O que era ruim, virou o melhor!

Depois de um dia cansativo, o navio zarpou e resolvi deitar um pouco antes do primeiro jantar a bordo. Estava a trabalho e sozinho. As duas camas de solteiro da cabine se transformaram numa enorme cama de casal. O grupo que estava comigo estava todo separado, mas iriamos nos encontrar no jantar. Dai, por que não deitar e descansar um pouco. Pelo menos era o que eu pensava. Mas quando comecei a relaxar, começou uma gritaria de algazarra na cabine ao lado. Porra, como berravam e riam alto! E notava-se que eram dois homens. Eu querendo cochilar um pouco e... mais gritos. Levantei e fui pra varanda da cabine. Pronto! Eram meus vizinhos mesmo que gritavam. Me acomodei na cadeira e fiquei ouvindo o papo. As vozes eram grossas, bonitas. Mas a conversa era cretina. Falavam de mulheres principalmente. Um se gabando mais que o outro de ter comido mais garotas na faculdade. Um dizia um nome e o outro prontamente dizia "já comi" ou "fiquei". Babacas. Típicos "pegadores". Voltei pra cabine e consegui cochilar um pouco.

Não conheci meus vizinhos barulhentos até o dia seguinte. Quando estou saindo da cabine, eles também vem. Eram dois jovens aparentando seus vinte e tantos anos. Um deles era bem musculoso e via-se que gostava de mostrar isso. O outro, mais atlético, porem muito mais bonito de rosto que seu colega. Ambos tinham sorrisos lindos. Nos encaramos e eu dei bom dia. Eles responderam sorrindo, bem educados. Dois belos machos. Mas idiotas completos. Falam alto, gritavam e riam alto pelos corredores do navio. Em terra, os vi de longe num bar da praia.

No fim da tarde, todos embarcaram de volta. Eu vi meus vizinhos já bem alcoolizados. E, pelo que vi, foram pro bar beber ainda mais. Eu fui tomar banho, depois jantar, depois pro teatro assistir o show... normal. Depois, fui dançar com os amigos do grupo e lá pela uma da manha, voltei para cabine. Quando entrei no corredor vi de longe um dos meus vizinhos - o menos musculoso e mais bonito - tentando abrir sua porta. Estava com a camisão no ombro, exibindo seu corpo delicioso. Tinha poucos pelos no peito, mas tinha. Definitivamente ele era muito gostoso. Alem de não conseguir colocar o cartão na fechadura, ele mal se aguentava de pé. Ria ao desequilibrar-se. Cheguei na minha porta, olhei pra ele e comentei ironicamente: ta difícil aí, amigo? Ele respondeu alguma coisa que não entendi e tentou ficar ereto, mas deu dois passos pra trás, batendo com força na parede do corredor. Olhou pra mim e veio em minha direção. Na verdade, ele caiu em cima de mim e disse: "desculpa, cara... eu to muito bêbado... nem consigo entrar... no... quarto". Na hora pensei, era o que me faltava... Ele colocou o braço no meu pescoço. Não se aguentava em pé. Ainda olhei ao redor pra saber se o amigo dele estava por perto, mas, nada. Peguei o cartão da mão dele pra abrir a cabine e joga-lo la dentro, mas o cartão que ele tinha era outro e não a chave. Decidi abrir minha porta, joga-lo na cama e tentar resolver o problema dele. Assim o fiz.

Entrei e joguei-o na cama. Ele riu e falou alguma coisa que eu não entendi. Comecei a procurar pela carteira dele nos bolsos da bermuda que usava. Achei a carteira. Pedro era seu nome e tinha vinte e oito anos. Mas a chave não estava ali. Olhei pra minha cama e vi aquele homem bonito, gostoso e babaca deitado quase inconsciente. Eu seria um idiota maior ainda se me aproveitasse do estado alcoólico. Decidi que iria admira-lo, mas não iria me aproveitar. Naquele minuto, senti pena do idiota. Ele já roncava. Ele fedia a suor e álcool. Decidi dar-lhe um banho. Tirei os sapatos e a bermuda. Pensei um pouco antes de tirar a cueca. Mas tirei. Ele tinha um pau de bom tamanho flácido. Devia ser bom duro. Tirei minha roupa, ficando so de cueca. Puxei-o com força e arrastei-o para o banheiro meio acordado, meio dormindo. Abri o chuveiro na água fria - bem fria mesmo. Ele levou um susto e deu um pulo. "Calma, amigão... acho que esse banho vai te fazer bem", disse eu. Ele olhou pra minha cara e disse "não to me sentindo bem". Eu já sabia o que vinha pela frente e deixei ele colocar pra fora. Era alcool puro. Agora sim, ele iria melhorar. Apesar do cuidado, ele ainda se sujou. Peguei o sabonete e lavei seu rosto, peito e abdome. Claro que dar um banho num macho daqueles acordou meu pau... mas eu tinha q manter o controle. Quando comecei a lavar seu belo corpo, ele começou a recobrar a consciencia, abrindo os olhos e olhando ao redor. Nessa hora, eu esfregava suas costas. Desci pela bunda - ate então, sem maldade - e senti aquela bunda durinha, gostosa, levemente peluda... deliciosa! Como um pai q cuida do filho, lavei ate seu cuzinho. Nessa hora, não perdi a oportunidade de passar meu dedo ensaboado no cuzinho dele. Pra minha surpresa, ele abriu um pouco mais as pernas. Estranhei, mas continuei. Testei de novo, forçando um pouco mais e enfiando um pouquinho o dedo no rabo dele. Ele abriu ainda mais as pernas, deixando mais espaço pra eu brincar... E eu não me fiz de rogado. Comecei a massagear aquela bunda gostosa. Ele mantinha a cabeca embaixo da ducha fria. Passei o sabonte pra outra mao e comecei a lavar sua barriga. Desci ate sua virilha... e agarrei o pau dele que estava duro como pedra. Fingi ignorar e lavei o saco dele. Nessa hora encarei-o. Ele tinha os olhos vermelhos e ainda meio sonolentos, mas me encarou. Nessa hora, larguei o sabonete, segurei e apertei seu pau duro. Ele gemeu. O meu pau ja estava pulsando dentro da minha cueca molhada. Ele se pos ereto, virou-se pra mim e me beijou. Claro q retribui! Fechei o chuveiro, sai do box e peguei a toalha, sem dizer nada e comecei a enxuga-lo. Que homem bonito! Fui abaixando e sem mais cerimonia, cai de boca no pau dele. Chupei com calma. Ele estava afoito e forçava minha cabeça contra o pau dele, que, como desconfiei, era normal, devendo medir uns 16 ou 18cm. Levantei e encarei-o. Ele me beijou novamente. Sai do banheiro e puxei-o pela mao. Ele caiu na cama e eu voltei a chupar o pau dele. Me dediquei ao saco. Pequeno, peludo, bom de chupar. Comecei a descer para o cuzinho. Como nao houve protesto, avacei e logo ele estava de pernas pra cima, enquanto eu chupava, lambia e beijava o cu dele. Ele gemia gostoso. Depois subi chupando o cacete dele novamente e fui subindo por aquele corpo perfeito, ate beija-lo novamente.

De um movimento, ele me virou e ficou em cima de mim. Foi a vez dele retribuir. Que boca gostosa! E definitivamente nao era a primeira vez que ele chupava um cacete. Ah, mas nao era MESMO! Eu podia apostar! Decidi dar meu cu pra ele. Fazia tempo q eu nao trepava com um hetero tao bonito. Peguei a camisinha na minha carteira, encapei o pau dele e levantei as pernas. Ele encaixou a cabeça do cacete no meu rabo e forçou. Relaxei e deixei entrar. Doeu um pouco, mas como o pau nao era grande, logo me acostumei e ele comecou a bombar. Eu o abraçava e beijava freneticamente. Tava bom demais levar aquela rola no meu cu. Sentia cada centimetro daquele cacete massageando meu cu, entrando e saindo num rítimo gostoso... Ele sabia fuder. Eu nao gostava de dar, mas arriquei e me dei bem, pq mesmo bebado, ele sabia mesmo fuder. A massagem na minha prostata logo me fez sentir que iria gozar. Ele acelerou um pouco e eu gozei sobre meu peito. Nessa hora, ele gemeu e senti a camisinha encher. Ele caiu sobre mim, se lambuzando na minha porra. Mas ele nao ligou. Me deu um beijo longo e caiu de lado.

Acordei antes dele. Fiquei imaginando se ele lembraria da trepada. Imaginava que sim. Mas será que ele iria encarar numa boa? Afinal, ele estava bebado. Fiquei deitado, olhando pra ele. Ele logo acordou. Eu nao disse nada. So o olhava. A primeira frase dele foi: "porra, que foda gostosa... pena que eu nao aproveitei teu leitinho quente... adoro leite..." Eu me limitei a sorrir. Comecamos a trepar de novo, mas naquela manha, foi minha vez de fuder o cu dele. So que ele pediu pra eu gozar na cara dele. Eu obedeci, esguichando porra no rosto e no peito dele. Ele gozou nessa hora, lavando seu abdome com sua propria porra. Cai cansado ao lado dele. Começamos a conversar e falei que ele havia me surpreendido sendo tao educado e bom fudedor, pois achava q ele e o amigo eram dois garanhoes idiotas. Ele riu, mas pediu pra eu nao falar nada pro amigo dele. Ele sim era um hetero idiota. Ele entrava no jogo pra que nao levantasse suspeita. Perguntei se ele sentia tesao pelo amigo. Ele disse que sim, mas que sabia que era impossivel ele trepar com outro cara. Eu disse a ele para nao perder as esperancas, pois ele mesmo nao levantava a menor suspeita e era um macho que sabia trepar tanto como ativo quanto como passivo. Ele so sorriu. Um sorriso bonito. Puro. Meu vizinho que era um terror, se revelou um dos melhores machos que eu ja tinha encontrado.

Depois daquela noite, mantive a discrição e so cumprimentei Pedro com um aceno de cabeça ou bom dia... coisas assim. Trocamos telefones e eu repeti a trepada em Sao Paulo em outra viagem. Mas minhas surpresas ainda nao haviam terminado...
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Comentários


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Comentou em 07/09/2017

Muito bom, adorei, bjss

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novato Comentou em 07/09/2017

Gostei....adoro aventuras assim..inesperadas...




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Ficha do conto

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gsonho

Nome do conto:
O que era ruim, virou o melhor!

Codigo do conto:
105798

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/09/2017

Quant.de Votos:
7

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