do quarto dele, depois dele sair do banho. Até o dia em que dei de cara com ele saindo do banheiro enrolado em uma toalha... Naquele dia íamos sair pra jantar em algum restaurante e eu estava justamente indo pro meu quarto me arrumar. Ali mesmo no corredor ele me abraçou e me deu um beijo na boca tão demorado, que a toalha caiu no chão e pude sentir que ele estava de pau duro... Mas só fui enxergar mesmo quando ele foi andando nu pro seu quarto... Era grande e grosso. Trêmula, entrei no meu quarto e também resolvi deixar a porta aberta enquanto me trocava. Assim que tirei minha saia ficando só de calcinha, olhei pro quarto do meu pai que continuava pelado olhando na minha direção. Minhas pernas começaram a tremer quando vi que ele começou a caminhar do seu quarto pro meu quarto. Fiquei parada esperando, e ele veio novamente (pelado) me abraçando e me beijando. Quando comecei a trocar beijo de língua com ele, senti sua mão na minha calcinha tentando tirá-la sem parar de me beijar... Ajudei a empurrar pra baixo minha calcinha que ficou enroscada nos meus joelhos. Ele me pegando no colo me colocou sobre a cama e terminou de tirar minha calcinha vindo direto com seu pinto duro na direção da minha xoxota. Não falávamos nenhuma palavra, só comecei a gemer quando senti seu pau grosso alargando minha xoxota. - Aaaahhhhhh!... Aaaaahhhhhh!... Uhhhhhmmmmmm!!!!! Eu que dificilmente gozava transando com meu namorado, com meu pai que meteu forte na minha bucetinha por uns 10 minutos, cheguei a ter dois orgasmos seguidos antes de ele tirar e gozar sobre meus pentelhos. Ele voltou pro quarto dele enquanto fui ao banheiro me limpar. Desde quando saímos de casa, durante o jantar e no trajeto de volta, nada foi comentado sobre o que tinha acontecido entre nos dois. Mas assim que chegamos em casa, ele foi junto comigo pro meu quarto, tirou minha saia, minha calcinha e me fazendo ficar de bruços sobre a cama, tirou sua calça e de pau duro veio por cima de mim. Só fui entender o que ele queria fazer quando senti abrindo minhas nádegas pra salivar bem sobre meu cuzinho. Mesmo não sendo virgem atrás, cheguei a gritar quando seu pau foi entrando. - Aaaaaiiii! Aaaaiiiii! Devagar pai... Deeevagaaarrrr!!!!! Acho que meu pai socou no meu cuzinho por mais de quinze minutos, até ficar parado gozando lá no fundo do meu rabinho. Sem tirar seu pau de dentro, praticamente deitou sobre meu corpo me beijando na boca. - Te amo filha!... Eu sentindo meu cuzinho latejando no seu pau. - Também te amo pai!... No dia seguinte bem cedo, antes dele sair pra trabalhar, eu de camisola tomando café com ele, ali na cozinha ele levantou minha camisola, tirou minha calcinha e me fazendo ficar de bruços sobre a mesa meteu gostoso na minha bucetinha me fazendo ter um delicioso orgasmo, tirar e esporrar sobre minhas nádegas. Meu pai passou a meter constantemente na minha bucetinha, me fazer gozar, tirar e meter no meu cuzinho até ele gozar dentro. Passava de mais de um mês que estava transando com meu pai, quando ele um dia saiu do banho e após estarmos completamente pelados na minha cama, ele ficando de barriga pra cima com seu pau duro apontando pro teto. - Você bem que podia dar uma chupadinha, né filha?... - Pai, que isso???? - Ué, você não chupava seu namorado? - Bem... Chupava pai... Mas era ele quem me obrigava. - Então tudo bem filha... Pode deixar. Fui segurando seu pau e aproximando meu rosto. - Mas se você quiser, posso chupar um pouquinho. - Então chupa filha... E mamei na pica do meu pai até ele soltar bastante porra dentro da minha boca e também escorrer pelo seu pinto e lambuzar seus pentelhos... Dias depois ele também passou a chupar minha bucetinha, que aprendi a fazer 69 com ele. Fiquei com meu pai por quase dois anos, e só voltei a morar com minha mãe quando ela mudou-se pra outra cidade. Estou namorando um rapaz que é trabalhador e bem intencionado, mas, estou doida pra chegar as férias e eu poder ir pra São Paulo ficar com meu pai que continua morando sozinho.
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