Minha vingança de Carla

          No meu último relato contei como minha ex-mulher induziu minha namorada a me trair. Vamos dar nomes às pessoas. Eu me chamo Carlos (fictício), sou advogado, tenho 36 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético. Minha ex-mulher se chama Carla, uma jovem ninfomaníaca de 26 anos, estagiária de Direito, aparência de menina adolescente, do tipo ninfeta, baixinha, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, apenas simpática de rosto, mas com um corpo perfeito, seios pequenos e duros e uma bunda muito grande, rígida e empinada. Minha atual namorada se chama Sandra, uma advogada de 29 anos, bonita, morena clara, baixinha, corpinho mignon. E, por fim, o “Ricardão” tem nome de Marcos (Marquinho, para os íntimos), um negro magro e alto, parecendo um jogador de basquete, com 26 anos e um dote exagerado de 26 cm. Ele é namorado de Carla, também é irmão de Júlio, que, por sua vez é afilhado de meus pais e meu amigo de infância.
          Fiquei sabendo da traição pela própria Carla, que me enviou, por e-mail, as fotos da suruba em que ela, Sandra,Marcos e Júlio participaram. Essa revelação deu origem a uma grande briga entre eu e Sandra. Chegamos mesmo a trocar alguns empurrões, mas conseguimos nos entender. Sandra chorou arrependida, afirmando que a culpa era de Carla, que tinha contribuído para seduzi-la. Admitiu que já havia bebido demais e não conseguiu resistir ao ver o pau de Marcos tão perto: “era tão grande que eu tive muita curiosidade de experimentar, mas foi só uma coisa momentânea”. Ela me jurou que nunca mais me trairia, que nem sentia vontade de fazer isso, foi um momento de fraqueza. Depois disso, ela e Carla pararam de se falar (mas ainda trabalham no mesmo escritório).
          Parecia que tínhamos nos acertado, até que, em 3 de outubro, fomos ao churrasco de aniversário do meu pai. Lá estavam Júlio (que é afilhado dele), Marcos, Carla e sua irmã Cida. No relato “segunda traição de Carla” já havia mencionado sobre Cida. Ela é a mais branquinha e mais baixinha das três irmãs (tem 1,49 m), além de ser a mais safada também (descaradamente mais oferecida do que Carla). É bonita, cabelo liso castanho quase preto, um corpinho magro, bunda empinada, seios firmes. Parece uma menininha de 16 anos, embora tenha 24 anos de idade. É noiva, mas trai o coitado com tudo quanto é homem, na frente de todo mundo. Só ele ainda não descobriu.
          Pois bem, chegamos à festa e já estavam todos lá. Havia tanta gente que já não havia mais cadeiras para sentar. Ficamos algum tempo de pé até que o pai de Júlio pediu para que eu fosse até a casa dele buscar algumas cadeiras de plástico (na mesma rua de meus pais). Disse-me onde ficavam e pediu-me para trazer o máximo possível, pois outras pessoas ainda poderiam chegar. Avisei a Sandra que estava indo buscar as cadeiras e saí.
          Estava pegando as cadeiras no quintal de Júlio quando ouvi um barulho vindo da cozinha. Olhei pela janela da copa e vi Cida se esticando para alcançar a porta de cima do armário de cozinha. Pensei em me oferecer para ajudar, mas vi Marcos entrando na cozinha silenciosamente. Ele encostou-se atrás dela, que soltou um grito de susto. Ele sorriu e ela o repreendeu, empurrando-o para afastá-lo. Ele perguntou o que ela fazia ali, e ela respondeu que sua mãe (a de Marcos) havia pedido a ela que fosse ali buscar uma lata de óleo de soja. Quando ela disse isso, virou-se novamente para apontar a porta do armário de cozinha. Marcos deu um passo a frente, imprensando-a contra a pia da cozinha; esticou a mão e pegou a lata. Ela o empurrou novamente e o repreendeu.
- Tá maluco? Se Carla vê isso, ela me mata.
- Que isso, Cunhadinha? Ela não tem ciúme não.
- Mas de mim ela tem. Já me avisou para eu não ficar de muita intimidade contigo.
- Bem que eu ia gostar de um pouquinho mais de intimidade. Você não? – perguntou ele, novamente encostando-a contra a pia.
- Se for isso tudo que Carla falou, eu ia adorar, mas não posso. – disse ela afastando-o e olhando para o short dele.
          Ela estava nitidamente excitada, mas saiu rapidamente. Eu, que espiava tudo pela janela, já me preparava para voltar a catar as cadeiras, quando ouvi a voz de Sandra. Ela entrou na cozinha.
- Oi. Marcos, você viu o Carlos por aí. Ele disse que vinha para cá. – perguntou Sandra.
- Não. Não vi não. E você, tá bem? Nunca mais nos falamos.
- Carlos não me quer falando contigo. Depois daquele rolo todo que Carla fez... Que vacilona!
- É... Carla vacilou mesmo. Mas a gente não precisa parar de se falar. É só ele não ficar sabendo... A menos que você não queira... Ficou com raiva de mim? – perguntou ele aproximando-se dela.
- Não. Claro que não. Você não fez nada demais. – disse ela recuando para afastar-se.
          Ele a puxou pelos braços contra seu corpo, e encostou-a contra a parede, num lugar em que eu não conseguia mais ver, mas apenas ouvir a voz deles e suas sombras projetadas no chão.
- Não fiz nada demais? – disse ele sedutoramente. – Pensei que tivesse feito algo de bom. Você pareceu gostar. Não gostou?
- Para, Marcos. Carlos pode chegar a qualquer momento.
- Fala que não gostou. Fala que não quer mais.
- Marcos... Marcos... Ai meu Deus.
          Ouvi o som de respiração ofegante e ruídos de beijos que demoraram uns 5 a 10 segundos.
- Ai, que loucura.... Ai! Cuidado! Devagar. Não tô acostumada com um pau desse tamanho.
          Depois disso foram uns 5 minutos de gemidos e o som do bater dos corpos. Marcos anunciou que ia gozar. Fez-se silêncio por alguns segundos, até que Sandra pediu que ele a colocasse no chão. Em seguida ouvi o estalo de seus pés batendo no piso. Ela devia estar pendurada em seu colo.
- Dessa vez você gozou muito rápido. Não deu tempo nem de eu gozar. – reclamou ela.
- Se você quiser, a gente fica aqui a tarde toda.
- Não. Claro que não. Que doideira! Alguém podia ter nos visto. Mas vai ficar me devendo e eu vou cobrar. Quero mais desse pauzão. Mas não fala nada pra Carla, senão vai “babar”.
- E quando é que eu vou te ver de novo?
- Eu te ligo semana que vem. Vou dar um jeito de enrolar o Carlos. Quero gozar muito da próxima vez. – disse ela em tom de malícia.
          Em seguida, eles saíram. Esperei um pouco mais, catei umas 6 cadeiras e voltei para a festa. Estava acabando de entrar no quintal da casa de meus pais quando Carla veio falar comigo.
- Onde você estava? Sua namoradinha acabou de aparecer acompanhada do meu namorado. O que será que eles estavam fazendo? Estavam com uma cara muito suspeita.
- Sei lá. Pergunte ao seu namorado. – respondi eu secamente.
          Fiquei apenas mais 30 minutos na festa. Eu estava tão incomodado com aquela situação, que logo fui embora. Levei Sandra comigo e terminamos nosso relacionamento naquele mesmo dia. Não disse nada sobre o que eu havia visto, apenas disse que não dava mais. Dessa vez ela não se abalou; aceitou o término numa boa. Deixei-a em sua casa e nos despedimos secamente.
          A história poderia ter acabado por aqui, não fosse a feliz coincidência de eu ter encontrado Cida caminhando sozinha a pé para sua casa, quando eu retornava da casa de Sandra. Uma idéia me apareceu rapidamente: poderia ser a chance de vingar-me de Carla. Emparelhei o carro ao seu lado e ofereci-lhe carona. Imaginei que ela ainda pudesse recusar, mas que nada. Ela aceitou imediatamente e entrou no carro. Perguntei por que ela estava voltando tão cedo e sozinha para casa. Ela me respondeu que havia se aborrecido com Carla por causa de ciúmes de uma brincadeira que Marcos fez com ela. Chamei-a, então, para irmos a minha casa para tomarmos algumas cervejas e continuarmos a conversa. Fui bem assim, cara de pau. Ela topou. Cida não tem vergonha ou pudores, ela faz o que tem vontade sempre.
          E foi com essa mesma facilidade, depois de umas 2 cervejas, que começamos a nos beijar. Tirei sua roupa sem qualquer resistência da parte dela. Então pude ver seu corpo espetacular: bem magrinha, mas com tudo no lugar, proporções impecáveis, carne rígida como de uma adolescente. Cheguei a pensar que ela era mais gostosa do que Carla. Talvez não, sei lá. As duas são perfeitas. E como ela fode bem! Transamos ali mesmo no sofá de casa, onde estávamos. Cida mostrou que entende bem de sexo oral, quase me arrancando um orgasmo nos primeiros minutos do melhor boquete que já recebi. Avisei que não conseguiria resistir. Ela então sacou do bolso uma camisinha e vestiu-me com a boca, depois, pôs-se de quatro. Ela rebolava com mestria e comprimia os músculos da vagina quase estrangulando meu pau, que ficou duro como rocha. Não consegui segurar mais do que 5 minutos, gozei. Sentei-me para descansar, mas Cida não me deu descanso. Colocou todo meu pau na boca (todo mesmo), ainda meio duro, meio mole, engolindo toda a porra que havia nele. Sugou com muita força até que começasse a inchar novamente. Senti quando a cabeça do cacete ultrapassou as amídalas. Pensei: “Que garota é essa?! É melhor que a irmã”. Eu estava impressionado com tamanha habilidade. Meu pau terminou de ficar duro imediatamente. Pude senti-lo atravessando a garganta de Cida. Não que meu pau seja tão grande, mede 18 cm, mas estamos falando de Cida, que tem menos que 1 metro e meio de altura. Fiquei excitadíssimo. Ela retirou lentamente meu pau da boca e sentou-se sobre ele. Voltou a rebolar com a mesma perfeição de antes. Para uma garota tão pequena, até que não era tão rasa. Só algumas vezes podia sentir meu pau atingir o seu útero. Quando isso acontecia, ela parecia gostar ainda mais.
          De repente, o celular dela começou a tocar. Ela avisou-me que se tratava do noivo dela. Começou a rebolar lentamente sobre mim enquanto conversava com ele ao telefone. Deu-lhe algumas explicações sobre onde estava, etc. Então, disse-lhe para esperar, pois havia outra chamada em espera. Colocou o celular no “mudo” e explodiu num gozo profundo, tremendo todo o corpo e molhando o meu colo. Recuperou-se rapidamente e voltou a falar com o noivo. Disse-lhe que era uma amiga ao telefone. Continuou conversando por cerca de 2 minutos como se nada tivesse acontecido. Ao desligar, pude perceber que estava ainda mais excitada, como se o prazer da traição fosse ainda maior do que o do sexo. Começou um sobe e desce vigoroso até que gozamos juntos.
          Deitamos no chão da sala, esgotados. Eu nunca havia pensado que Cida, tão pequenininha, tão menina, poderia ser tão devassa. Após um minuto, ela ficou de pé acima de mim, abriu as pernas e deixou que o resto da minha porra caísse de sua vagina sobre o meu peito. Sentou-se sobre ele e esfregou a boceta sobre a porra, lambuzando meu peito e minha barriga com meu esperma. Depois, para meu espanto, olhou-me com estrema malícia, como se estivesse possuída, e (ainda sentada sobre meu peito) começou a mijar. Senti o líquido quente molhando meu peito e barriga. Reagi para levantar, mas ela segurou meus ombros, sem fazer força, apenas sinalizando para que eu ficasse quieto. Deixei rolar. Aquilo, estranhamente me excitou. Ela continuou a me olhar nos olhos com aquela expressão maliciosa, levou a mão até meu pênis e o apertou para verificar a minha ereção. Surpreendi-me, pois não me lembro de quando tive uma ereção tão imediata após um orgasmo. Mas lá estava eu, deitado, mijado, com uma ninfetinha sentada sobre meu peito e de pau duro, depois de gozar 2 vezes. Era incrível.
          Ela então deslizou lentamente até sentar-se sobre meu pau, esfregando sua bocetinha mijada por toda minha barriga. Olhava-me com um sorriso extremamente excitante. Segurou meu pau e o guiou ao cu. Foi sentando lentamente. Fechou os olhos e foi sentindo meu pau entrando. Não foi difícil. Estava claro que ela já vinha praticando sexo anal com bastante freqüência. Começou um sobe e desce muito gostoso, enquanto masturbava-se. A cena era maravilhosa. Levantei-me e a coloque de quatro sobre o sofá. Ela pedia que a fudesse com força e eu atendi. Comi aquele cuzinho com toda violência possível. Mas ela pedia ainda mais. Após alguns minutos ela gozou. Eu só consegui segurar meu orgasmo pelo tempo suficiente para que ela gozasse. Segundos depois, gozei também.
          Tomamos um banho e levei-a de carro para sua casa. Fiquei pensando sobre aquela foda pelo resto do dia. Pensei que, se eu tivesse fotografado aquela transa, poderia enviar as fotos para Carla. Seria uma boa maneira de me vingar. Mas eu havia perdido a oportunidade. Por isso, liguei para Cida no dia seguinte, convidando-a para sair de novo. Ela recusou. Disse-me que era noiva e que não podia continuar saindo comigo. Mas eu insisti, pois tinha que colocar minha idéia em prática. Tanto insisti que (lá pela quarta vez) ela resolveu aceitar, com direito a roupinha sexy e tudo mais. Tirei as fotos que pretendia, mas acabei deixando para enviá-las depois. Vingança é um prato que se come frio. Isso eu conto depois.
Foto 1 do Conto erotico: Minha vingança de Carla

Foto 2 do Conto erotico: Minha vingança de Carla

Foto 3 do Conto erotico: Minha vingança de Carla


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Comentários


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Comentou em 06/04/2013

Na verdade, acho que vc adora os chifres que ela te bota!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico advogadominus

Nome do conto:
Minha vingança de Carla

Codigo do conto:
10763

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/11/2010

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3