Muita pouca vergonha

"Que pouca vergonha é essa aqui?"
Mais que depressa, André Gustavo saiu de cima de mim. "Tio, tudo bem tio?", foi uma pergunta bem idiota, ainda mais quando é feita ao homem que segura sua roupa em uma mão e está de frente à única saída. "E... E... Essa é minha... a... amiga", ele gaguejava, tentando esconder a rola que amolecia enquanto eu me esforçava para conseguir sentar no braço do sofá onde eu tinha acabado de ser currada.
Finalmente consegui me por sentada e imitei Guto, cobrindo minhas intimidades com os braços. O que não era possível cobrir era a dor em meu rabinho fustigado, por isso precisei sentar meio de ladinho.
O olhar bravo e severo de Francisco, o tio de André Gustavo, me arrepiava.
Naquela situação inusitada, olhei para meu amigo e ele me olhou de volta e, em um lampejo de sua cabecinha, tentando se safar de um possível problema, falou, dessa vez sem gaguejar, "Ela está procurando emprego. Pensei que o tio poderia contratá-la na venda".
Não veio nenhuma resposta de imediato, apenas a camiseta e a calça jeans de Guto voando pelo meio da sala até as mãos dele. "Some daqui, garoto, se não quiser levar uma sova". Mais que depressa André Gustavo colocou a roupa e saiu correndo, ainda fechando o zíper da calça. Francisco ainda segurava minha roupa e, assim que olhei para o volume crescente em sua calça social, percebi onde tinha me metido, ou melhor, onde iriam meter.
Após trancar a porta, o homem colocou a chave no bolso, "Então a garota quer trabalhar, hein?", respondi apenas com a cabeça, "E você sabe atender atrás de um balcão?" dessa vez fiz que não, "Acho que não mesmo. Nem se cuidar direito sabe", com o nariz apontou para o sofá, onde eu estava sentada, e a porra de Guto escorria pelo sofá de couro. Preocupada com a bagunça, levantei-me e senti sua mão calejada tocar minhas costas. "Eu conheço seus pais, menina, não acho que eles vão ficar muito felizes por saberem o que a filhinha querida faz na casa dos amiguinhos". Gelei. "Eu posso ficar de boca calada e ainda te arrumar um emprego na minha venda..." a mão foi descendo e arranhando até chegar em meu bumbum, "...se estiver interessada".
Sem querer, eu tinha ficado à mercê daquele velhote gordo. Guto já tinha escapulido, salvando a pele mas me deixando nas mãos de seu tio.
Não vendo outra saída, olhei para ele, com uma carinha meio triste, e disse bem baixinho, "Sim". Jogando minhas roupas sobre o sofá, ele agarrou meu braço e começou a me puxar até seu quarto. Sentou-se na cama e mandou eu afastar as mãos. "Que pedaço de mau caminho. Nunca havia imaginado que aquele cabra feio do seu pai poderia fazer uma coisinha tão linda quanto você", abriu o zíper e uma rola tão gorda quanto ele apareceu. Não era tão grande, mas não era pequena também, mas a grossura era de se espantar, ouso dizer que era até mais grossa que a do Carlão, mas com uma cabeça pontuda, que mais parecia uma lança.
"Vem cá, trás essa boquinha gostosa aqui, trás". Enquanto eu me ajoelhava no meio das pernas dele, ele terminou de tirar a calça e abriu a camisa exibindo sua barriga avantajada e seu peito flácido e cabeludo. "Tá esperando o que, um convite? Cai de boca!". Abocanhei a cabeça e comecei a chupar, forçando meus lábios ao máximo para conseguirem receber aquela trolha em minha boquinha. Comecei um vai e vem devagarzinho, mas Francisco não estava com muita paciência, "Chupa direito, rapariga", agarrou meu cabelo e me puxou para cima, "Não pense que eu sou igual seus amiguinhos do colégio não, sua putinha. Pra gostar de levar até no rabicó, você já deve ser bem profissional no que faz", empurrou minha cabeça para baixo de novo e tornei a abocanhar seu cacetão, agora me esmerando ao máximo para que ele não mais brigasse comigo. Escancarei minha boca e segurava na base de seu pau com as mãozinhas abertas, espalmadas sobre os fartos pentelhos. "Agora sim, melhorou bastante", Francisco já gemia alto o que acabou me deixando um pouco orgulhosa e, em busca de um novo elogio, comecei a caprichar mais ainda no meu boquete, "Uou, é isso aí, assim que eu gosto", e começou a fazer um cafuné em minha cabeça enquanto me elogiava, "Aprendeu bem, muito bem", já dava umas apertadas em meu cabelo, forçando minha cabeça para cima e para baixo, cada vez mais entalando aquele cacete corpulento dentro de minha boquinha, "Fala para mim como era, a molecada te levava para o banheiro da escola ou te comia na sala de aula mesmo, depois da aula?", se eu fosse parar para contar a verdadeira história para ele, eu iria perder aquela guloseima que me enchia a boca, por isso me limitei a fazer um "Uhum", e continuar a chupar. "Ainda bem que meu cacete é bem grosso. Duvido que algum dos moleques tivesse uma rola tão grossa assim." Continuei a chupar, apenas ouvindo a falação dele, "Minha piroca é tão grossa, que sempre fica bem justinha nas xererequinhas que como por aí. A sua não vai ser diferente".
Nesse momento me desvencilhei de sua mão e levantei a cabeça, encarando o velhote com um olhar assustado. "O que foi?", sem opção, falei, "Eu ainda sou virgem!", Um sorriso medonho abriu-se na cara do velho, "Então a molecada só faz a festa no seu rabicó?", deu dois tapinhas em meu rosto, bem de leve, "Vou me aproveitar muito bem dessa bucetinha virgem, pode deixar".
Não queria perder minha virgindade assim, então protestei, "Não!, Não pode!", mas não era essa a resposta que ele queria ouvir, "Como é que é?", engoli seco, "P... Por... F... Favor". Meu pedido desolado surtiu um certo efeito no seu Francisco, "Tá bom então, Mirela. Vou atender seu chororô", e foi ficando de pé, me puxando pelo braço, me colocando de 4 sobre sua cama, indo até uma mesinha encostada na parede, abrindo uma gaveta, tirando uma camisinha, encapando a rola, com muita dificuldade devo frisar, e voltou para colocar-se atrás de mim.
Fechei os olhos e veio na minha cabeça a imagem da rola do Carlos Alberto e como ele tinha me arrombado e, com aquele monstro que o Francisco chama de pau, eu sabia que sairia dali andando torta. Senti um dedo entrando grosseiramente e sendo retirado com muita pressa. "Puta que o pariu, sua vadia. Seu cu tá cheio de porra do Andrezinho." Me segurei para não rir mas meu sorriso foi embora no instante seguinte. "Quer saber, foda-se. Vou comer sua bucetinha mesmo".
Encostou a piroca rombuda na minha bucetinha e, agarrando minha cintura com sua mão forte, foi empurrando. "Não, por favor, não!' mas mesmo meus apelos de nada adiantaram. A tora foi abrindo caminho, parecendo rasgar minha delicada xoxotinha. Eu tinha sido feito mulher. Com tudo dentro de minha bucetinha, ele agarrou minhas ancas com as duas mãos grandes, quase que circundando toda minha cinturinha fina, e começou a meter forte, com movimentos rápidos e secos, para depois diminuir, e depois aumentar novamente, e depois parar com tudo dentro de mim e ficar estapeando meu bumbum.
Me adaptei a dor bem mais rápido do que quando dei meu rabo pela primeira vez, e por isso, acabei sentindo um prazer intenso logo em seguida. Minhas forças iam se esgotando a cada bombada que eu recebia mas ao mesmo tempo um tesão imensurável me dominava. E assim, sendo devorada pela rola rombuda do velho Chico, gozei pela primeira vez sendo penetrada na bucetinha. O restinho de energia que me restava acabou de vez e, quase que desmaiando, fui tombando para frente. De repente parei. Meus braços moles não eram capazes de sustentar meu corpo. Meio abobalhada, percebi que meus peitinhos estavam sendo agarrados com firmeza e aos poucos meu corpo foi sendo levantado, balançando com as golpeadas do velhote, e acabei por ficar completamente ereta. "Muito bem, muito bem", eu apenas deixava minha cabeça sacudir para onde as metidas dele a levassem.
Parando de súbito, fui empurrada sobre a cama e caí como uma boneca. Fui virada pelas mãos hábeis de Francisco e fiquei de barriga para cima. Ainda meio zonza, não consegui impedir que ele subisse sobre mim e tornasse a me penetrar. Sua boca enrugada beijava meu pescoço e sua barba por fazer roçava meu rostinho. Com uma lambida única, percorrendo toda minha bochecha, nossa bocas se encontraram e, sendo devorada por cima e por baixo, gozei outra vez e acabei por abraçar o quanto consegui do corpo gordo de meu novo macho. "Agora é minha vez de gozar, princesa".
Ficando em posição de flexão, em metia com mais vontade ainda, e ficava a me encarar, com sua cara de tarado que estava tendo o melhor momento da vida. "Você fica linda gemendo assim". E seguia metendo, metendo, esmagando meu corpo com sua barriga grande, "Vou gozar, vou gozar", e eu apenas estirada sobre a cama, ainda sem ter me recuperado dos orgasmos que ele tinha me proporcionado.
De repente acordei. Estava em uma cama que não reconheci. Nua. Demorei alguns instantes para me recordar o que tinha acontecido. Levantei e encontrei minha roupa perfeitamente dobrada sobre uma cadeira ao lado da cama. Peguei a roupa e notei uma grande mancha vermelha no lençol. Passei a mão em minha bucetinha e ainda havia resquícios do meu sangue virginal. Segurei o choro. Corri par ao banheiro e me lavei como deu. Vesti a roupa e saí o mais rápido possível daquela casa que mais parecia um museu de tão antiga.
Quando fechei a porta, notei um papel preso junto a maçaneta.
"Você começa a trabalhar amanhã. Esteja na venda às 7 horas da manhã".

Foto 1 do Conto erotico: Muita pouca vergonha

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Ficha do conto

Foto Perfil linsar
lins1955

Nome do conto:
Muita pouca vergonha

Codigo do conto:
106713

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/09/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3