Primeira namorada - A primeira vez dela.

Ela estava com o pé apertando meu pau por cima da calça, esfregando como se me masturbasse. Estávamos sozinhos na minha casa. Se eu não fosse tão frouxo comeria minha namorada com frequência, pois ficávamos muito sozinhos. Era nosso primeiro encontro depois do carnaval.
- Amor, esse foi o melhor carnaval da minha vida. Trair é tão gostoso.
- Que bom que você se divertiu amor.
- Quer saber o que eu fiz amor?
- Conta amor.
Ela apertou ainda mais meu pau.
- Os amigos da minha prima são muito tarados, toda hora eles levavam a gente para um lugar escuro e pouco movimentado e faziam a gente gozar com os dedos. Foi difícil não dar para eles, mas eu fui forte. Depois eles gozavam na nossa boquinha. Fiquei tão orgulhosa de mim quando consegui engolir a porra deles. Tá orgulhosa de mim amor?
- Claro meu amor.
Ela esfregava cada vez mais rápido o pé no meu pau.
- Mas a melhor festa foi no clube da cidade. Amor, fiquei com sete caras, e todos me dedaram e me fizeram gozar. Minha buceta quase não aguentou.
- Eles eram gostosos? (que? eu perguntei mesmo isso)
- Ah amor, a maioria eu nem olhei para a cara, só lembro de três. Um era um coroa, devia ter uns 30 anos, ele quase me levantou do chão de tão forte que meteu o dedo na minha buceta. O outro era um garoto da minha idade,muito tarado, mas afobado, eu fiz ele gozar no meio do salão, minha mão ficou toda melada. O ultimo foi um cara da banda, devia ter os seus 23 anos, ele me levou para trás do palco e gozou na minha boca também.
Quando ela terminou eu gozei nas calças com o movimento do pé dela. Ela riu muito. Ela esfregou o pé no gozo que havia transposto o tecido da calça e me deu para lamber.
- Amor, me empresta seu celular... eu emprestei claro.
- Bruce, oi gostoso. To aqui na casa dele. Sim. Amanhã eu vou tá sozinha. Isso. Da bom, eu peço sim. Leva a camisinha pra gente fazer aquilo. (risos). Tá, te amo.
- Amor, amanhã o Bruce vai lá em casa para gente transar. Você vai segurar minha mão né?
- Vou sim amor.
- Obrigado amor, te amo. Ah, e ele pediu para você passar para pegar ele, ok?
- Ok amor.
- Lindo!... ela beijou meu rosto... - Agora faz alguma coisa para gente comer, to com fome.
No dia seguinte eu estava na frente da casa do Bruce esperando-o para ele deflorar minha linda e virgem namorada. Ele estava demorando e ela logo me cobrou por sms: "porra, cadê vocês? Minha calcinha já ta toda melada"
Ele chegou antes que eu respondesse.
- Cara, esqueci de comprar a camisinha, para em uma farmácia ai.
- Ela vai ficar com raiva da demora.
- Não se preocupa, eu acalmo ela... ele pegou no pau que mesmo mole era enorme.
- Vai la comprar... ele falou quando paramos na farmácia... - Ela falou que quer de morango.
Eu fui e comprei a camisinha de morango, dois pacotes.
Quando chegamos, ela nos recebeu com um lindo baby doll rendado vermelho e uma micro calcinha também vermelha e visivelmente melada. Eles começaram a se beijar ardentemente ali mesmo na porta, que eu gentilmente fechei.
- Amor... ela falou enquanto ele beijava seu pescoço... -Vai lá no quarto e arruma a cama pra gente. Te amo.
Eu fui para o quarto enquanto ele levava ela para o sofá. Sobre o colchão estava apenas um lençol branco, que eu estiquei na cama com o máximo de cuidado, para ficar bem esticadinho. Quando voltei para a sala, ela estava no colo dele, de frente, encaixada, o beijando deliciosamente. Seus peitos lindos se apertavam contra o corpo dele sem camisa.
- A cama está pronta... eu falei.
- Obrigado amor... ela tirou o baby doll e me entregou... segura aqui pra mim, a gente já vai pra lá.
Nisso ele começou a mamar nos peitos dela, se revezando entre um e outro. Ela gemia bem gostoso.
Depois de um tempo ela se levantou, pegou na mão dele e foi na direção do quarto.
- Vem amor. Você ainda tem muito o que fazer.
Quando chegamos no quarto eles voltaram a se beijar. Ele passava a mão em todo o corpo da minha princesa. Então ela se sentou de frente para ele, de pernas abertas. O pau do Bruce ficou na direção da boca dela.
- Amor, tira a bermuda dele por favor.
- Que?... eu ousei perguntar.
- Tira logo!
Obediente, eu desabotoei a bermuda dele e abri o ziper com o maior cuidado para não tocar em seu pinto, mas foi impossível. A bermuda caiu automaticamente e eu me afastei.
- Você acha que eu vou chupar ele de cueca?
Então eu voltei e tirei a cueca dele. O pau enorme saltou para fora, ainda não totalmente duro.
- Olha amor... ela falou pegando nele... Isso que é pau. Isso que tem que tirar a virgindade de todas as meninas.
Ela começou a chupar, usando as técnicas que aprendeu com a prima. Lambeu ele inteiro, chupou as bolas e mamou, pedaço por pedaço até coloca-lo inteiro na boca, quase engasgando. Deixando-o totalmente duro.
- Me beija amor.
Eu fui na intenção de um selinho, mas ela praticamente engoliu minha boca em um beijo feroz, enviando na minha garganta o gosto do pau do Bruce.
- Agora tira minha calcinha amor.
Eu tirei com todo o cuidado do mundo, me deliciando com a imagem do tecido desgrudando de sua buceta tamanha sua lubrificação. Bruce me empurrou e eu cai sentado na cama, ele caiu de boca na minha namorada, que se deitou.
- Amor... ela esticou a mão para mim e eu a segurei... Ele chupa tão gostoso amor.
Ela gemia bem baixinho. Até seu gemido era lindo. "Que gostoso" ela repetia. Então ele se levantou, vestiu a camisinha e parou com o pau na portinha da buceta dela. Ele estava de pé fora da cama, e ela deitada com as pernas levantadas.
- Pede para ele tirar a virgindade da sua namorada amor.
- Tira a virgindade dela.
- Implora amor.
- Tira a virgindade dela por favor.
Ele enfiou, bem devagar, apenas a cabeça. Ela revirou os olhos e gemeu profundamente.
- Ele está me comendo SEU CORNO.
Finalmente ela usou a palavra que eu queria tanto ouvir. E conforme ele ia entrando mais dela ela repetia mais e mais alto entre gemidos. Corno, corno, corno, corno. A medida que ele aumentava o ritmo ela aumentava seus gemidos a ponto de começar a gritar: CORNO CORNO CORNO. Ela não parava de repetir. Seus peitos balançavam com a velocidade das estocadas de Bruce e ela gemendo e gritando CORNO.
Então ele parou. Tirou o pau de dentro dela com a camisinha manchada de sangue. Ele tirou a camisinha e entregou para ela.
- Toma amor, para você nunca esquecer desse dia... e me entregou a camisinha com seu sangue.
Então ela largou minha mão e eles ficaram na posição papai e mamãe, ela o abraçou com braços e pernas e ele penetrou.
- Camisinha... foi tudo o que eu consegui falar.
- Não se preocupa corno... ela falou entre gemidos... se eu engravidar você assume.
Isso deixou Bruce empolgado e ele começou a meter mais forte. Ela passou a gemer muito alto, possivelmente um vizinho poderia ouvir. Então Bruce ficou de joelhos e levantou as pernas dela, metendo como se fosse um ator porno, eu não acreditava no que estava vendo.
- Delicia!... ela gritava.
- Vou gozar!... ele anunciou.
- Onde você quer que ele goze amor?... ela perguntou me olhando nos olhos.
- Nos peitos... eu respondi instantaneamente, quase com agua na boca.
Então ele tirou, punhetou cinco vezes e desejou jatos e mais jatos de porra espessa nos lindos peitos da minha namorada. Eles ficaram lindos machados daquele jeito.
- Sua namorada é demais... falou Bruce se sentando pelado do meu lado, com o pau enorme ainda amolecendo.
- Corno eu sei que você ama meus peitos, quer chupar eles?
Eu apenas balancei a cabeça dizendo que não.
- Então vem meter em mim agora. Você merece.
Eu rapidamente tirei a calça, meu pau já estava duro, e fui para cima dela. Com muita dificuldade consegui meter nela, foi a coisa mais gostosa que já senti na vida. Eu dei o melhor de mim, mas ela começou a rir.
- Desculpa corno, mas eu não consigo sentir nada. Sai, sai.
Eu sai, completamente envergonhado. Só então percebi meu peito sujo de porra.
- Vem cá Bruce, me traz esse pauzão aqui que eu quero mais. Corno! Vai esperar lá na sala, não preciso mais de você.
Eu ainda tive tempo de ver ele ajoelhado e ela entre as pernas dele, na altura dos peitos, chupando seu pau ainda melecado de porra.
40 minutos depois Bruce saiu do quarto arrumado.
- Vamos, ela está dormindo e mandou você me levar para casa.