Estava indo tudo bem entre eu e o meu marido, quando recebo a notícia de que seu primo viria passar uma temporada conosco. Betão era atleta, jogador de Voleibol. Havia assinado um contrato de um ano com o time da nossa cidade. Por ser um período curto, Jairo ofereceu nossa casa como moradia. Possuímos uma bela residência, grande e confortável. Temos também uma boa vida. Meu marido é Diretor Financeiro de uma Multinacional de Cosméticos. Eu confesso que fiquei um pouco desconfortável com o anúncio. Antes de me casar com Jairo, Betão vivia me flertando. Recebi suas investidas até às vésperas do matrimônio. Era um cafajeste com "C" maiúsculo. Só meu esposo não enxergava aquilo. Nunca contei sobre as sem vergonhisses do seu "primão". É assim que Jairo o trata. Mesmo tendo resistido a todas as cantadas e às vezes uma mão boba aqui e ali, não deixei de encharcar várias calcinhas. Ele é lindo e forte. Sua presença me tirava à respiração. Seu cheiro me deixava arrepiada. Fui uma heroína em não cair nas garras daquele macho. Eu vivo uma rotina de Patricinha, proporcionada pelo meu querido marido. Enquanto ele trabalha, cuido da minha beleza na academia, salão, shopping e muitos cremes... rs. Tudo que uma mulher linda e loira, mais deseja. Jairo costuma dizer que é especialista em ganhar dinheiro, enquanto eu sou especialista em gastar... rs. Em casa, fico sempre à vontade com meus shortinhos curtos e vestidinhos bem soltos, sem calcinha e muito menos sutiã. Na piscina faço topless, usando apenas a parte de baixo do biquíni. Na verdade nem isto seria necessário, já que a calcinha mal cobre os grandes lábios da minha vagina, sempre lisinha. Atrás, somente um fio entrando nas minha grande e redonda bundinha. Tudo isto iria mudar com a presença de Betão. Não poderia mais ficar tão exposta assim. Quando o dia chegou, meu marido foi buscar seu "primão" no aeroporto. Fiquei em casa preparando alguns petiscos para recepciona-lo. Eu estava com uma calça branca e blusinha da mesma cor. Foi inevitável o olhar daquele homem para mim. As palavras também foram ousadas. “Olá Carol, vejo que você continua linda e esbanjando gostosura. Primo, você é um cara de muita sorte. A prima é realmente um luxo e deve te dar um trabalhão na cama”. Fiquei vermelha na hora. Jairo ria, com a "brincadeira" do primo. Betão se aproximou de mim e me deu um abraço de boas vidas. Ele tinha 1,98 de altura, contra os meus singelos 1,75. Jairo ainda era mais baixo do que eu (1,69 m). Seus braços eram enormes, suas coxas super. Grossas e o peitoral imenso e definido. O esporte era o grande responsável por tudo aquilo. Quando Betão me envolveu em seus braços, apertou tanto que me forçou a encostar meus seios em seu corpo. Pude sentir algo vivo abaixo da sua cintura, me tocar. Meu marido observava e nada dizia. Ele enxergava tudo àquilo como um primo matando a saudades da prima. O tempo foi passando e Betão levava sua rotina nos treinos. Quando encontrava uma oportunidade, não perdia a chance de me cantar. Elogiava sempre o meu corpo e me fazia perguntas do tipo: “Prima, me fala a verdade”. Meu primo tá dando no coro? Ele tá conseguindo dar conta do recado e satisfazer todos os seus desejos? Como o baixinho consegue cuidar de todo esse material? Acho-te muita areia para o caminhãozinho dele! ““. Eu sempre me esquivava e reagia aos seus argumentos. “Beto, por favor, me respeite. Respeite também o seu primo, ele confia em você. Trouxe-te pra morar aqui e não merece que você cante a esposa dele”. “Do que você está falando prima. Não estou fazendo nada, só pergunta e elogios. Este é o meu jeito. Tente relaxar”. Os dias iam passando, mas nada mudava. O que mais me irritava era que o meu marido não se tocava. Betão me flertava na frente dele, com piadinhas que o denegria e também o humilhava, do tipo: “Primo, vejo que a Carol respeita muito a lei de trânsito, pois ela sempre está de farol aceso”. “Se ela fosse um carro, seria um sedan, considerando o porta malas que ela tem”. “Agora me diga primo, pra que tanto espaço na traseira, se você tem uma malinha tão pequena? Acho um desperdício... k". Era tudo em Tom de "brincadeira", que na verdade de brincadeira não tinha nada. Jairo ria de tudo, enquanto seu primão ria dele. Eu queria morrer com tudo aquilo, ou melhor, matar meu marido. Agora não posso negar que gostava. A voz grossa e o calor daquele homem mexiam comigo, mas me mantinha firme no lugar de mulher casada. Um belo dia estava na piscina à tarde. Betão sempre treinava até às 19h e meu marido chegava depois dele. Aproveitei o belo dia de sol e fiquei a vontade, como sempre fiz antes da chegada do nosso hóspede. Logo aquele dia, o treinador dispensou toda a equipe, pois o sol e o calor estavam intensos. Então, Betão voltou para casa e a me ver deitada na toalha, na Beira da piscina, com os seios de fora e o biquininho mal tapando a minha xaninha, não perdeu tempo e começou a me fotografar sem eu ao menos perceber. Ele deu um zoom com o seu celular bem na minha periquita e a imagem ficou nítida. Quando virei de bruços, lhe dei uma perfeita visão da minha bundinha mastigando o fio dental da calcinha. De repente ouço o sinal de mensagens chegando ao meu celular. Quando olho para o Whats App, vejo todas as fotos minhas ali, vindas do número do Betão. Junto delas, um pequeno texto: “Você assim, me deixa de pau duro. Agora será responsável por acalmá-lo”. Rapidamente tento me cobrir com a toalha ao mesmo tempo em que com os olhos, procuro o primo do meu marido. Ele havia saído e me deixado ali em pânico. Liguei pra ele a tarde toda e o canalha não atendeu. À noite, ele entra em casa com o meu marido. Pronto, imagino que Betão já havia mostrado as fotos para o Jairo e inventado qualquer história para me comprometer. Minha surpresa foi que Jairo passou por mim, me beijou e comentou que o primão foi lhe fazer uma visita e resolveram voltar juntos para a casa. Entendo então, que ele ainda não sabia de nada. Betão me olhava maliciosamente e eu abaixava a cabeça. Queria conversar com ele, mas meu marido não desgrudava da gente. Ficamos ali, juntos, até Jairo pedir licença para tomar um banho. Foi a minha oportunidade. Cheguei junto em Betão e fui clara. “Beto, porque você tirou aquelas fotos? Qual a sua intenção com elas?” “Calma prima. As fotos são lembranças suas. Só quero me divertir um pouco. Você me comprovou tudo o que sempre pensei de você”. “O que você sempre pensou de mim?” “Quer mesmo saber”? Pra mim você uma putinha disfarçada, uma vadiazinha que gosta de se exibir. Fica “aí toda gostosa fazendo doce pro primão, mas na verdade quer rola”. “Isto não é verdade. Eu amo o Jairo e nunca o trai. Respeito meu marido, que foi o primeiro e o único homem da minha vida. Você é um monstro, que trai a confiança do seu primo. Jairo lhe cedeu a casa e você zomba dele”. “Como você é inocente. Jairo sempre foi fraco. Quando éramos crianças, tomava tudo que era dele e agora não será diferente. Vou usar muito bem essas fotos. A galera do Vôlei irá delirar e baterão muitas punhetas pra você... kkkk. Vou postar nas redes sociais. Quem sabe, algum dos nossos parentes não te reconheça”. “Não Beto, por favor, eu lhe imploro. Não faça isto. Seria muita humilhação pra mim e para seu primo”. “Agora você me implora”? Minutos atrás, estava me chamando de monstro. Como as coisas mudam, não?! Você quer então, negociar? “O que você quer em troca? Se eu lhe der, você apaga as fotos?” “Epa, sem exigências gatinha. Aqui sou eu que dito as regras. Não vou apagar porra nenhuma e você fará o que eu quero”. “Por favor, Beto, não me trate assim. Estou lhe recebendo em minha casa”. “Sim, e logo vai me receber dentro de você... rs. E não quero ver choro hein. Não deu pra mim antes do casamento, será minha putinha casada agora”. Betão disse tudo e saiu. Pegou uma cerveja e foi beber na Beira da piscina. Quando Jairo chegou, eu estava sentada, pálida e de calcinha toda molhada. Não sei explicar o que havia acontecido, mas minha bucetinha pingava só de lembrar-se das palavras daquele homem. Ele perguntou onde estava seu "primão". Eu apontei pra fora e ele saiu ao encontro do chantagista. Mal sabia o que estava para acontecer. Beto o incentivou a beber com ele. Meu marido é fraco para a bebida e seu primo sabia disto. Com poucas doses, ele já estava enrolando a língua. Betão ia empurrando mais bebida, até que o meu marido tombou. Seu primo o deixou ali caído e entrou em casa atrás de mim. Sua ordem foi: “Vagabunda, vá para o seu quarto e tire a roupa. Quando eu entrar, quero lhe ver de quatro na cama me esperando. Se não me obedecer, já sabe”. Tentei argumentar e levei um tapa na cara. Ele me disse que puta não fala, obedece. Fui para o quarto correndo. Fiz o que ele mandou. Quando Betão entrou, eu estava nua e com o rabo todo empinado. Ele se aproximou e começou a surrar minha bunda. Os tapas eram cada vez mais fortes. Enquanto ele se divertia, me obrigava a rebolar e pedir para apanhar mais. Eu tinha também que responder suas perguntas, do jeito que ele queria. Betão me forçava a dizer que eu era puta, sua vagabundinha, que meu marido era um corno frouxo, eu era a vadia do primão, que eu gostava de apanhar e levar pica do macho na buceta, entre outras coisas. Depois de alguns minutos nesta humilhação, Beto me manda virar o rosto e olhar para ele. Quando faço isto, observo que ele está filmando. Fico assustada. Sou pega pelos cabelos e colocada de joelhos. Ele me da à ordem de tirar o pau dele pra fora. Já vejo um volume imenso marcando sua calça de agasalho. Quando puxo para baixo, levo um golpe na cara de um imenso pau. A impressão que eu tive de imediato era que dava mais que o dobro, comparado ao do meu marido, tanto no tamanho quanto na grossura. O instinto que eu tive foi de pagá-lo. Usei as duas mãos e ainda sobrava espaço pra mais uma. As minhas delicadas mãozinhas não fechavam, o que me deixou em pânico. Não sei o que me deu, mas comecei a movimenta-lo para frente e para trás. Estava hipnotizada por aquela pica. De repente olho para cima e vejo que Betão ainda está filmando. Sua cara é de satisfação. Ele da um sorrisinho safado e começa a me humilhar: “Tá vendo prima, como você é putinha. Já está masturbando seu novo homem. Vou te usar muito e garanto que perderá o interesse de dar para o corno. De hoje em diante eu serei o seu dono e você, a minha vagaba. Agora chupa seu macho. Mostra o que sua linguinha é capaz de fazer”. Aquilo estava sendo mais forte do que eu. Comecei a lamber a cabeça do pau dele e sentir o seu gosto. A minha boquinha pequena começou a ser penetrada pelo Betão, como se fosse uma xoxota. Ele ia e vinha, me fazendo engasgar e babar em sua piroca. Eu ficava ali, de joelhos e chupetando aquele homem. Ele esfregava o pau molhado na minha cara e batia com ele bem forte, deixando-me rosto vermelhinho. Fui obrigada também, a chupar suas bolas. Eu nunca tratei o pinto do meu marido daquele jeito. Foi sempre bem rápido como uma preliminar meio forçada. Com o Betão, eu me portava feito uma garota de programa. O pior é que estava excitada com tudo aquilo. O medo de o Jairo entrar no quarto e me ver daquele jeito, me dava frio na barriga. Cheguei até confessar este meu receio com o Beto, mas ele me garantiu que seu primo estava desmaiado de bêbado. Mais a vontade, eu já chupava e masturbava o macho, sem ele me dizer o que fazer. Ele gemia e me elogiava. De repente, Betão me pegou nos braços como seu eu fosse uma boneca de pano, me levou até a cama e me jogou como um objeto. Cai deitada de pernas abertas. Ele aproveitou e meteu a boca na minha bucetinha. Chupou meu grelinho enfiando ao mesmo tempo um, dois e depois três dedos dentro de mim. Eu estava delirando. Meu querido esposo mal me chupava e quando o fazia, mostrava sua inabilidade. Betão sim era um especialista em tratar uma mulher e chupar uma buceta. Eu gozei duas vezes em sua boca. Quando aquele macho posicionou o cabeção do seu pau na entrada da minha pequena vagina, tremi de tal maneira que me fez arrepiar. Estava com medo daquilo tudo. O macho nem deu bola e não teve nenhuma dó de mim. Entrou me rasgando e arrancando gritos da sua nova aquisição. Ele disse que era o preço que eu estava pagando por ter regulado minha buceta por tanto tempo. Agora eu seria dele como uma vadia de beira de estrada. Ele ia-me fuder tanto, que o pintinho do meu marido iria dançar dentro de mim. Eu nunca mais sentiria a piroquinha do Jairo me penetrar. Só sentiria cócegas. E assim foi a noite toda. Fui penetrada no papai mamãe, de lado, de quatro, por cima cavalgando, sentada no colo dele, de frente, de costas, de pé prensada na parede... entre outras posições, muitas desconhecidas por mim. Jairo não era muito criativo na hora do sexo. Nossa relação se resumia em duas posições, somente papai mamãe e eu por cima. Ele gozava rápido, me deixando às vezes a ver navios. Perdi as contas de quantas vezes me masturbei depois dele dormir, logo em seguida do sexo. Mesmo assim, nunca pensei em trai-lo. Agora é diferente, pois fui forçada a isto. Estou sendo chantageada. Depois que Betão cansou de me usar, me botou de joelhos e me mandou abrir a boca. Imaginando o que ele queria, neguei e levei um forte tapa na cara. Fui chamada de vadia e rampeira. Ele voltou a pegar seu celular e filmar sua pica fudendo minha boca novamente. Quando anunciou que ia gozar, gritou “abra sua boca e coloque sua língua pra fora, sua putinha. Vou te dar leite de macho. Coisa que o corno nunca fez”. Com medo de apanhar de novo, obedeci e levei uma enorme esporrada dentro da boca e em todo meu rosto. Estava toda coberta de esperma. Meus cabelos levaram vários golpes. Meu olho esquerdo também foi atingido. Ele me esculachou toda. Jamais havia sonhado um dia, ser tratada desta maneira. Meu marido nunca teve este tipo de comportamento. Foi humilhante, mas no fundo eu gostei. Senti-me um fêmea poderosa, tirando o prazer de um macho. O que me incomodava agora era a gravação que Betão fez de mim, aceitando pica na buceta e porra na cara. Eu sabia que estaria por muito tempo, à mercê daquele homem cruel e começou logo em seguida da sua gozada na minha cara. Ele ordenou que eu fosse lá fora e beijasse o meu marido na boca. Fiquei estática. Jairo não merecia aquilo tudo. Sua esposa já havia o tornado um chifrudo. Betão ameaçou levantar a mão para me bater. Fui correndo e comecei a beijar o meu marido, com a minha boca lotada de gala. Mesmo dormindo, Jairo correspondeu ao meu beijo e recebeu um pouco da porra do seu primão. Era cruel o que Beto estava fazendo. Jairo não abria os olhos, só me beijava dormindo. Quando terminei, ele ameaçou acordar. Sai correndo para ele não me ver pelada e com a cara suja de porra. Ainda mais com o seu primo também nu, com aquele monstro semiereto balançando pra lá e pra cá. Foi somente alarme falso. Jairo estava tão bêbado, que não tinha forças para abrir os olhos. Tomei um banho para me recompor e coloquei um vestidinho bem curto e leve por cima, sem nada por baixo. Eu estava muito dolorida, com minha xaninha toda inchada e vermelha. Fui até o marido e o ajudei a voltar para dentro de casa. O coloquei na cama e ele virou de lado e voltou a dormir. Betão estava em seu quarto, já de banho tomado. Fui até ele para negociar e dar um fim naquilo tudo. Eu estava com remorso, apesar de ter gostado de ser abusada pelo primo do Jairo. Aquilo não poderia continuar. Jairo era um bom homem, marido, primo e amigo. Quando entrei no quarto de hóspedes, onde Betão estava instalado, o vi deitado na cama sem camisa e coberto até a cintura com um lençol. Sentei na beirada da cama e fiquei bem perto dele. “Beto, por favor, vamos dar um fim nisto tudo. Você já teve o que queria. Jairo gosta muito de você. Devolva-me as fotos e os vídeos. Vamos seguir nossas vidas”. Beto me ouvia com aquele sorrisinho sacana. “Linda, você acha que eu vou me contentar em te comer só uma vez? Vou te alargar toda. Sua bucetinha vai ficar com o formato do meu pau. Quero me divertir muito. Aproveita que agora você tem um homem de verdade, relaxa e goza. Quanto ao Jairo, não muda nada. Ele continuará sendo seu marido e meu primo. Ele não precisa saber de nada, a não ser que você queria que ele aceite que a esposa dele, agora tem um amante”. Betão era muito confiante, dono da situação. Pegou-me a força pelos cabelos e me deu um beijo. Com a outra mão, se descobriu e me deixou ver que não usava nada por baixo. Seu pau estava livre e agora duro feito pedra. Olhei aquilo e tudo o que eu estava resolvida a dar um basta, foi por água abaixo. Arrepiei-me toda e nem me contive. Pequei naquela pica e cai de boca. Comecei a chupar como uma louca. Beto forçava minha cabeça pra baixo, me obrigando a engolir cada vez mais. Senti a ponta da cabeça do pau bater, no fundo da minha garganta. Era menos de 1/4 de pica dentro da minha boquinha. Ficava ainda muita rola pra fora, devido o tamanho. O macho agora levantava meu vestidinho e tocava minha xoxotinha com o seu dedo médio. Quando viu que eu estava pingando, riu e me provou que no fundo, eu não queria deixar de levar rola dele e botar chifre no meu marido. Estava confusa. Tirei de vez meu vestido e montei em cima dele. Comecei a cavalgar naquela rola, escondendo-a tudo dentro de mim. Estava preenchida. Sentia aquela piroca cutucando o meu útero. Nunca havia sentido isto com Jairo. Beto me botou de barriga pra cima, entrou no meio das minhas pernas e colocou meus pés sobre seus ombros. Começou a introduzir seu pênis devagar, aumentando o ritmo a cada estocada. Socou até gozar tudo dentro de mim. Era muita porra, que fui para o meu quarto com as mãos na piriquita, evitando que espalhasse o esperma de Betão pelo corredor. Tive que tomar outro banho e colocar uma calcinha pra dormir. Meu marido continuava lá, desmaiado. No meio da noite, acordei sentindo que ainda estava vazando porra. Notei que minha calcinha estava encharcada. Levantei, troquei a peça e coloquei um absorvente íntimo para segurar o vazamento de mais gala do primão. Ele, com certeza, me lavaram por dentro. De manhã, eu já estava na cozinha preparando o café, quando Jairo e Betão entram juntos. Meu marido passou por mim dizendo que estava com a cabeça explodindo, devido à bebida. Foi até nossa dispensa pegar um comprimido na caixa de medicamento. Betão aproveitou sua ausência e deu sua versão sobre a dor de cabeça do seu primo. Era a testa que já estava rasgando, com o nascimento do chifre. Eu o recriminei pelo comentário, sentindo dó do meu marido. Beto riu sem parar, chamando a atenção de Jairo que voltava. “Qual o motivo da risada primo, perdi alguma piada?”. Na hora fiquei vermelha. Pensei que Jairo havia ouvido tudo. Mais uma vez, em Tom de "brincadeira", Beto zombou do seu primo. “Estava dizendo pra Carol que a dor que você está sentido, me parece dor nos cornos... k”. Jairo começa a rir com o Betão, levando tudo com bom humor. “Primo, com uma mulher gostosa como a sua, todo cuidado é pouco. Tem muito gavião por aí. Se bobear leva galha e aí sim, a cabeça dói tudo dia... k”. “Que nada primão, confio no meu taco. Sei muito bem como satisfazer minha esposa, né amor. Não restou outra atitude minha, se não balançar a cabeça positivamente. Como era trouxa meu esposo e como eu estava morrendo de raiva dele. Ele estava rindo de si mesmo, enquanto Betão o humilhava. Sai da cozinha e fui para o meu quarto descansar, deixando os dois tomando café. Jairo entra, toma seu banho e se arruma para o trabalho. Pergunto sobre o seu primo e ele me diz que Betão já foi para o treino. Meu marido senta na cama ao meu lado e diz que seu primo havia lhe dado umas dicas. Pergunto dicas de que? Ele me respondeu que conversaram sobre sexo. Betão lhe disse como as mulheres gostavam de serem tratadas, principalmente as casadas. Que os maridos deveriam perder um pouquinho mais de tempo no oral com elas. Iriam sentir sabores diferente e lubrificações mais intensas. Fiquei só ouvindo, imaginando o que Betão queria com toda aquela (boa vontade) em ajudar o primo. Jairo me avisou que a noite faríamos amor, para colocar em prática as dicas do primão. Fiquei apreensiva, pois meu marido poderia sentir alguma mudança na minha bucetinha. Aproveitei o dia para malhar e pegar um pouco de sol na piscina de casa. No final da tarde, devido ao calor, resolvi depois do banho colocar apenas uma calcinha e minissaia. Coloquei também um top, que mais parecia um sutiã, deixando a barriguinha toda de fora. Eram quase 18 horas quando Betão chegou do treino. Vendo-me daquele jeito, ele se aproximou de mim e me puxou para perto dele. Começou a me beijar ao mesmo tempo em que levantava minha sainha. Quando viu a micro calcinha que eu estava usando, toda enterrada no meu bumbum ficou maluco e me virou de costas pra ele. Ficou roçando aquele pau em mim, enquanto manipulava meus seios já pra fora do top. Com os dedos, ele ia dando leves beliscões nos biquinhos, os deixando arrepiados. Era excitante ter um homem daquele tamanho atrás de mim, todo suado e falando besteiras no meu ouvido.” Tá. Gostando né puta? Você se vestiu assim pra esperar seu macho, né cadela? O seu homem chegou e vai te dar o que você mais quer... rola ". Juro pra vocês que não havia me vestido daquele jeito, para mexer com a cabeça do Beto. Eu estava morrendo de calor e por estar em casa, resolvi ficar mais a vontade. O fato é que Betão me colocou com as mãos apoiadas na parede, deixando minha bundinha toda empinadinha, separou minhas pernas, puxou minha calcinha para o lado, botou sua enorme ferramenta pra fora e a posicionou na entrada da minha menina. Eu estava na ponta dos pés. Quando senti aquele cabeção rompendo a primeira barreira, dei um gritinho de dor e prazer. Centímetro a centímetro, ele foi entrando até encostar sua pélvis toda nas minhas nádegas. Aí começou o vai e vem que só um macho de verdade sabe fazer em uma fêmea. Eu estava mega excitada e entregue aquele homem. Foi quando eu lembrei que Jairo estava para chegar. Implorei para que Betão me largasse, pois seu primo não poderia nos ver daquele jeito. “Por favor, Beto, me solte. Tá na hora do Jairo chegar. Ele irá descobrir tudo, pois hoje disse que iremos transar. Você tá me alargando e me deixando toda vermelha e inchada. O que direi para o meu marido?”. “Calma putinha, na hora você inventa algo. Estou amaciando sua xaninha para o meu primo. Ele deveria nos agradecer por isto, pois nem todo o corno tem o privilégio de sua esposa o trair em família. Eu me preocupo em manter a imagem do Jairo, impedindo você de dar para qualquer um e em qualquer lugar. Vou lubrificar você com o meu leite, assim o primo não terá dificuldade em colocar a pistolinha dele na sua periquita... k”. “Não Beto, por favor, não goze dentro de mim. Quando você faz isto, fico vazando por horas. Jairo vai reparar”. “Vai nada princesa, cofie em mim. Meu primo é um corno burro”. Betão aumentou a velocidade das estocadas e depois de um grito, cravou tudo em mim e me encheu com o seu leite. Sentia vários jatos de porra vindos daquela pica. Foi inevitável e acabei gozando com ele. Quando aquele macho saiu de dentro de mim, uma cachoeira se formou. Escorria muito sêmen pelas minhas pernas. Beto me pegou pelos cabelos e deu dois tapas na minha cara. Recebi a ordem de limpar só o excesso, guardando o resto para a degustação do meu marido. Achei aquilo uma loucura. Jairo iria me matar se descobrisse que eu estava cheia de gala do seu primo, e ainda mais, permitindo que ele me chupasse assim. Com medo de apanhar mais, cedi. Limpei minhas pernas e o chão. Coloquei minha calcinha e fui retocar toda a maquiagem, principalmente para esconder as marcar deixadas na minha cara, dos tapas que levei. Passei também um pouco de base no meu bumbum, para disfarçar a impressão dos dedos do Beto, devido às palmadas. Quando cheguei até a sala, o primo do meu marido já se encontrava lá de banho tomado. Ele estava sentado na poltrona do Jairo, assistindo o canal de esportes. Achei aquilo um abuso, mas fiquei quieta. Não disse nada também, quando ele me mandou ir até a cozinha e lhe trazer uma cerveja bem gelada. Deslocando-me até lá, pude sentir mais porra saindo de dentro de mim, molhando minha calcinha. Ao voltar, além de lhe entregar a bebida, tive que ajeitar seus pés na banqueta. Eu parecia uma escrava atendendo às ordens do seu Senhor. Betão colocou novamente seu pau pra fora e me mandou chupa-lo. Eu não questionei, fiquei de joelhos e comecei a mamar. Imaginem a cena, o macho sentado no lugar eleito pelo marido, tomando sua cerveja, assistindo o programa de esporte e com a esposa do seu primo lhe pagando um boquete. É o sonho de qualquer homem. Nisto ouço o carro do meu esposo entrando na garagem. Tento manter a calma para não transparecer o que ocorria naquele momento. Tomo um gole da cerveja do Neto para disfarçar o gosto de pica na minha boca. Ele, lentamente, coloca seu membro de volta dentro da bermuda, tudo pra me deixar mais nervosa. Já ouço a chave entrar na fechadura. Sento-me naturalmente longe do Beto e finjo estar assistido a TV. Quando meu marido entra na sala, o cenário está natural, ou seja, sua esposa assistindo TV com o seu primo e o mesmo se deliciando com uma cerveja. Ele nem se importa em ver Betão sentado em sua poltrona. Geralmente ele não gosta que ninguém sete nela. Ao me beijar, sinto um frio na barriga com medo dele perceber o sabor e cheiro de pau. A cerveja ajudou no disfarce, pois o comentário foi: “Puxa amor, você tomou cerveja e nem me esperou?”. “Eu só bebi um gole querido. Estava aqui conversando com o seu primo sobre o dia de hoje”. Ufa... ele acreditou. - Amor, vou tomar um banho. Você vem comigo? - Lembra que temos um compromisso matrimonial pra cumprir, hoje?...Rs. - Vai indo amor. Eu já tomei banho. Vou eu seguida. Nisto Jairo sai da sala a caminho do nosso quarto. Olho assustada para o Neto, que ri. Eu ainda estou vazando seus restos. Vou ao encontro do meu marido, entro no quarto e fecho a porta. Neto fica onde está degustando sua cerveja e rindo do seu primo que logo irá chupar a esposa gozada. Deito-me e espero Jairo terminar seu banho. Quando ele chega, já se deita e começa a me beijar e a alisar meios seios. Aos poucos ele vai descendo pelo meu corpo até chegar à minha bucetinha. Ao tirar minha calcinha, observa ela toda molhada assim como minha xotinha. Um fio viscoso sai de dentro de mim e acompanha minha peça íntima. Ele olha bem para aquela cena e cai de língua. Começa a me chupar como nunca. Estava completamente descontrolado. Sua observações me surpreendiam. Como poderia ser tão inocente? - Amor, veja como meus beijos lhe deixaram. Você está toda excitada. Meu primo tinha razão quando me disse que as preliminares deixam as mulheres loucas. Seu líquido vaginal está intenso e sua lubrificação diferente, mais grossa. Que delicia isto tudo. Passaria a noite toda te chupando. Aquela cena, juntamente com as palavras de Jairo começaram e me excitar. Sua língua nadando na porra do Neto me fez arrepiar e por instinto, comecei a rebolar meu quadril na boca do meu marido. Esfreguei minha xoxotinha na cara dele e gemi de prazer até gozar. Puxei Jairo até mim e peguei no seu pau. Era inevitável a comparação do pau dele com o do seu primo. Olhando melhor, constatei que o pinto do meu marido era muito pequeno. O dele tinha uma cabecinha quase branca, já Beto um cabeção vermelho. O corpo do pênis do Jairo era fino e liso, enquanto do primo era bem grosso e cheio de veias, mostrando sua potência. O saco escrotal do meu marido era pequenininho, murcho e enrugado, com duas bolinhas proporcionais ao restante. Beto mantinha um saco grande e dois testículos reprodutores de esperma. Inconscientemente senti dó de Jairo, naquela hora. Nem retribui seus carinhos, o posicionei na portinha da minha menina com certa dificuldade. E olha que o pinto estava bem durinho. Meu marido estava tão excitado, que parecia mais um cachorrinho no cio. Seus movimentos eram rápidos e curtos e não duraram mais que 2 minutos, até o gozo. Neste curto espaço de tempo, seu pintinho escapou diversas vezes. Betão tinha razão quando me disse que depois de transarmos, nunca mais sentiria o pinto do meu marido. Jairo se esforçava, mas seu pequeno pênis dançava dentro mim. Ele não me incomodava mais. Quando senti que ele estava prestes a ejacular, não sei o que me deu, só sei que sai debaixo dele e não permiti que ele acabasse dentro da minha bucetinha. Fiquei deitada e pedi para ele gozar na minha barriga. Jairo pegou seu pipi e começou a masturba-lo até gotejar sobre mim, uma porra rala e transparente. Era algo parecido como água, em pouca quantidade. Outra comparação passou pela minha cabeça. O sêmen do Beto era um creme grosso, amarelado e pegajoso. A quantidade que ele soltava era absurda, me lavando por fora e por dentro. Meu marido caiu para o lado e praticamente desmaiou se achando o máximo. Coitado, estava se sentindo bem por ter me feito gozar em sua boca e me penetrar. Deixei-o deitado e fui tomar um banho. Lá, fiquei pensando de como a minha vida havia mudado. Em resumo, eu era uma putinha que dava para o primo do marido, enquanto o corno chupa sua buceta toda gozada achando que é o excitação dela, chantageada, usada e abusada ao mesmo tempo em que se excitava com tudo aquilo. Apesar de amar muito o meu marido, eu estava viciada no rola do Betão e em sua autoridade sobre mim. Minha bucetinha umedecia, quando eu via o volume daquele pauzão dentro das calças. Meus seios ficavam mais duros, com os biquinhos todos arrepiados, só com a presença daquele homem andando pela casa. Na contra mão de tudo isto, existia o arrependimento. Jairo não merecia a minha traição, pois era um bom homem e fiel ao papel de marido. Vê-lo na cama depois da transa, achando que sua linda esposinha é uma santa e que sua desempenho havia sido nota 10, me deixou muito mal. Saber que seu primo o humilha e debocha dele, me deixa furiosa. Não mais furiosa ao ver que Jairo não desconfia de nada, nem de que chupa minha xoxota com gala e muito menos de que estou mais larga e inchada, de tanto dar para o seu primo super. Dotado. Ele também não percebe as mudanças no meu corpo, como as marcas dos dedos da mão do Beto quando apanho na bunda. É tudo tão evidente. Sua inocência me assusta. Jairo Havia pegado no sono. Fui pra sala e Betão estava na mesma posição, só que agora com duas taças cheias de vinho tinto. Ele me deu uma delas e propôs um brinde. Estendi minha mão batendo em sua taça, o ouvindo dizer: “Um brinde ao corno chupador de resto do macho da mulher dele. Um brinde também a esposa vagabundinha e chifradeira”. Na hora pensei em jogar o vinho na cara dele e quebrar a taça em sua cabeça, mas baixei meus olhos e bebi um gole, aceitando tudo calada. Beto quis saber o que havia acontecido no quarto. Contei tudo, tin tin por tin tin, até o detalhe de eu não mais sentir o pinto do Jairo dentro de mim. Disse também, que não consegui aceitar o gozo do meu marido em meu interior, o forçando a despejar seu esperma na minha barriga. Perguntei se ele tinha alguma explicação sobre minha atitude, já que havia acertado que eu não mais sentiria Jairo me penetrando. Betão riu e foi direto em seus argumentos: - Gata, vai por mim, tudo o que eu disser será com propriedade. Você descobriu o que é um pau de verdade. O pintinho do meu primo não tem mais nenhum significado pra você. Eu sei que é difícil aceitar isto, mas inconscientemente seu cérebro já entendeu. Jairo não te satisfaz mais, então é justo também não depositar sua sementinha dentro da bucetinha. Seus neurônios compreendem que existe um reprodutor para isto, eu! - Seus hormônios só correspondem aos estímulos das minhas estocadas, como também aos depósitos de gala que aplico dentro de você. Seu paladar se acostumou com o sabor do meu esperma. Seu estômago só se alimenta da minha "proteína", ou melhor, minha porrateína... k. - É natural você ainda querer transar com Jairo, pois você o ama, mas nunca mais será a mesma coisa. Aos poucos você perderá o interesse por ele, o evitando na hora do sexo. Sua buceta clamará somente pelo meu pau e seu coração, pelo meu primo. É assim que as coisas funcionam, quando há um macho, uma puta e um marido chifrudo. A relação é muito clara. É só pensar que xoxota precisa de um pau de verdade. Se o marido não tem, entra outro no relacionamento do casal, permitindo que a esposa tenha acesso ao prazer. O amante não da coração, ele da somente pica. Então, a parte do coração fica para o marido proporcionar. Fiquei olhando para o Beto e ouvindo suas explicações. No fundo ele tinha razão. Eu nunca deixaria de amar meu marido, porém não poderia negar que eu era outra mulher, depois de ser muito abusada por um enorme pênis. O que eu sentia, quando Betão me possuía era fantástico, eu querendo ou não. Jairo não poderia, jamais, me dar aquele prazer. Resolvi então deixar como estava. Eu amaria meu marido, não contando nada a ele do que estava acontecendo entre eu e seu "primão". Continuaria a ser uma puta casada, permitindo ser possuída pelo amante e depois deixar meu corno brincar com o seu pintinho dentro de mim. E assim os dias vão se passando. Jairo cada vez mais acostumado com a minha "lubrificação". Ele passa horas me chupando toda enxertada, para depois me fazer cócegas com o seu pipi. Eu só não o deixo mais gozar em mim, obrigando-o a usar preservativo. Inventei uma história de que parei de tomar pílula e não queria engravidar. Pura balela, pois continuo me prevenindo. Se não, aí sim corro o risco de ficar grávida do Beto que deposita em mim, rios de esperma. Num belo dia, Ele chega dando a notícia de que havia sido transferido para a filial de outro estado. Não achava justo mexer com toda nossa estrutura, portanto não mudaríamos. Então me informou que sua rotina seria ir toda segunda feira para sua nova sede e voltar sexta. Seríamos separados por 3 horas de voo. - Mas amor, ficarei aqui sozinha, a semana toda? - Claro que não meu amor, Betão ficará aqui com você. Esqueceu-se dele? - Não né amor, mas sou casada com você. Sentirei sua falta. - Beto cuidará de tudo. Tenho certeza de que ele preencherá o meu vazio. A semana passa rápido. Na verdade, quem sentirá falta de tudo, serei eu. Só de pensar que faremos amor somente nos finais de semana, me deixa triste. Logo agora que estamos numa excelente fase. E assim, Jairo se foi. Betão assumiu a cama no lugar do meu marido. Ele me come a noite toda, de segunda a quinta. Fico esgotada com a sua energia, sobrando muito pouco para o meu maridinho nos finais de semana. Às vezes nem transamos, com ele chegando e indo embora sem nada. Invento uma dor de cabeça ou algo parecido. Outras vezes, só o deixo me chupar daquele jeito que ele gosta. A verdade, é que eu acho que estou perdendo o interesse sexual com o meu marido, ficando mais viciada ainda no pauzão do primão.
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