"Amor"? Ouvi a voz da minha esposa me chamando. Abri os olhos, esperando acordar de mais um pesadelo, mas senti claramente o choque da realidade, quando percebi que não tinha sonhado tudo aquilo.
"Muito cansado depois da noite de ontem?" A Mariane me perguntou, sorrindo. Olhei ao redor e parecia tarde já, tinha dormido o dia inteiro.
Notei que minha mulher tinha acabado de voltar da praia, estava usando um biquíni de lacinho, tipo cortininha, diminuído ao máximo para ficar com uma marca bem pequena. Seus seios grandes e durinhos praticamente pulavam da parte de cima. Como ela estava bem queimada, imaginei que tinha ficado o dia inteiro por lá.
"Não quis te acordar, amor... Fiquei na praia pegando um solzinho enquanto você descansava..."
"Aconteceu alguma coisa?" Eu perguntei, preocupado.
"Como assim?" Minha esposa sorriu. "O que poderia acontecer de mais na praia?"
"Nada mesmo..." Menti. "Queria só saber se tá tudo bem com você."
"Claro que tá, amor." A Mariane me beijou. "Estou adorando essa nossa viagem, e as coisas que estamos fazendo... Mesmo você me deixando toda dolorida desse jeito..." Ela riu um pouco envergonhada. "Aliás, falando em experimentar, fiquei sabendo que abriu uma boate no lugar daquele restaurante que a gente gostava... Vamos lá conhecer?"
Balancei a cabeça concordando, mas só conseguia pensar em resolver definitivamente aquela situação bizarra. Levantei apressado, me vesti, peguei minhas coisas e saí.
"Nossa amor... Aonde você vai com essa pressa toda?" Minha esposa perguntou.
"Tenho um assunto pendente pra resolver, Nane..." Respondi, simplesmente.
"Que assunto é esse tão urgente?" Ela insistiu.
"Não se preocupe, volto logo e a gente vai conhecer esse lugar novo." Não dei mais detalhes.
"Que mistério todo é esse?" A Mariane estava curiosa. "Bom... Tudo bem... Mas não demora ok?"
Acenei novamente e saí. No estado de alteração em que me encontrava, não pensava em nada além de matar aquele filho da puta. Possivelmente iria me arrepender depois, não por ele, mas por fazer minha mulher ter que passar por mais uma situação crítica. Mesmo assim, estava determinado a me vingar, não me importando se precisasse chegar a essa medida extrema.
Corri em direção à praia, o lugar que seria mais provável encontrá-lo. Para minha surpresa, minha busca foi mais fácil do que podia imaginar. Ele estava bem no final da orla, próximo ao paredão de pedras montado para atenuar as ondas, sem um pingo de preocupação, conversando com meia dúzia dos seus amigos fracassados.
Fiquei observando de longe quando uma menina se aproximou e eles começaram a discutir. Não conseguia ouvir o que eles estavam dizendo, mas ela parecia claramente irritada com alguma coisa. Gesticulava e apontava o dedo no rosto dele, em um tom de ameaça, enquanto ele tentava acalmá-la a todo o custo. O resto dos adolescentes não queria tomar parte daquela discussão e, um a um, foi indo embora, indicando que se falariam depois.
Por fim, a garota deu um tapa no Marco se virou as costas para ele, que ficou falando sozinho. Ele ainda tentou segui-la, mas ela gritou novamente, dizendo que queria ficar só. O moleque certamente não esperava por isso e sentou na areia, atordoado, tentando entender o motivo daquele destempero todo. Não era à hora de me preocupar com aquilo.
Esperei a menina sair do campo de visão e caminhei, lentamente, em direção a ele. Podia sentir meu coração batendo rápido, alimentando minha raiva. Meus olhos deviam estar vermelhos de ódio, e sabia que iria resolver aquela situação de uma vez por todas. Assim que cheguei bem perto, me assegurando que não havia como ele fugir, não fiz qualquer tentativa de esconder minha presença; marchava fixamente, babando como um cão raivoso.
Finalmente, o pirralho percebeu que eu estava lá, olhou para os lados e viu que não tinha para onde correr. "Cara, antes que você faça qualquer coisa, vamos conversar!" Ele gritou, quando eu estava a aproximadamente a uns dez metros dele. Simplesmente ignorei a tentativa dele de adiar o inevitável e continuei indo para cima dele no mesmo ritmo cadenciado, meus punhos cerrados, tão contraídos que eu sentia minhas mãos formigando.
O moleque viu o estado que eu estava e, de alguma forma na cabeça doentia dele, achou aquela cena engraçada. "Pára com isso, cara... Eu sei que você não vai fazer nada..." Ele ria. "Além do mais, eu..." O pirralho não chegou a completar a frase. Um soco. Foi tudo que precisou para derrubá-lo. Ele caiu na areia fofa como um peso morto. Vi, em câmera lenta, o momento em que ele cuspiu sangue com o impacto do golpe.
Percebendo a gravidade da situação, ele tentou reagir, jogando areia nos meus olhos. Mesmo temporariamente cego, parti definitivamente para cima dele, aquilo não iria impedir a minha sede de sangue. Apoiei meu joelho direito no peito do moleque e comecei a socá-lo, sem a menor intenção de poupá-lo. Ele ainda tentou se defender com as mãos, mas foram vários golpes seguidos, no tórax, nas costelas, e, principalmente, no rosto.
"Que foi Marcos?" Eu falei, sem parar de esmurrá-lo. "Não tem nenhuma piadinha agora? Nenhum comentário engraçadinho?" A essa altura, a cara do pirralho já estava bem vermelha e ensangüentada, e o corpo dele coberto de hematomas. Eu ouvia o barulho das costelas dele estalando, não parecia que iriam agüentar muito mais antes de quebrar. "Não é tão fácil pra você quando não é uma mulher bêbada, né?"
"Desculpa cara! Pára de me bater, por favor!" Ele usou as últimas energias para implorar. "É que a Mariane é a mulher mais gostosa que eu já vi... Nem consegui pensar direito no que eu tava fazendo... Eu só tinha que saber como era comer uma mulher dessas! Pára, por favor."
Nem o pedido de clemência desesperado dele foi suficiente para aplacar minha ira. Continuei golpeando, cada vez mais forte, até que ele ficou praticamente imóvel, apenas chorando e soluçando palavras que eu não conseguia entender. Olhei ao redor, tanto minhas mãos, quanto á areia, estavam cobertas com os espirros de sangue do desgraçado.
Ergui o punho uma última vez, para desferir o golpe derradeiro, quando senti uma forte pancada na nuca. Tentei me equilibrar, mas fiquei desnorteado com o impacto. Olhei para trás, um dos outros adolescentes que estavam conversando com o Marcos tinha voltado, e estava segurando um cano de alumínio em uma das mãos. Ainda esbocei uma reação, mas o covarde me acertou novamente, e ainda mais outra vez, antes que eu perdesse os sentidos.
***
Acordei no mesmo lugar, não sei quanto tempo depois, com uma dor de cabeça absurda. Olhei em volta e não havia ninguém, apenas os vestígios da luta que tive com o moleque anteriormente. Ainda demorou alguns minutos para que eu conseguisse me levantar, me dirigi lentamente de volta para o acampamento, minha esposa já devia estar preocupada com a minha demora.
Não tinha conseguido executar minha vingança conforme queria, mas a surra que aquele filho da puta tinha tomado já era um começo. Não fosse a ajuda covarde do seu outro amigo delinqüente, ele estaria numa situação muito pior. Não iria me preocupar mais com o assunto naquele dia, tinha agora que voltar e desfrutar da companhia da minha mulher. Depois, com calma, eu pensaria no próximo passo a ser tomado.
Assim que cheguei, notei que a Mariane tinha se produzido de uma maneira muito provocante: um vestidinho branco, semitransparente, que terminava na altura das suas coxas, e com um generoso decote, tanto na frente, realçando seus lindos seios, bem redondos e durinhos, quanto atrás, deixando suas costas nuas.
Mesmo com o delicioso decote, era difícil desviar o olhar da sua bunda, definitivamente seu ponto forte. O tecido fino e elástico do vestido cobria seu quadril, marcado por uma minúscula calcinha branca, de lacinho. A bunda da Mariane realmente é algo de incomparável. Um par de sandálias de salto bem alto, prateadas, complementavam seu traje. Seus longos cabelos dourados contrastavam com sua pele muito bronzeada.
"Nossa amor... Você demorou..." Minha esposa comentou, preocupada, assim que me viu. "Aconteceu alguma coisa?"
"Nada de mais, Nane..." Abracei minha mulher e, em seguida, beijei-a. "Adorei o vestido..."
"Estou vendo..." Ela disse, sorrindo. Eu a puxei em direção a mim, pela cintura, e ela acariciou meu pau por cima da calça. "Aliás, estou sentindo..." Dessa vez, foi ela que me beijou. "Será que esse nosso amigo enorme vai agüentar mais uma noite de trabalho?" Ela me provocou, lambendo os lábios.
Não estava nem um pouco interessado em sair, tudo que queria era transar com a minha esposa naquele exato momento. Comecei a encoxá-la, beijando e apertando tanto sua bunda quanto seus seios. "Calma, amor..." A Mariane percebeu como tinha me deixado. "Vamos ter bastante tempo pra isso mais tarde... Leva-me pra dançar, vai..." Ela fez uma voz de menininha e piscou o olho. "Prometo que vou te recompensar..."
Beijei-a, novamente, e fui me arrumar, enquanto ela também terminava de se aprontar.
***
Já era de noite quando finalmente deixamos nossa barraca. Fomos para a boate que ela tinha visto pela manhã, era um local de gente jovem e bonita, e estava completamente lotado, já que parecia ser a única opção disponível na região. A música estava bem alta e, assim que entramos, minha esposa me arrastou para a pista de dança.
Os homens paravam e ficavam olhando, admirando seu andar rebolativo, que mostrava sua generosa bunda e a calcinha enfiada, deixando eles malucos. Não apenas eles, mas também as mulheres a observavam, claramente com inveja. A Mariane esfregava seu corpo contra o meu, e pensei que finalmente poderia relaxar e desfrutar de sua companhia, puxando-a para ainda mais perto de mim.
Durante a dança, minha esposa foi se soltando, rebolando bastante, passando a mão por todo corpo, explorando seus seios que queriam pular do decote generoso do vestido, que por ser transparente não escondia que os biquinhos rosados dos seus seios já estavam durinhos de tezão.
Os garçons que atendiam na pista passavam com copos de tequila e, após pegarmos pulseiras que registrariam o consumo, começamos a beber, para comemorar. No meu caso, o álcool iria ajudar a atenuar um pouco da dor de cabeça que insistia em me incomodar. A Mariane tomava um atrás do outro, e celebrava vários brindes à nossa relação.
Notei que ela ficou ainda mais atirada e assanhada com a bebida, minha esposa virou de costas e, ainda rebolando muito, começou a me provocar, ameaçando levantar o vestido e depois o deixava cair, lentamente. Não perdi tempo e comecei a encoxá-la, passando a mão na sua bunda, e sussurrando no seu ouvido obscenidades.
"Amor, você é doido? Pára com isso..." A Mariane ficou toda arrepiada, e fingia que não estava gostando, para me provocar ainda mais.
Eu a abracei de novo e a beijei, minha barba mal feita arranhando sua pele. Segurei sua cintura, e a puxei contra mim, sua bunda roçando no meu pau, que, a essa altura, já estava muito duro. Encoxei minha esposa por um tempo, e a abracei por trás, por cima dos seus seios, e beijei seu pescoço. Fui abaixando as mãos e alisando suas coxas, subindo para sua bunda.
A Mariane sentia cócegas e tezão, foi uma sensação louca, ali no meio da pista de dança, bêbada fazendo aquilo. Ela gemia alto, completamente entregue. Aproveitei seu delírio e desfiz o lacinho das laterais da sua calcinha, guardando-a no meu bolso, e deixando sua bucetinha quase toda depiladinha exposta. Enfiei um dedo dentro da sua xaninha, já completamente encharcada de tanto tezão.
Eu a chamava de gostosa, de safada e ela fechou os olhos e mordeu os lábios, iniciando um orgasmo maravilhoso, seu corpinho de sereia estremecia na minha mão. Mexia com habilidade, masturbando-a, sua bucetinha era tão apertada que eu mal conseguia colocar um segundo dedo.
Minha esposa se virou de frente para mim, me abraçou forte, seus grandes seios praticamente esmagados contra o meu peito, e me beijou apaixonadamente. Pude sentir sua deliciosa língua explorando a minha. Senti uma de suas mãos descendo pelo meu abdômen e pegando no meu pau, por cima da calça, e apertando com força.
"Quero você, amor!" A Mariane sussurrou, lambendo minha orelha. "Quero você, agora! Estou louca de tezão! Quero sentir esse seu pau enorme dentro de mim, me rasgando de novo! Vem apagar meu fogo, vem..."
"Vamos embora, então..." Respondi, apontando para a saída.
"Não, amor..." Ela relutou. "Não quero esperar... Come-me aqui mesmo!"
Peguei minha esposa pelo braço, e fiquei procurando um local para traçá-la, mesmo tendo uma multidão ao redor. Joguei a Mariane contra uma parede, e parti pra cima dela, agarrando e beijando. Desabotoei minha calça, para que ele tivesse livre acesso ao meu pau. Coloquei uma mão por baixo do seu vestido, voltei a apertar sua bunda, e penetrar sua bucetinha encharcada. Ficamos nos beijando, e ela rebolava de prazer.
"Não estou agüentando mais, amor..." Ela gemia. "Preciso dar pra você... Me fode, vai!"
Arrastei minha mulher para o segundo andar da boate, e fomos em direção a um dos banheiros, o mais afastado do público. Notei que em um deles havia uma placa pregada na porta que dizia "Em Manutenção", e não pensei duas vezes.
Como não estava trancado, puxei minha esposa para dentro e bati a porta em seguida. O banheiro era bem grande, com várias cabines e uma longa pia de mármore. Não entendi por que não estava sendo usado, não parecia estar em obras, mas também não me importava. Só pensava em comer a Mariane. Mesmo sabendo que não corria tanto risco, levei minha esposa para a cabine mais afastada e entramos juntos.
Ela encostou-se à parede, e já foi me abraçando. Eu a beijei na boca fui descendo e, com a sua ajuda, tirei a parte de cima do seu vestido, expondo seus lindos seios. Não me fiz de rogado e avancei sobre ela, iniciando uma bela chupada. Dava lambidas gostosas e alternava, brincando com a língua nos seus biquinhos sensíveis e já estourando de tanto tezão. Pulava de um seio pro outro, e a Mariane já gemia alto, virando os olhinhos de prazer.
Peguei ambos com as mãos e apertei-os carinhosamente, amassando-os para logo depois enfiar um deles na boca e sugá-lo como um bebê faminto, às vezes largava-o e ia até o mamilo do outro, apertava-o, passava a língua nele e depois o mordiscava para logo a seguir voltar a mamar no outro.
Meu dedo já entrava saliente pela buceta da minha esposa e mexia com voracidade lá dentro, para, logo que pude ficar fazendo o entra-e-sai da foda. Fui puxando o resto do vestido para baixo. A bunda da Mariane é tão grande que tive dificuldades de passá-lo pelo seu quadril. Instintivamente, ela rebolou para ajudar o vestido a descer. Aquilo me deixou louco, puxei o resto com força e afastei as pernas da Mariane, enfiando meu rosto entre elas.
Minha língua percorreu a buceta da minha esposa de baixo até a parte inicial da sua rachinha, retornado outra vez por muitas e deliciosas vezes. Chupava e lambia com vigor, o gosto da xaninha dela era maravilhoso, sentia ela tremendo e gemendo o tempo todo.
"Hummm... Chupa amor... Chupa sua Nane... Assim, vai..." Minha esposa gemia enquanto eu lambia sua bucetinha sem parar, mordendo de leve seu clitóris, e enfiando a língua com força dentro dela. "Ai, amor, que delícia! Chupa minha bucetinha gostoso, vou gozar pra você..."
Os tremores dela aumentaram e ficaram incontroláveis, até que teve um orgasmo avassalador. Minha esposa ficou extasiada e completamente exausta, com o corpo totalmente mole. Aproveitei para virá ela de frente para parede, e continuei lambendo sua xaninha por trás, apertando sua bunda com força. A Mariane gemia alto e não dei trégua para ela, enfiando a língua toda, chupando seu grelinho sem parar. Após uns 20 minutes chupando, ela já tinha gozado três outras vezes.
Quando vi que ela estava literalmente subindo pelas paredes, me levantei, abaixei minha calça e mirei meu pau na bucetinha molhada dela. Passava meu pau duro em toda extensão, para lubrificar, e ficava brincando com ele na entradinha da xaninha dela, fazia que ia entrar, mas não entrava. Assim que ia penetrá-la, as luzes do banheiro se apagaram por completo, ficando apenas a iluminação vinda da pequena fresta da porta de entrada. Minha esposa deu um pulo para frente, e se virou assustada.
"O que foi isso, amor?" Ela perguntou bem baixinho, com medo de alguém ter entrado no banheiro.
"Não foi nada." Tentei acalmá-la. "Algum funcionário deve ter visto as luzes ligadas e provavelmente desligou." Rapidamente, beijei-a novamente e ficamos alguns minutos assim. Fomos interrompidos novamente, dessa vez por um barulho.
"Amor, vai ver o que tá acontecendo." Ela me pediu. "Se tiver alguém, é melhor a gente voltar e continuar lá..."
Estava doido para comê-la, por isso nem argumentei. Levantei minha calça e abri a porta da cabine, devagar, verificando se não havia ninguém lá. Fiz um gesto para minha esposa esperar, mas, na escuridão, era impossível enxergar qualquer coisa. Saí, fechei a porta atrás de mim, e fui tateando a parede, tentando me guiar até o tênue feixe de luz que vinha da entrada. Finalmente, cheguei até a porta e constatei que ela estava trancada. Não me lembrava de ter trancado a porta quando tínhamos entrado, mas não iria me preocupar com aquilo naquele momento.
Resolvi não reascender as luzes, queria agarrar minha esposa no escuro mesmo, e voltei para a cabine que a Mariane estava da mesma forma como tinha ido. Tentei entrar de volta, mas notei que minha esposa havia trancado a porta, provavelmente por segurança. Bati na porta, e falei que estava tudo bem, e que ela não precisava se preocupar.
Assim que ouvi o trinco da porta, senti algo molhado sendo colocado no meu rosto, por trás. Tentei lutar, ainda acertei uma cotovelada no indivíduo fazendo aquilo, mas cheiro forte do pano me deixou tonto e enjoado, parecia uma mistura de álcool de cozinha e éter, ou alguma coisa do tipo. Tudo começou a girar, e eu não conseguia mais manter o equilíbrio. Notei que havia uma terceira pessoa, que me acertou na barriga, enquanto o outro covarde me atacava.
Fiquei sem fôlego com o golpe, e não conseguia falar, muito menos gritar para minha esposa. O desgraçado que me atacou prendeu minhas mãos e pés com algo firme e grudento, parecia fita crepe, e, finalmente, me amordaçou quando viu que eu não tinha mais condições de reagir, pelo efeito do entorpecente. Os dois silenciosamente me colocaram na cabine ao lado da que a Mariane estava, e terminaram de me prender lá. Não conseguia me mexer nem falar.
"Valeu por deixar ela no ponto... Achou que eu ia desistir de uma gostosa dessa?" O merda falou no meu ouvido, para minha mulher não escutar. Não conseguia enxergar, pelo escuro, mas reconheci a voz daquele filho da puta, era o desgraçado do Marcos.
"Cara, eu devia pegar um soco inglês e descontar todas as bordoadas que você me deu na praia bem aqui... Você quebrou meu nariz, dois dentes e uma costela, seu filho da puta." Ele continuou sussurrando. "Mas eu entendo porque você fez isso... Eu também ficaria muito puto se alguém comesse minha mulher, ainda mais se ela fosse uma mulher como a sua, que podia desbancar qualquer modelo famosa dessas por aí..."
Tentei a todo custo me livrar daquelas amarras, mas o desgraçado aumentava a pressão do pano contra o meu rosto, o que drenava cada vez mais minhas forças.
"Mesmo assim, não posso deixar o que aconteceu passar batido, o que os meus amigos vão pensar quando eles me virem assim todo inchado, sem ter feito nada pra descontar?" O pivete imundo continuou. "Vou ter que rasgar a bucetinha apertadinha da Mariane com meu pirocão de novo... Duvido que ela tenha sido comida por um pau tão grande antes... Olha o lado bom, ela vai achar que é você... O problema vai ser se ela viciar na minha jeba..."
"Vem logo, amor..." Ouvi minha esposa me chamando da cabine ao lado. "Estou louquinha pra te dar..."
"Ouviu? Vou lá foder aquela vagabunda gostosa, apagar o fogo dela... Pode deixar que eu não comerei o cuzinho dela dessa vez não... Primeiro vou alargar a xereca dela de vez, pra ela não sentir mais prazer com nenhuma rola menor que a minha... A Mariane não vai conseguir nem mais sentir você dentro dela quando eu terminar... Depois, vou encher a bucetinha dela com a minha porra, pra ter certeza que ela vai engravidar de um homem de verdade, otário." O puto forçou o pano de volta no meu rosto, e pude ouvir sua risada antes de perder os sentidos.
***
Acordei pouco tempo depois, com os barulhos vindos da cabine ao lado. Um pequeno vão entre as cabines iluminava a parte inferior. Com muita dificuldade, pude ver que o filho da puta do Marcos estava lá, acariciando minha esposa. Ele massageava os seios da Mariane e a agarrou por trás, beijando sua nuca. Minha esposa comentou que eu estava diferente, agressivo, e deu uma gemidinha. Virou seu rosto e deu um longo beijo na boca do moleque. Chupava sua língua, aproveitando cada segundo.
Enquanto o beijava, a Mariane colocou a mão dentro da calça do pirralho, achando que era eu, querendo conferir o que tinha por ali. Parecia chocada com o que estava sentindo. Minha esposa não se conteve se virou e se ajoelhou na frente dele. Ela desabotoou a calça do moleque, abaixou até o joelho e ficou cara a cara com a tora enorme do pivete, grossa e cheia de veias. Aquele cretino, filho da puta, esquelético, e de 18 anos, realmente tinha uma pica imensa. Tinha cerca de 25 cm, e mão da minha esposa não conseguia segurá-lo por completo, de tão grossa que era.
A Mariane claramente se assustou com aquela jeba na sua frente e comentou completamente bêbada, "Nossa, amor... Acho que eu tenho bebido muito... Seu pau tem ficado tão grande ultimamente..." Ela começou a punhetá-lo, achando que era eu.
"Chupa putinha... Chupa o pau do teu macho!" O Marcos, que estava calado, não resistiu ao tezão e ordenou, se esforçando ao máximo para fazer uma voz parecida com a minha. Minha esposa não estava conseguindo, era tão grande e grosso que mal cabia na sua boca, chupava como uma louca, e ele delirava e a xingava. "Vai, cadela! Puta! Era rola que você queria? Vai vagabunda! Chupa o pau do teu macho, sua putinha safada!"
Aquelas palavras a excitavam, e ela chupava cada vez mais rápido, com muita dificuldade, sem conseguir abocanhar nem metade. Marcos dava estocadas fundas, fazendo da boca da minha esposa uma verdadeira buceta. "Hum... Vai gozar no meu rosto, amor? Vai gozar na minha boquinha com esse pirocão enorme? Goza pra mim, meu pauzudo!"
Ele começou a gemer alto e não agüentou uns dois minutos depois gozou, sem nem mesmo avisar. Foi porra pra todo lado, no rosto, e principalmente na boca, fartas golfadas no rosto de princesa e nos seios esculpidos da Nane, que ficaram todos lambuzados com a porra do pirralho.
Parecia que aqueles grandes jatos de esperma na garganta eram tudo que ela queria, mas era tanta porra que escorria pelos cantos da boca delicada da minha esposa. Mesmo assim, ela fez questão de engolir tudo, juntando a porra que encharcava seus seios e rosto com as mãos e depois lambendo os dedos. Ele continuou enterrando mais algumas vezes seu caralho até a garganta dela, e ela chupava seu pau, deixando ele limpo.
Marcos a levantou, a virou de costas para ele, e, ainda de pau duro, disse: "Agora, putinha, vou arrombar essa sua bucetinha linda!" Minha esposa parecia preocupada de estar ali há tanto tempo e quis se virar para ir embora. "Ai, amor... Seu pau tá enorme, não vou agüentar dar pra você aqui... É melhor a gente continuar essa fantasia na barraca..."
Marcos deu um tapa no seu rosto e se posicionou atrás dela, mirando seu pau na entrada da sua xaninha. Minha esposa relutou, mas ele, mais forte que ela, prendeu sua cintura e empurrou suas costas para frente, o que forçou a Mariane a ficar na ponta dos pés e empinar sua bunda para ele.
"Agora que vou te comer mesmo... Você veio até aqui pra isso... Pra ser enrabada feito uma cadela! Sua bunda me deu mais tezão ainda!" Minha mulher gelou de medo, ele começou a beijar sua bunda, mas ela reagiu. "Amor, você tá maluco? Já disse que não!"
Marcos a empurrou, dizendo que iria comê-la por bem ou por mal, e começou a querer enfiar. A Mariane esperneava e o pau não entrava. "Então vai ser por mal!" Ele falou e forçou a entrada. Minha mulher gritou e pude ver aquele pau enorme arregaçando sua buceta. Ele tentava enfiar tudo e ela lutava, fugindo da penetração, até que num só golpe ele enfiou tudo. Minha esposa quase desmaiou, ficou sem fala. Sua buceta rosadinha e com pelinhos rasos tinha passado do limite máximo.
Marcos começou com o vai-vem e ela foi acalmando, mas logo bombou mais forte e ela voltou a gritar. A Mariane colocou as mãos na parede, tentando se equilibrar, e mordeu os lábios. O pivete a segurou forte pela cintura e metia sem dó, o pau dele parecia fazer um estrago irreparável na bucetinha dela, mas a dor começou a se transformar em prazer, não sei como, e ela começou a rebolar no pau do pirralho.
"Rebola puta! Não era isso que você queria?" Ele foi socando cada vez mais rápido e forte, minha esposa tremia, gemia e gritava.
"Vai... Me fode, seu pauzudo! Fode sua putinha! Mete forte, vai!"
"Quer pica? Então toma vagabunda!" Ele socava sem dó e, enquanto ele comia, enfiava um dedo no rabinho dela, metendo todo lá dentro.
"Enfia mais forte! Vai... Mais rápido! Isso... Vai, mete... Mete... Rasga minha buceta, seu cavalo!" A Mariane começou a gemer bem mais alto e dizendo o quanto eu era gostoso e que como eu comia bem a xaninha dela. "Ai... Assim, amor! Me fode, vai! Come a sua putinha! Come-me, seu gostoso! Mete mais forte! Enfia tudo! Tudo! Mais forte! Enche minha buceta com esse seu caralhão! Ah... Ah... Ah!"
Ela pediu para ficar por cima e que iria cavalgar no meu cacete, só que não era eu! Marcos abaixou a tampa da privada e sentou, minha esposa continuou de costas para ele e subiu devagar no caralho do moleque. Ele ficou com o pau pra cima, e a Mariane montou, de pernas abertas, pegou o cacete e mirou na sua bucetinha. Apoiava no ombro do pirralho com uma mão e, com a outra, tentava achar a melhor posição para agüentar aquela jeba. De repente, ela colocou na entradinha e ficou rebolando. Lentamente, sua xaninha foi agasalhando cada centímetro do caralho do filho da puta.
Eu a via subindo e descendo no pau aberrante daquele pivete, e olhava para o rosto de anjo da minha esposa, sem poder falar nada para alertá-la do que estava acontecendo. Via as caretas que ela fazia, fechava os lindos olhos claros e mordia os lábios ao mesmo tempo em que gemia. Ela rebolava que nem uma louca, enquanto ele apertava seus seios por trás, com força.
"Vai, amor... Deixa eu rebolar nesse caralhão, vai... Me fode... Come a sua putinha... Vai, seu caralhudo... Me fode... Vai... Vai... Ai... Hum... Ai, que pauzão enorme, amor! Rasga minha bucetinha com esse pirocão, vai!" Marcos continuou enterrado, no mesmo movimento de vai e vem. "Come-me, meu macho caralhudo! Come a sua Nane... Estou gozando pra você!" Ela caiu sobre o peito do moleque, exausta.
Marcos assumiu o controle e continuou socando na bucetinha dela. Enquanto metia, beijava sua nuca e virava seu rosto para beijar sua boca. A transpiração de ambos se misturava, e o banheiro exalava cheiro de sexo. Minha esposa começou novamente a gemer alto e disse que já estava quase gozando novamente, foi quando o desgraçado decidiu aumentar a velocidade e ela começou as contrações de um novo orgasmo.
"Estou gozando, amor! Estou sentindo seu pauzão no meu útero! Goza dentro de mim! Faz-me mamãe, vai! Quero sentir sua porra quente dentro de mim... Engravidando-me... Depois escorrendo pelas minhas pernas!" A Mariane teve um novo grande orgasmo, virou sua cabeça e começou a beijar o pirralho.
O desgraçado continuou martelando a buceta da Mariane de forma insana, até que apertou forte os seios dela, com as duas mãos, e socou seu pau inteiro uma última vez. Pude ver desesperado, suas bolas contraindo e gozando, inundando o útero dela. Era tanta porra, que transbordava da bucetinha da minha esposa, o líquido descia copiosamente e pingava no chão, mesmo com o caralho dele ainda empalando a xaninha dela.
Minha esposa tentava recuperar seu fôlego quando o filho da puta segurou sua cintura e a puxou para cima, retirando seu pau, semi-rígido, dela. Podia ver o líquido branco e espesso que jorrava de maneira incessante da sua bucetinha, muito vermelha e inchada, e descia livremente pelas suas pernas. A Mariane estava toda suada e completamente exausta, mas tinha um sorriso tatuado no rosto. Sem forças, ela ajoelhou na frente do moleque, de novo, respirando fundo. Uma poça de porra começou a se acumular embaixo dela.
"Que delícia, amor..." Ela tentou falar, ofegante. "Ajuda-me a me arrumar, por favor..."
"Ajudar a arrumar é o caralho, vagabunda!" O pivete levantou e ficou bem em frente a ela. "Eu fiz a minha parte, agora se vira." Ele pegou os lindos cabelos louros e lisos da Mariane, limpou o pau com eles, puxou a calça para cima, deu um tapa na bunda dela e saiu. "Até a próxima, gostosa!"
Minha esposa estava sem o que dizer, estava muda com a situação. Ela se limpou o melhor que conseguiu, colocou de volta o vestido e saiu correndo na escuridão, desnorteada. Ouvi vários barulhos antes dela finalmente conseguir achar a porta e sair.
Depois de muito tempo, senti o efeito do entorpecente passando, e consegui rasgar a fita que me prendia à cabine. Aquilo tinha tomado proporções absurdas, e eu não iria parar até conseguir a vingança definitiva.
Que delicia de conto meu amigo, amei, votadissimo, leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Agora ela sabe de quem é o pau enorme que deixou ela dolorida vamos ver oq vc faz agora, acho que ele te convence em deixar pra lá e vai sentar denovo no moleque