Os Inquilinos As aventuras sexuais de uma menina curiosa... 3 parte
O seu Olavo me pediu para ficar de pé... Eu nem sabia se conseguiria me mexer com aquele negócio enorme aninhado no meu cu, mas fui indo, devagar, e fiquei de pé na frente dele, que estava sentado na cama. O homem era tão grande que mesmo sentado e eu de pé ele ainda era quase da minha altura... Era uma coisa surreal ver o que nós dois estávamos fazendo, pois era meio que fisicamente inviável um homem daquele tamanho com uma coisinha magrela e raquítica como eu. Lembrando que eu, apesar de pequena e franzina, tinha umas pernas bonitas, fortes e grossas, que deixavam qualquer um de pau duro só de ver... Eu até entendia o tesão do seu Olavo, que sempre ficava de pinto duro quando me via... Eu era mesmo muito bonita... Ali estava eu, de pé na frente dele com o cu entalado pelo plug... O que será que ele iria fazer comigo agora, eu me perguntava? Eu olhava fixamente para o pau duro dele, que se pronunciava por baixo das calças... Ele me pegou, me puxou para ele e me deu um longo beijo na boca... E eu correspondi. Era gostoso sentir a língua dele invadindo a minha, e sentir os lábios dele envolvendo os meus... Eu abraçava ele forte, louca de tesão... Ele me afastou um pouco, abriu o zíper da calça e deitou para trás na cama, me deixando ali de pé, parada, pensando no que deveria fazer... Me aproximei, enfiei a mão por dentro da calça dele e, com um pouco de dificuldade, tirei o pau dele, que estava duro como ferro, para fora e comecei a chupá-lo, tentando tirar um pouco de leitinho gostoso dele... Ficamos assim por uns cinco minutos, então ele se levantou, tirou toda a roupa e pediu para eu fazer o mesmo, pois eu até então só tinha tirado a calcinha... Depois ele pediu para eu ficar de quatro de novo, encima da cama, e eu obedeci... Ele começou a retirar o plug bem devagar... Doeu um pouquinho, mas nada comparado com o que eu senti quando ele havia enfiado... E o plug saiu, deixando um grande estrago no meu cuzinho, que agora estava todo arregaçado... Seu Olavo lambuzou a mão com creme e, de cara, enfiou dois dedos no meu cu, sem problemas, então enfiou um terceiro dedo, que também entrou... Eu não acreditei quando ele me disse que estava com três dedos totalmente enfiados no meu cuzinho... Ele, então, passou bastante creme no meu cuzinho, deitou-se na cama de barriga para cima, com o pinto empinado como um mastro e disse para eu sentar encima do pau dele... Eu estremeci de tesão quando ouvi ele dizer isto, mas também de medo, pois sabia que, mesmo já estando com o cu todo arregaçado pelos plugs anais, o pau dele ainda era muito grande e grosso para o meu cu... Mas a vontade de experimentar aquilo no rabo era maior que o medo... Então eu subi na cama, fiquei de frente para ele e fui sentando sobre aquele pau duríssimo... Encostei a cabeçona do pau na borda arregaçada do meu cuzinho e comecei a soltar o meu peso... Eu não era muito pesada, devia ter naquela época uns 40 quilos, talvez. E soltei todo o meu peso, mas não entrou. Ele disse para eu colocar os meus pés sobre a barriga dele e eu obedeci... Ele me segurava pelas mãos para eu não cair de lado, pois era difícil me equilibrar naquela posição... Ali estava eu, sentada sobre o pau dele como se fosse um banquinho... Eu sentia que a cabeçona entrava um pouco no meu buraquinho, mas depois travava... O seu Olavo, então, com uma mão, segurou as minhas duas mãos juntas e, com a outra, levantou os meus tornozelos no ar, de modos que todo o meu peso ficou totalmente apoiado apenas pelo meu cu sobre o pau dele... Senti que a musculatura do meu cu estava lutando desesperada contra aquela invasão, mas que também já estava ficando cansada... Ele começou a empinar o pau pra cima, em direção ao meu cu, dando pequenos soquinhos que me jogavam no ar, sem perder o contato do meu cu com o pau dele, e então eu caia novamente, forçando a entrada cada vez mais... Ficamos assim por alguns minutos, até que num daqueles soquinhos que ele dava pra cima eu senti como que um estalo no meu cu, e senti que a cabeça entrou. Parecia que tinha feito um grande estrago, pois senti que o meu cu afrouxou de repente num ardume enorme. Eu só disse baixinho: “aaaaaaiiiiiiiiiiiii!”, rangendo os dentes, e ele parou de mexer. Mesmo depois que ele parou, senti que o pau dele continuava entrando, com o peso do meu corpo sobre ele... Foi até a metade e travou... Inacreditável aquela cena... Eu parecia uma boneca de pelúcia sentada sobre um gigante, mas com o pau dele enterrado até e metade no meu cuzinho... Eu ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido... Ele perguntou: “tudo bem?” e eu respondi que sim... Então ele começou a bombar forte, socando o pau dele pra cima, contra o peso do meu corpo e eu senti que a cada bombada que ele dava, entrava mais um pouco... Parecia que ele estava usando toda a força bruta dele contra o meu cuzinho indefeso... Até que estremeci quando senti os pentelhos dele roçarem a minha bunda... Tinha entrado tudo! Parece que ele também percebeu quanto entrou tudo, pois senti que o pau dele explodiu num enorme gozo, que encheu os meus intestinos de porra quente... E com a enorme pressão da porra dentro de mim, começou a vazar e escorrer um pouco para fora, molhando os pentelhos dele... Eu levantei de repente, tirando o pau dele do meu cu, e quando a cabeça do pau saiu, escutei o barulho do jato de porra que espirrou pelo meu cu afora, sobre o lençol da cama... O meu cu estava em chamas, ardia como brasa... Coloquei a mão atrás para sentir o estrago e senti que o anel do meu cuzinho estava enorme, parece que havia engrossado, e estava todo mole, parecendo um pedaço de carde crua... Quando olhei para a minha mão, percebi que ela estava suja de sangue... Fiquei assustada, mas ele logo disse que isso era normal, e que iria ficar tudo bem... Ele pegou um rolo de papel higiênico e começou a limpar o meu cuzinho... Cada passada que ele dava deixava o papel vermelho de sangue... Então ele pegou uma toalha, molhou na pia e limpou bem o meu anelzinho, enfiando a ponta molhada da toalha com o dedo para limpar dentro também... Depois foi até uma gaveta e voltou com um tubinho de pomada... Eu achei que ele iria me comer de novo, mas ele disse que era pra cicatrizar... Ele passou a pomada, depois pediu para eu vestir a calcinha... Antes que eu encostasse a calcinha na bunda, ele colocou um pedaço de papel higiênico dobrado entre o meu cu e a calcinha, disse que era para não sujar... Pediu para eu voltar para o meu quarto e dormir assim e que quanto acordasse era pra ir direto tomar um banho. Se a calcinha estivesse suja era pra eu trazer pra ele lavar... No dia seguinte levantei cedo, meu cu estava todo dolorido e a dor aumentava quando eu mexia as pernas para caminhar... Parecia que as minhas carnes estavam soltas e eu sentia as bordas do meu cu se esfregando enquanto eu caminhava em direção ao banheiro para tomar um banho... Tirei a calcinha e vi que o papel higiênico estava um pouco sujo de sangue e porra, mas a calcinha estava limpa... Dobrei bem o papel e joguei-o no lixo. Depois entrei debaixo do chuveiro para tomar meu banho. Quando precisei passar o sabonete no cu, senti um ardume imenso... Ainda não estava cicatrizado. Vai doer o dia todo, pensei... Voltei ao meu quarto, me arrumei para a escola e fui tomar café. Todos já estavam sentados à mesa, inclusive o seu Olavo. Dei bom dia a todos, como sempre, e sentei... Ai, que dor que eu senti! Parece que o meu cuzinho estava sendo esmagado... Fiz força pra não dar na vista, só o seu Olavo percebeu o meu drama... Acho que ficou um pouco preocupado comigo, pois me olhava sério e com um semblante meio apreensivo. O pior foi quando cheguei na escola e tive que ficar sentada o tempo todo. Meu cu latejava... Acho que tão cedo eu não iria querer levar mais pau no cu, pelo menos por enquanto, seu Olavo iria entender... Durante a semana que se seguiu, não fizemos mais nada com o meu cuzinho... O seu Olavo só passava pomada nele, todo dia. Eu só chupava ele, ele me chupava na pombinha e gozava na minha boca. O cu estava se recuperando... Após uma semana, seu Olavo voltou a se interessar pelo meu cuzinho... Pobre de mim! Mas eu queria continuar dando atrás, pois era interessante e, talvez, não doesse mais tanto, pois a pior parte já tinha passado. Meu cu já não doía mais, eu sentia agora era uma coceira danada no olho do cu... Acho que se levasse um pau de novo, pararia de coçar tanto. Perguntei pro seu Olavo se ele queria me comer por trás de novo. Ele me olhou meio que sorrindo e falou: “tu és corajosa, hein, menina!” E eu sorri também, já com o cu piscando, pedindo pra ser penetrado por aquele caralho imenso que o seu Olavo tinha... Ele me disse pra tirar toda a roupa, o que eu fiz quase que imediatamente. Depois ele colocou o travesseiro no meio da cama e disse pra eu deitar de bruços sobre ele, e eu deitei, ficando com a minha bundinha bem levantada... Ele disse que iria enterrar até o talo! Fiquei meio assustada, mas fiquei na posição que ele me mandou ficar. Ele foi por trás de mim, lambuzou o meu cu com aquele creminho especial e se deitou por cima, com a cabeçona do pau já encostada na borda do meu cuzinho... Ele fez força para a cabeça do pau entrar, mas não entrou, então ele começou a mexer pra frente e pra trás, devagar e sempre fazendo força contra o meu orifício anal. E não é que começou a entrar! No começo foi pouquinho, até que a cabeça entrou num estalo, que foi acompanhado por um gritinho meu “Aiii!” e depois uma risadinha... Pedi para ele ir devagar, mas acho que nem precisava, pois ele sabia como fazer as coisas... Foi colocando devagarinho, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, e aquele pau enorme e duro foi adentrando o meu cuzinho novamente, mas dessa vez o cuzinho já estava preparado e já sabia recebe-lo sem stress. Quando nos demos conta, tinha entrado tudinho...
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