Os Inquilinos As aventuras sexuais de uma menina curiosa... 6 parte Final

Corri ao banheiro, limpei bem o cu com uma toalha molhada e voltei ao meu quarto.
Passados alguns minutos, ouvi barulhos no quartinho... O Tronco já havia chegado do trabalho. Meu coração acelerou de ansiedade... Eu tinha que fazer alguma coisa para evitar que ele comece o meu cuzinho... Eu não iria aguentar, pensei.
Após mais algum tempo, ele abriu a tábua para eu passar para o lado dele. Fui... Eu estava de camisola, com os cabelos soltos, as minhas pernas grossas bem branquinhas, bem lindinha e com um jeitinho sensual, eu acho... O Tronco ficou louco ao me ver. O pau dele queria saltar para fora da cueca. Pensei comigo: é hoje, não tem jeito... Vou ter que falar pra ele que não vai dar... Que já fiz um teste com uma batata e que não entrou... Mas eu estava com vergonha de falar da batata, e fui adiando falar sobre isto...
Ele sentou na cama, eu fiquei em pé na frente dele. Ele me puxou para perto dele, começou a alisar os meus cabelos pretos, segurou o meu rosto com as duas mãos e me deu um longo beijo na boca... Eu correspondi, ofegante e apreensiva...
Depois ele colocou as mãos por baixo da minha camisola e começou a baixar a minha calcinha bem devagar... Eu sabia o que ele queria e isto me deixava excitada e com medo... Depois ele tirou a minha camisolinha, me deixando pelada na frente dele...
Ele observou detidamente o meu corpinho... Passou a mão sobre os pentelhos da minha pombinha e beijou os meus peitinhos pequenos, depois colocou um travesseiro atravessado sobre a cama e me pediu para deitar sobre ele de bruços, com os quadris sobre o travesseiro... Eu fiquei parada por uns instantes, pensando em lhe dizer que isto não daria certo, que eu já tinha tentado com uma batata grande e que não tinha entrado, mas ao mesmo tempo eu tinha vergonha de falar isto... Acabei fazendo o que ele pediu e fiquei lá deitada na cama com o cu arrebitado para cima...
Ele veio por trás, enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e começou a chupar a minha pombinha e o meu cuzinho... Eu tremia de tesão ao sentir aquela língua grossa e áspera percorrendo o valinho da minha bocetinha até o meu cuzinho... Percebi que não iria ter coragem de dizer não para ele... Pobre do meu cu!
Ele pegou um creme e lambuzou bem o meu cu, enfiando os dedos lá dentro para espalhar bem o creme... Depois lambuzou também o pau dele e se deitou por cima de mim... Encostou a cabeçona do caralho enorme na entradinha do meu cu, sem fazer força, aproximou a cabeça da minha e falou baixinho: “Você está pronta?” O que eu poderia dizer? Pensei em dizer que não, pensei na batata, pensei em sair dali correndo e voltar pro meu quarto, pensei, pensei... E disse que sim, que estava pronta...
Ele começou a fazer força devagar, para a cabeça do pau dele se encaixar direito no buraco do meu cuzinho, ainda sem entrar, mas apenas para ela não escorregar... Quando sentiu que a cabeça do pau tinha se encaixado no buraco do meu cu, ele começou a fazer mais força, tentando romper a resistência do meu anel anal, que lutava bravamente tentando expulsar aquele enorme invasor... Senti que o meu cu estava se esgaçando devagar, chegando ao seu limite de elasticidade, e a cabeça do pau do Tronco ainda nem tinha entrado até a metade...
Comecei a sentir uma dorzinha incômoda, um ardume, como se o anel do meu cu estivesse se rasgando em mil pequenos cortes, e se alargando cada vez mais. A dor foi crescendo, comecei a me sentir sufocada e pedi “Para um pouco...” e ele parou de fazer força.... Senti um enorme alívio, parecia que o meu cu estava voltando pro lugar, mas o ardume ainda continuava...
Ele, então, dobrou uma folha de papel e colocou entre os meus dentes, dizendo “Morde isto quando doer”. Pensei que aquilo ajudaria a tirar a dor e aceitei...
Então ele voltou a se deitar sobre mim e colocou a cabeça do pau dele na reta do meu cu novamente... Começou a fazer força, forçando a entrada, e o meu cu começou a se arregaçar de novo, deixando aos poucos a cabeçona do pau daquele negão invadi-lo... A dor veio novamente e eu comecei a morder a folha de papel com força... Ele começou a fazer mais força sobre o meu cu, louco de tesão, e eu senti que ele não iria mais parar... Fiquei apavorada, ele iria acabar me rasgando, pensei.
Aos poucos, a cabeça daquele pau enorme foi entrando até que eu senti que estava na metade, ou seja, o anel do meu cu já estava da largura da cabeça do pau do tronco... Então ele fez ainda mais força e eu mordi o papel ainda mais forte, gemendo baixinho e com lágrimas saindo dos meus olhos... Acho que eu estava chorando, mas não sei se era isto mesmo.
De repente, num estalo, a cabeça entrou... Ele aliviou um pouco a força mas logo voltou com tudo, cheio de tesão e querendo enfiar aquilo tudo dentro de mim... Minha nossa! Eu pensava na enormidade do pau dele, nas namoradas que tinham terminado com ele com medo de levar aquilo nas bucetas, e não acreditava que eu estava ali, com a buceta virgem, levando aquilo tudo no cu!
E ele continuava enfiando... Até que eu senti que chegou na metade... Depois, um pouco mais de força, e senti os pentelhos do negão encostando na minha bunda... Acho que gozei naquela hora, pois senti um forte arrepio percorrer todo o meu corpo...
Ele parou por uns instantes e perguntou: “Tudo bem?” Eu apenas suspirei, sem dizer nada... Como quem cala consente, ele começou a bombar com força... Eu me agarrava ao lençol e mordia o papel, lacrimejando e gemendo baixinho...
Ele começou com movimentos longos, tirando o pau até quase sair a cabeça e então voltando a enfiar tudo rapidamente, até o talo. A cada estocada que ele dava, eu sentia o saco dele bater contra e minha bocetinha, e isto me enlouquecia de tesão. Gozei duas vezes seguidas, até que senti o corpo dele estremecer e então senti um jato enorme de porra dentro do meu cu, depois só senti a pressão dentro dele aumentar com a quantidade de porra que o negão estava jogando dentro do meu reto... Ele parou ofegante, parecia exausto...
Ficamos assim por uns instantes, até que ele saiu de cima de mim... Senti que quando ele tirou a cabeça do pau, uma imensa quantidade de porra jorrou para fora do meu cu, sujando todo o lençol...
Ainda deitada de bruços sobre o travesseiro, levei a mão até o meu cu para sentir o estrago... Minha nossa! Parecia uma cratera, eu não tinha mais cu! “Será que ele se fecha de novo?” perguntei, e ele respondeu “claro que sim, é como um elástico”. Fiquei mais calma... Percebi que a minha mão estava suja de sangue, menos do que da primeira vez, com o seu OIavo, mas ainda assim, dava pra ver que o estrago tinha sido grande...
Me levantei, peguei o rolo de papel higiênico e comecei a limpar o meu cu, que ainda estava meio ardido... O Tronco também limpou o pau com o papel higiênico... Mas o pau dele parecia que não ficava mole, já estava duro como ferro de novo... Fiquei com medo pensando se ele iria querer repetir a dose, pois o meu cu estava todo ardido e seria muito doido para levar aquele pau novamente, já em seguida... Ele entendeu o meu drama e apenas pediu para eu chupá-lo, o que eu fiz com prazer, masturbando-o com as duas mãos, para logo receber um forte jato de porra na boca, que tratei de engolir tudo em um grande gole e depois, como uma boa menina, ainda limpei bem o pau dele com a língua e espremi até não ficar mais nenhuma gotinha perdida...
Assim passaram-se alguns dias, comigo apenas chupando o negão e ele me chupando e me dando porra na boca, até que umas duas semanas depois, ele começou a me enrabar novamente, e eu comecei até a gostar... O tempo passou e eu sabia que o Tronco só me queria mesmo para trepar, pois não sentia nada por mim além de tesão...
Assim passaram-se dois anos, eu sempre dando pro Tronco... Até que, com dezessete anos, eu havia já tomado corpo e crescido mais um pouco, me tornando uma gostosa, como brincavam as minhas amigas na escola, e era mesmo... Meus seios também cresceram e eu me tornei uma gata... Os meninos ficavam loucos ao me ver, então resolvi namorar um deles...
Quando comecei a namorar um menino, eu não sabia o quanto ainda era puritana com certas coisas, apesar da vida que eu tinha, pois eu não o deixava me tocar de jeito nenhum, e ele me respeitava como uma santa. O nome dele era Anderson, tinha 19 anos e gostava muito de mim. Sempre dizia que eu era a mulher da vida dele e que iria se casar comigo. Tudo isto me inibia muito e eu simplesmente não conseguia me soltar com ele.
No início do namoro ele ia até a minha casa e nós ficávamos conversando na frente da casa. Depois, com o tempo, passamos a ficar na sala, sem nunca mantermos nenhum tipo de intimidade, além de um ou outro beijo um pouco mais demorado.
Eu realmente não sabia o que fazer da minha vida, pois não conseguia me soltar com o meu namorado e, no entanto, quando me trancava no meu quarto virava uma puta para o Tronco, que sempre ficava lá no quartinho dos fundos, pacientemente, esperando que o meu namorado fosse embora para então me pegar e de fazer tudo comigo, sem a menor cerimônia. E eu me entregava para ele de todo jeito.
Ele adorava quando eu entrava no quartinho toda bonita e perfumada, depois que o meu namorado ia embora... Normalmente eu primeiro ganhava uma gozada na boca para ele se aliviar e, depois de ele me chupar todinha e eu chupar ele todo, até no cu, ele me enrabava sem dó nem piedade com aquele caralho enorme e grosso dele... Eu realmente me sentia uma puta, mas já estava tão acostumada com essa vida, que não sabia mais como fazer para parar...
Até que um dia eu tomei uma decisão, que seria a única maneira de eu me livrar daquela vida de putaria que estava levando... Resolvi terminar o meu namoro, o que deixou o Anderson arrasado, e entrei para um convento de freiras que tinha em uma cidade próxima da minha... Meus pais ficaram um pouco surpresos no início, mas depois até gostaram da minha decisão...
Eu fui para o convento sem nem mesmo avisar para o Tronco, que ficou sabendo através dos meus pais... Acho que ele deve ter estranhado muito essa minha decisão.
No convento, entrei como noviça... Ganhei um hábito branco e, de certa forma, me senti um pouco mais limpa naquele lugar... Nos primeiros seis meses eu não podia receber visitas, até que depois os meus pais passaram a me visitar duas ou três vezes por ano... Eu estava feliz.
Assim passaram-se dois anos, até que um dia eu recebi permissão para ir visitar os meus pais... Achei que seria bom passar uns dias em casa... Eu já usava o hábito cinza da minha ordem, pois já não era mais noviça e já havia feito os meus votos perpétuos...
Meu pai fez um almoço para me receber, meu irmão e a namorada estavam lá, algumas tias também... O Tronco também veio me cumprimentar... Ele parecia muito abatido...
A noite, fui para o meu quarto, que estava do jeito que deixei...
Quando entrei no quarto, parece que toda a minha vida passou pela minha frente... Lembrei do Juarez, o primeiro, depois do seu Olavo, que me ensinou tudo sobre sexo, e finalmente do Tronco, que ainda estava ali, do outro lado da parede...
Lembrei que ele estava abatido quando veio me cumprimentar e fiquei preocupada com isto... A luz do quartinho dele estava acesa e eu não resisti a dar uma espiadinha para ver como ele estava... Ele estava sentado numa cadeira, quieto, muito triste... Parecia estar recordando alguma coisa, pois a expressão no rosto dele era de choro...
Não resisti e perguntei “o que aconteceu com você? Porque está tão triste?” Ele ficou surpreso ao ouvir a minha voz vindo do meu quarto... “Não é nada, não se preocupe... Acho que estava com saudades de você... Você está tão bonita!” disse ele. “Obrigado”, respondi.
E ele me perguntou como estava a minha nova vida, se eu estava feliz... Eu respondi que sim, que estava feliz assim... Ele perguntou se eu não sentia falta de homem e eu respondi que às vezes sentia, mas que isto já não era tão importante...
Não sei porque, mas quanto mais tempo eu ouvia a voz dele, mais calor eu sentia... Resolvi tirar o hábito... Ele me disse: “não, não tire... Gosto de te ver assim... Posso te ver de perto?” Eu não sabia exatamente o que ele queria dizer com isto, e respondi que sim... Então ele removeu a tábua da parede e escutei a voz dele dizendo lá de dentro: “vem...”
Minha nossa! Depois de tudo o que eu já tinha feito para mudar de vida, esse pedido dele ainda me soava com uma ordem... Eu não sabia dizer não para ele... Mas agora eu era uma freira... E agora?
Me aproximei do buraco na parede e vi quando ele estendeu a mão para mim... Segurei na mão dele e ele me puxou para dentro do quartinho...
Ficamos por alguns instantes nos olhando, eu, uma freira, de hábito e tudo, e ele, o negão que tinha me comido durante três anos e que ainda me enchia de tesão...
Eu suava frio olhando para ele, insegura e sem saber o que fazer... Acho que ele percebeu, pois se aproximou de mim, segurou o meu rosto com as duas mãos e me deu um longo beijo na boca, o qual eu não tive como não corresponder... Daí pra frente, parece que foi tudo automático... Eu sentei na cama, ele tirou o pau pra fora e colocou na minha frente, duro como ferro... Eu, tremendo de tesão, não tive como evitar, segurei aquilo tudo com as duas mãos e comecei a beijá-lo na cabeça, depois comecei a lambê-lo e ele começou a se masturbar até ejacular dois grandes jatos na minha boca, que eu engoli vorazmente, cheia de tesão e de saudade...
Depois ele me pediu para ficar de pé e começou a levantar o meu hábito até a altura da minha calcinha, que ele começou a tirar devagar, sempre me olhando nos olhos... Depois passou a mão na minha bocetinha, ainda virgem, e depois no meu cuzinho, que já estava meio fechadinho depois de dois anos sem levar nada... Ele enfiou o dedo indicador dele na boca, lambuzando-o com saliva e depois enfiou-o no meu cu... Entrou sem problemas.
Então ele deitou tirou a cueca, deitou na cama de pau duro apontado para cima e me disse para sentar encima dele...
Depois de tudo o que já tínhamos feito eu não podia mais dizer que não... E obedeci.
Primeiro procurei pelo creme, lambuzei o cu com ele e comecei a tirar o hábito... Ele disse que não, para eu não tirá-lo, que ele me queria assim... E eu obedeci, subi na cama, levantei o hábito e sentei até encostar o olho do meu cu na cabeça do pau dele... Depois comecei a soltar o meu peso, sentindo meu cu se esgaçar como antigamente, permitindo a entrada do grosso caralho do tronco...
E assim foi durante os três dias que passei na minha casa... Fodi com o Tronco direto e o meu cu voltou a se esgaçar novamente do jeito que sempre foi...
Agora a minha vida está assim: vivo no convento, sou freira, sou virgem na boceta, mas tenho um segredo... Sempre que vou pra casa, tenho um encontro com um negão que tem um caralho enorme e que só me come no cu, do jeito que eu gosto...
Hoje já se passaram muitos anos que isto está acontecendo, já estou com 29 anos e o meu negão ainda está lá... Sempre me esperando. Não sei, mas acho que ele gosta de mim...
Na semana que vem vou poder passar uma semana em casa, com os meus pais... E com o meu negão. Acho que vou fazer uma surpresa para ele e deixá-lo, finalmente, comer a minha buceta... Não tenho mais motivos para manter a minha virgindade e, se tem uma pessoa neste mundo que merece tirar o meu cabaço, esta pessoa é o meu negão, o Tronco. Já estou tremendo de tesão e de medo só de pensar no estrago que ele vai fazer na minha bucetinha virgem com aquele caralho gigante, e me deixar toda arregaçada e dolorida... De novo...

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Comentários


foto perfil usuario tesuda69

tesuda69 Comentou em 24/10/2017

MUITO BOM ESTE CONTO AMEI.




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Ficha do conto

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lins1955

Nome do conto:
Os Inquilinos As aventuras sexuais de uma menina curiosa... 6 parte Final

Codigo do conto:
107979

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/10/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
4